A ex-paquita Andréa Sorvetão deu declarações a respeito do documentário Pra Sempre Paquitas, que foi lançado pela plataforma Globoplay. Ela falou sobre como reagiu ao conteúdo.
Em entrevista à colunista Fábia Oliveira, do Metrópoles, Sorvetão contou que ficou tonta.
– Demorei um pouco a assistir o último episódio porque no 4º eu fiquei tonta. Dei um tempo pra digerir aquilo e decidi fazer uns vídeos para o meu canal no YouTube sobre o documentário e ainda vou fazer uma live para conversar com o público – disse.
Ela lembrou ainda que não foi convidada para a pré-estreia.
– Eu não pude falar até o documentário sair e tive que assistir como uma mera telespectadora porque eu não fui convidada para nada, nem pra pré-estreia. Isso, no mínimo foi antiético, deselegante.
Suspeito de matar Trump tem extensa ficha criminal Foto: AFPTV/AFP
Ativista Democrata, Routh votou nas primárias do partido de Joe Biden
No último domingo (15), Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos (EUA), foi alvo de mais uma tentativa de assassinato em um clube de golfe na Flórida. Dessa vez, o suspeito é Ryan Wesley Routh, um homem de 58 anos.
O homem de meia idade, que nasceu na Carolina do Norte, agora reside no Havaí, onde tem uma pequena empresa de construção. A empresa, fundada em 2018, é conhecida como “Camp Box Honolulu” e se especializa na construção de pequenas casas e unidades de armazenamento.
Ryan é um fervoroso defensor da “emancipação ucraniana” diante da invasão russa, participando ativamente de protestos pró-Ucrânia e aparecendo em um comercial a favor da Ucrânia.
O indivíduo em questão também publicou um livro intitulado, “A Guerra Impossível de Ganhar da Ucrânia: O Falho Fatal da Democracia, o Abandono Global e o Cidadão Mundial—Taiwan, Afeganistão, Coreia do Norte e o Fim da Humanidade”, onde ele propõe que o Irã assassine Trump e expressa críticas ao antigo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro (PL).
Ryan acumula antecedentes criminais. Em 2002, ele foi detido após uma abordagem policial, acusado de supostamente ter “colocado sua mão em uma arma de fogo”, fugido com um carro e, posteriormente, colidido contra um estabelecimento comercial.
Durante os anos 90, ele já tinha sido incriminado várias vezes por não quitar seus impostos no prazo adequado. Os magistrados determinaram que ele desembolsasse milhares de dólares para os requerentes em muitos processos civis nos quais estava implicado.
O governo federal foi condenado a pagar uma indenização de R$ 15 mil ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro no caso dos móveis “desaparecidos” do Palácio do Alvorada. A decisão foi da 17ª Vara Federal da Justiça Federal. A Advocacia-Geral da União (AGU) afirmou que recorrerá da decisão.
No começo de 2023, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, alegaram o desaparecimento de itens do Palácio da Alvorada após a saída de Bolsonaro e Michelle. Dez meses depois, os 261 itens foram “encontrados” dentro da própria residência oficial. Antes da descoberta, o casal presidencial comprou peças de luxo, justificando a compra pela ausência dos objetos.
Na época, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom) informou que os itens foram encontrados em “dependências diversas” dentro do Palácio da Alvorada, mas não especificou os locais exatos.
Segundo o órgão, foram necessárias três vistorias para localizar todos os itens. A primeira, em novembro de 2022, atestou o desaparecimento de 261 itens; a segunda, no começo do ano passado, localizou 173 peças e a última, feita em setembro, confirmou que nenhum item havia sido extraviado pelo casal Bolsonaro. Apesar da descoberta dos itens, a Secom, então, alegou que os móveis sofreram um “descaso” por parte de Bolsonaro e Michelle.
Durante a transição de governo, no final de 2022, Lula e Janja reclamaram das condições da residência oficial e apontaram que os bens estavam faltando após Bolsonaro e a ex-primeira-dama deixarem o Alvorada. Além de móveis, utensílios domésticos, livros e obras de arte foram citados como “desaparecidos”.
Lula passou o primeiro mês de mandato morando em um hotel no centro de Brasília, afirmando que a residência oficial e a Granja do Torto, residência de veraneio da Presidência, estavam deteriorados. Durante um café da manhã com jornalistas em janeiro do ano passado, ele afirmou que Bolsonaro e Michelle “levaram tudo” do palácio residencial.
Depois que os itens foram encontrados, o casal Bolsonaro acionou a Justiça, pedindo uma indenização de R$ 20 mil por danos morais como “medida pedagógica”, além de retratação por parte de Lula “na mesma proporção do dano que realizou”, o que incluía uma entrevista à imprensa no Palácio da Alvorada e uma retratação “perante o veículo de comunicação GloboNews e nos canais oficiais de comunicação do governo federal”.
Na decisão, o juiz Diego Câmara diz que como ficou comprovado que os itens sempre estiveram com a União, houve dano à imagem e à reputação de Bolsonaro e Michelle e que os comentários que sugeriram o envolvimento deles no desvio de móveis do palácio presidencial vai além do direito de crítica, principalmente porque, conforme apurado, o desvio nem aconteceu. O pedido de retratação nos canais oficiais da Presidência da República e a emissão de uma nota à imprensa foram negados.
– Como bem se vê, portanto, a narrativa fática ventilada denota que os esclarecimentos alcançados na seara administrativa acerca do paradeiro dos bens patrimoniais foram oportunamente divulgados no sítio eletrônico do Governo Federal e também receberam cobertura jornalística nos principais canais de comunicação – diz a sentença.
Em dezembro do ano passado, um levantamento do Estadão mostrou que o governo federal gastou mais de R$ 26 milhões em reformas e compra de novos móveis e utensílios para os palácios presidenciais ao longo de 2023.
Macaé Evaristo (PT), a nova ministra dos Direitos Humanos do governo Lula (PT), é ré na Justiça de Minas Gerais acusada de superfaturamento na compra de kits de uniformes escolares durante o período em que foi secretária de Educação de Belo Horizonte (MG), em 2011. A informação foi divulgada pelo jornal O Estado de São Paulo.
O caso aconteceu na gestão do ex-prefeito Márcio Lacerda, então no PSB. Em 2011, a Secretaria de Educação de Belo Horizonte fez uma licitação para comprar cerca de 190 mil kits de uniformes escolares. No entanto, o Ministério Público de Minas Gerais encontrou dois problemas: a proibição de que a empresa vencedora participasse de licitações, e o superfaturamento dos itens licitados.
Na época dos fatos, o jornal Estado de Minas informou que a empresa ganhadora do certame, a Diana Paolucci S/A Indústria e Comércio, participou da licitação mesmo quando seu nome constava do cadastro de empresas suspensas de contratar com a administração pública mantido pela Prefeitura de São Paulo.
Ainda de acordo com o veículo mineiro, a empresa deixou a listagem posteriormente, mas voltou a entrar por determinação do Corpo de Bombeiros de São Paulo por não cumprir um contrato firmado para fornecer fardas para os militares da corporação. A suspensão foi baseada em uma lei federal que impedia a empresa de contratar com “União, estados, Distrito Federal e municípios”.
Já sobre o superfaturamento, o Ministério Público mineiro apontou que encontrou cotações de kits de uniformes feitas por outros órgãos públicos em que os valores eram de R$ 67,51 para um primeiro modelo e R$ 77,31 para um segundo. Contudo, a pasta de Educação, então comandada por Macaé, comprou os kits por, respectivamente, R$ 84,71 e R$ 89,01.
Com isso, a diferença total foi de R$ 3,1 milhões, o equivalente a R$ 4,4 milhões em valores de 2016, quando o órgão fez a denúncia sobre o caso. Se o valor for corrigido para a inflação verificada até julho de 2024, essa quantia seria de R$ 6,5 milhões em valores atualizados.
Ao apresentarem a defesa da agora ministra dos Direitos Humanos, os advogados de Macaé disseram não existir no processo qualquer indício de dolo – ou seja, intenção – de cometer improbidade e que o Ministério Público não apresentou indícios ou provas de que houve “acréscimo patrimonial indevido”.
Em 2022, o promotor responsável pelo caso chegou a pedir o bloqueio de contas da ex-secretária e de outros dois réus, mas a solicitação foi negada pela Justiça. A defesa da ministra pede atualmente que o caso seja considerado prescrito, pois já se passaram mais de quatro anos da data da denúncia do Ministério Público, apresentada em 2016.
Em nota enviada ao jornal O Estado de São Paulo, a nova ministra disse que segue “tranquila e consciente do meu compromisso com a transparência e correta gestão dos recursos públicos”.
Eleitores interessados em conhecer quais candidatos a vereador são apoiados por Jair Bolsonaro (PL) agora contam com essa possibilidade. O ex-presidente lançou uma plataforma que lista os nomes do candidatos em diferentes municípios do país.
De acordo com o site, Bolsonaro apoia candidatos em pelo menos 109 munícipios de todos os estados do Brasil. Em São Paulo, por exemplo, 31 candidatos contam com o apoio do ex-presidente. Já no Rio de Janeiro, ele apoia 12 candidatos.
O site será atualizado diariamente para deixar os eleitores informados sobre todos os nomes que contam com o apoio de Bolsonaro nas eleições municipais.
A colunista Vera Magalhães, do jornal O Globo, empreende uma guerra contra o candidato a prefeito de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), em sua publicação desta quarta-feira (4). A jornalista declarou que os “paulistanos aceitam correr risco com Pablo Marçal” e que a cidade está “ao pé do Pico dos Marins”, fazendo referência ao episódio em que o empresário escalou uma montanha na cidade de Piquete (SP), colocando em risco 32 pessoas, para ilustrar o risco iminente de sua gestão para a capital paulista e lançando sobre Marçal a pecha de irresponsável.
Vera explora o episódio já exaurido e rememora nuances do ocorrido, expondo, inclusive, o parecer do tenente do Corpo de Bombeiros que participou do resgate e que teria dito que nunca viu “tamanha imprudência”. Ela se referiu ao candidato como “dublê de coach”.
– Um dos episódios ruidosos da carreira de Pablo Marçal ocorreu em janeiro de 2022, quando, para promover um de seus combos lucrativos de curso/livro/ciclo de palestras, denominado “O pior ano da sua vida”, o dublê de coach e influenciador digital reuniu um grupo de 32 pessoas para subir o Pico dos Marins, na divisa dos estados de Minas Gerais e São Paulo – lembra.
Em seguida, a colunista diz que o “eleitorado paulistano está neste momento de mochila nas costas cogitando subir o Pico dos Marins sob o comando de Marçal” e afirma que suas propostas são “inconsistentes” e “folclóricas”.
– Uma parcela do eleitorado paulistano está neste momento de mochila nas costas cogitando subir o Pico dos Marins sob o comando de Marçal. A ascensão do candidato do PRTB nas pesquisas ignora essa e outras passagens com comprovação em forma de processos e até condenações na sua trajetória e na de aliados políticos e sócios próximos, passa batido pela inconsistência de suas propostas, algumas das quais folclóricas, e enxerga nele ao mesmo tempo uma renovação da direita, personificada em Jair Bolsonaro e no seu hesitante apoio ao prefeito Ricardo Nunes, e uma maneira de se contrapor ao governo Lula e a seu candidato na cidade, Guilherme Boulos.
Determinada a achincalhar o empresário, Vera Magalhães destacou em seu texto que Marçal implodiu as regras de comportamento em debates e entrevistas e que “se sua escalada não for interrompida por eventos como o que deteve seu grupo na Serra da Mantiqueira, ele tem grandes chances de ir ao segundo turno na maior cidade do país ou, no limite, de repetir o feito de João Doria em 2016 e vencer já no primeiro turno”.
A intenção de ridicularizar o candidato está presente em cada parágrafo, como este:
O Chengdu J-10, o primeiro jato de caça produzido pela China, é a principal aeronave da força aérea chinesa. Com uma velocidade máxima de Mach 2,2, ou 2.700km/h foi inicialmente desenvolvido para enfrentar caças soviéticos de quarta geração. Após o colapso da União Soviética, o J-10 foi adaptado para ser um caça multifuncional, à medida que a demanda por aeronaves especializadas em combate ar-ar diminuiu.
Equipado com radar de alta tecnologia, o J-10 pode detectar dez alvos e engajar quatro simultaneamente. Disponível em versões de um e dois lugares, seu custo varia amplamente conforme a configuração, entre US$ 40 milhões e US$ 65 milhões. Ao contrário do seu sucessor J-20, o J-10 possui um canhão de 23 mm para combate ar-ar, além de mísseis teleguiados infravermelhos e bombas guiadas. O J-10 também foi exportado para outros países, sobretudo para o Paquistão.
10. Chengdu J-20 (China)
O Chengdu J-20 é um dos jatos de caça mais secretos da China, projetado sobretudo para competir com os modernos jatos dos EUA. Embora seja difícil afirmar se a aeronave se igualaria a seus rivais em combates aéreos diretos, devido à ausência de canhões rotativos, o J-20 se destaca em combates de longa distância com o uso de mísseis. Equipado com sistemas de sensores avançados e visores de capacete de última geração, similares aos dos caças americanos mais modernos, o J-20 também possui capacidades furtivas, ou stealth, impressionantes.
Com uma velocidade máxima de Mach 2,25, ou mais de 2.700 km/h e alcance de 4.500 quilômetros, o Chengdu J-20 está entre os caças de quinta geração. Modelos mais recentes apresentam o chamado super-cruzeiro, permitindo viagens em alta velocidade sem pós-combustores. Há especulações de que seu design seja baseado no próprio F-22 Raptor. Custando entre US$ 100 milhões e US$ 120 milhões para ser produzido, o J-20 é um dos jatos de caça mais caros do mundo.
9. Sukhoi SU-35 (Rússia / União Soviética)
O Sukhoi SU-35, apesar de ser um jato de caça mais antigo, permanece um pilar da força aérea russa há mais de três décadas. Além disso, a aeronave também é utilizada pela China e outras nações asiáticas. O SU-35 possui vetorização de empuxo para uma manobrabilidade superior e é capaz de transportar uma quantidade impressionante de mísseis ar-ar, sendo ideal para combates aéreos.
Para o teatro de guerra moderno, o SU-35 é equipado com um avançado sistema de guerra eletrônica, destacando-se sobretudo pelo potente radar Irbis-E, capaz de detectar aeronaves inimigas a mais de 400 km de distância. Além disso, o SU-35 também consegue rastrear aeronaves furtivas, ou stealth, a cerca de 80 km de distância. Com uma velocidade máxima de Mach 2,25, ou 2.700 km/h, possui capacidade de operar a até 60.000 pés. No entanto, com um preço inicial de cerca de US$ 85 milhões, não se é uma aeronave nada barata.
8. Mikoyan MiG-35
Este novo e poderoso jato de caça, o Mikoyan MiG-35, é impressionante, mas ainda enfrenta desafios de produção na empresa que o desenvolveu, o que limita seu uso. Apesar disso, a aeronave conta com impressionantes avanços tecnológicos. O MiG-35 pode rastrear até 30 alvos diferentes e atacar 6 simultaneamente, utilizando dois sistemas ópticos principais. Contudo, o sistema de mira do MiG-35 fica aquém em comparação com jatos modernos equivalentes, como o SU-57 russo, que pode rastrear o dobro de alvos.
O MiG-35 atinge uma velocidade máxima de Mach 2,25, ou 2.700 km/h. Além disso, o caça também é armado com um canhão de 30 mm, podendo ser equipado com uma variedade de mísseis e bombas, tornando-o uma aeronave sobretudo versátil e letal.
7. Saab JAS 39 Gripen
Fabricado na Suécia, o jato de caça Gripen é uma aeronave altamente capaz, potente e amplamente utilizada. O Gripen destaca-se sobretudo por seu baixo custo operacional, de apenas US$ 4.000 por hora, tornando-o um dos jatos de combate mais econômicos. Originalmente projetado para enfrentar a ameaça russa, este caça é robusto, de baixa manutenção e pode decolar de pistas curtas e rudimentares, ideal para operações em postos avançados remotos. O Gripen possui canards dianteiros que funcionam como freios aerodinâmicos e trem de pouso antiderrapante, permitindo pousos em rodovias e pistas curtas.
Seu sistema de autodiagnóstico a bordo facilita a manutenção, permitindo que uma equipe de solo de apenas seis pessoas o abasteça e rearme em menos de dez minutos. Mais leve que muitos jatos modernos, a aeronave é extremamente ágil e pode mudar de direção rapidamente. Equipado com pods de reconhecimento, o Gripen alcança uma velocidade máxima de Mach 2, ou 2.500 km/h, consolidando-se como um verdadeiro guerreiro viking nos céus.
Interessantemente, a Força Aérea Brasileira utiliza o Gripen, reforçando suas capacidades defensivas com esta aeronave versátil e avançada. Este fato ressalta a confiabilidade e eficiência do Gripen, tornando-o uma escolha preferida para várias forças aéreas ao redor do mundo.
6. Sukhoi Su-57
O novíssimo jato de caça Sukhou SU-57 finalmente entrou em serviço em 2020, após décadas de desenvolvimento. Utilizando componentes “biônicos” não convencionais, o SU-57 possui capacidades furtivas excepcionais. Com apenas cerca de 20 unidades conhecidas em operação, a Rússia mantém seu uso apenas em espaço aéreo doméstico, sobretudo para proteger suas tecnologias de ponta de caírem em mãos inimigas. Por isso, o SU-57 é designado principalmente para missões de longo alcance que mantêm suas capacidades secretas longe de olhos inimigos.
O SU-57 é altamente manobrável e pode alcançar velocidades de até Mach 2, ou 2.500 km/h. Sua defesa a laser pode cegar mísseis inimigos, desviando-os de seus alvos. Com uma matriz de seis antenas de radar espalhadas pela fuselagem, esta aeronave pode rastrear até 60 alvos simultaneamente de praticamente qualquer ângulo. Além disso, o SU-57 possui o maior alcance supersônico entre os jatos de caça, sendo capaz de voar além da velocidade do som por mais de 1500 km. Outra característica impressionante do SU-57 é que também pode ser equipado com mísseis balísticos miniaturizados que viajam em velocidades hipersônicas, tornando-o uma das aeronaves mais avançadas e letais do mundo.
5. Dassault F-4 Rafale
O Dassault F-4 Rafale é um jato de caça francês de alta manobrabilidade, projetado para operar tanto em porta-aviões quanto em bases terrestres. Esta aeronave bimotora multifuncional é um avanço tecnológico significativo em relação ao seu antecessor, oferecendo conectividade aprimorada com comunicação via satélite e servidores de comunicação. Com uma velocidade máxima de Mach 1,8, ou até 2.200 km/h, tem capacidade de atingir 50.000 pés de altitude. Por isso, o Rafale se mantém competitivo entre os caças modernos.
Disponível em variantes de assento único e duplo, o Dassault Rafale custa mais de US$ 100 milhões, colocando-o entre os jatos de caça mais caros do mercado. No entanto, seu custo operacional é relativamente baixo, variando entre US$ 18.000 e US$ 21.000 por hora, graças sobretudo a recursos de otimização de manutenção que tornam seu voo mais econômico.
4. Eurofighter Typhoon
O Eurofighter Typhoon é um caça essencial da OTAN, amplamente utilizado na União Europeia e além. Projetado para ser altamente eficaz em combate aéreo, o Typhoon possui um sofisticado sistema aviônico, incluindo comandos de voz diretos que permitem ao piloto solicitar ajuda em situações críticas, como a defesa contra mísseis inimigos.
Desenvolvido por uma coalizão de países europeus, exceto a França, que saiu do projeto devido a divergências de design, o Typhoon atinge velocidades de até Mach 2, ou 2.500 km/h. Possui canards dianteiros para maior manobrabilidade, semelhante ao Dassault Rafale. Embora não seja uma aeronave furtiva, o Typhoon serve como um vigilante aéreo da OTAN, garantindo a segurança dos céus sobre os países-membros. Armado com canhões versáteis e mísseis ar-solo como o Storm Shadow e o Brimstone, o caça oferece uma defesa sobretudo robusta. O custo do Typhoon é de cerca de US$ 50 milhões para países da UE, mas quase triplica para compradores fora do bloco.
3. F-15EX Eagle II
A nova adição à força aérea dos EUA, o F-15EX Eagle II, é o mais recente jato de combate da Boeing, continuando uma prestigiosa linhagem. A série F-15 é conhecida por nunca ter sido abatida em combate e por eliminar mais de cem caças inimigos, principalmente por pilotos israelenses. O Eagle II expande as capacidades do seu predecessor com mais quatro estações de mísseis, computadores de bordo aprimorados e um sistema fly-by-wire.
Com uma velocidade máxima de Mach 2,5, ou mais de 3000 km/h, o F-15EX Eagle II é o jato de caça mais rápido em operação atualmente. Embora não seja stealth, esta aeronave pode realizar tanto combates ar-ar ou ataques ar-solo devastadores. Além disso, é mais econômico que outros jatos de caça dos EUA, custando mais de US$ 80 milhões cada e US$ 27.000 por hora para operar. Sua longa expectativa de vida, durando aproximadamente três vezes mais que um F-35 Lightning II, também contribui para sua eficiência.
2. Lockheed Martin F-22 Raptor
O F-22 Raptor, que voou pela primeira vez há quase 26 anos, ainda é um dos caças mais temidos da força aérea dos EUA. Sua incrível manobrabilidade, graças à vetorização de empuxo, permite manipular a direção dos motores. Seus potentes motores garantem uma velocidade máxima de Mach 2,25, ou 2.700 km/h. Essa combinação de velocidade e manobrabilidade torna o F-22 altamente eficaz sobretudo em combates ar-ar.
O F-22 também se destaca por seu perfil furtivo, ou stealth, mantendo três compartimentos de armas separados sem comprometer seu poder de fogo. Assim como o F-35 Lightning II, o F-22 Raptor tem um avançado sistema de visão de realidade aumentada para pilotos. No entanto, suas capacidades impressionantes vêm com um preço elevado: mais de US$ 143 milhões por unidade e mais de US$ 80.000 por hora de operação. Esses altos custos, combinados com seu foco específico no combate ar-ar, fazem do F-22 uma escolha menos popular entre os militares dos EUA, que preferem o multifuncional e mais econômico F-35 Lightning II.
1. Lockheed Martin F-35 Lightning II (Estados Unidos)
O F-35 Lightning II, construído para furtividade e ataque a longas distâncias, é um dos jatos de caça mais avançados do mundo. Seu design inclui um acabamento brilhante que interfere na detecção visual e de radar, tornando-o quase invisível para o inimigo. Com três versões distintas, o F-35A é o modelo padrão; o F-35B, capaz de decolagem e pouso curtos, facilita pousos verticais; e o F-35C, projetado para porta-aviões, possui asas dobráveis que aumentam a economia de combustível.
Embora sua velocidade máxima seja Mach 1,6, ou pouco menos que 2000 km/h, o F-35 compensa com capacidades furtivas excepcionais, o chamado Stealth, e um alcance de engajamento sem igual. Com um custo inicial de cerca de US$ 80 milhões e um custo operacional de mais de US$ 40.000 por hora, este caça de alta tecnologia representa um investimento significativo para a Força Aérea dos Estados Unidos, a USAF.
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