O eleitor que pretende votar usando o título de eleitor digital deve baixar o aplicativo e-Título até este sábado (5).
Neste domingo (6), dia da votação, o download será suspenso pela Justiça Eleitoral para evitar instabilidade. O acesso só será retomado na segunda-feira (7).
O aplicativo é gerido pela Justiça Eleitoral e pode ser utilizado como documento de identificação para votar e acessar o endereço do local de votação, além de permitir a realização da justificativa pela ausência na votação.
O e-Título pode ser baixado gratuitamente nas lojas de aplicativos Apple e Android. Em seguida, o usuário deve preencher os dados pessoais solicitados e validar o acesso ao aplicativo.
Para conseguir votar com o título digital, o aplicativo deve conter a biometria, a foto do eleitor e estar atualizado.
O eleitor também poderá votar com um documento oficial com foto, como a carteira de identidade, Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ou carteira de trabalho.
No dia da votação, o eleitor não poderá entrar na cabine de votação portando o aparelho celular, que deverá ser deixado com os mesários
Nesta quinta-feira (3), o debate da TV Globo com os candidatos à Prefeitura de Natal (RN) precisou ser interrompido após uma troca de xingamentos entre o ex-prefeito Carlos Eduardo (PSD) e o deputado federal Paulinho Freire (União Brasil). Enquanto os dois discutiam a execução de uma obra na Praia de Ponta Negra, na capital potiguar, Carlos Eduardo chamou Freire de “mentiroso e falso”.A obra de engorda é um projeto da Prefeitura de Natal que pretende ampliar a faixa de areia em até 100 metros na Praia de Ponta Negra, a mais famosa da cidade. Ainda em andamento, a obra é criticada por opositores, que apontam possíveis impactos no meio ambiente.
Durante o debate, Paulinho Freire disse que Carlos Eduardo, que foi prefeito de Natal entre 2013 e 2018, foi o responsável pelo projeto que resultou nas obras na praia. Com o microfone desligado, o candidato do PSD atacou Freire chamando ele de “falso e mentiroso”, escalando uma discussão entre os dois.
– Você é mentiroso, você é mentiroso e falso – disparou Carlos Eduardo.
– Não há mentira, você que é mentiroso – retrucou Freire.
A mediadora do debate, a jornalista Emmily Virgílio da Inter TV Cabugi, afiliada da Globo, pediu por respeito aos candidatos à prefeitura, mas não foi atendida. Com a discussão, ela optou por encerrar o bloco de perguntas.
Além dos dois, participaram do debate produzido pela Inter Cabugi TV a deputada federal Natália Bonavides (PT) e o ex-deputado federal Rafael Motta (Avante). Neste domingo (6), os quatro vão disputar o primeiro turno das eleições de Natal.
NAÇÕES UNIDAS (Reuters) - Os Estados Unidos alertaram o Irã no Conselho de Segurança da ONU, nesta quarta-feira, contra a possibilidade de o país ter como alvos os EUA ou Israel, enquanto o secretário-geral da ONU, António Guterres, declarou que o "ciclo mortal de violência retaliatória precisa parar" no Oriente Médio.
"O tempo está se esgotando", disse ele ao conselho.
O conselho de 15 membros se reuniu após Israel matar o líder do Hezbollah no Líbano e iniciar um ataque terrestre contra o grupo militante apoiado pelo Irã. O Irã, por sua vez, atacou Israel, gerando temores de uma guerra mais ampla na região.
"Nossas ações têm sido de natureza defensiva", afirmou a embaixadora dos EUA na ONU, Linda Thomas-Greenfield, ao conselho.
"Deixe-me ser clara: o regime iraniano será responsabilizado por suas ações. E alertamos com veemência o Irã -- ou seus representantes -- contra tomar medidas contra os Estados Unidos ou outras medidas contra Israel", acrescentou.
O embaixador da França na ONU, Nicolas de Rivière, disse que a França quer que o Conselho de Segurança "demonstre unidade e fale com uma única voz" para diminuir a escalada da situação.
Thomas-Greenfield afirmou que o conselho deveria condenar o ataque do Irã e impor "sérias consequências" à Guarda Revolucionária do Irã por conta de suas ações.
"Temos uma responsabilidade coletiva, como membros do Conselho de Segurança, de impor sanções adicionais à Guarda Revolucionária do Irã por apoiar o terrorismo e por desrespeitar tantas resoluções deste Conselho", disse a embaixadora dos EUA.
Guterres disse ao conselho que condenava veementemente o ataque do Irã a Israel. Mais cedo, o ministro das Relações Exteriores de Israel anunciou que estava barrando a entrada de Guterres no país por não ter condenado o ataque antes.
O embaixador da Rússia na ONU, Vassily Nebenzia, elogiou o Irã por sua "excepcional" moderação nos últimos meses e afirmou que o ataque com mísseis a Israel não poderia ser visto "como se tivesse ocorrido no vácuo, como se nada estivesse acontecendo no Líbano, em Gaza, na Síria, no Iêmen."
"Mas aconteceu, e isso levou a uma nova e muito perigosa espiral de um conflito mais amplo no Oriente Médio", afirmou Nebenzia.
Em uma carta ao Conselho de Segurança na terça-feira, o Irã justificou seu ataque a Israel como autodefesa, com base no Artigo 51 da Carta da ONU, citando "ações agressivas" de Israel, incluindo violações da soberania iraniana.
"O Irã está em total conformidade com o princípio de distinção sob o direito humanitário internacional, visou apenas instalações militares e de segurança do regime com seus ataques defensivos com mísseis", escreveu o Irã ao conselho.
O empresário Pablo Marçal, candidato a prefeito de São Paulo pelo PRTB, lidera numericamente a preferência dos evangélicos na disputa pelo Executivo paulistano, de acordo com a pesquisa do instituto Datafolha divulgada na última quinta-feira (26). Enquanto Marçal tem 30% das intenções de voto entre essa parcela do eleitorado, o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) tem 29%.
Na comparação com o levantamento realizado pelo instituto na semana anterior, o empresário cresceu quatro pontos percentuais, enquanto que o atual chefe do Executivo caiu três pontos. O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), que tinha 15% do eleitorado evangélico na pesquisa divulgada no dia 19 de setembro, subiu para 16% na análise mais recente.
A deputada federal Tabata Amaral (PSB), por sua vez, aumentou sua preferência entre os evangélicos em dois pontos percentuais (4% para 6%) na comparação entre as duas últimas pesquisas. Já os outros candidatos na disputa que, somados, tinham 12% na pesquisa que veio a público no dia 19, caíram para apenas 6% no levantamento da última quinta.
A pesquisa do instituto Datafolha, contratada pelo jornal Folha de S.Paulo e pela TV Globo, foi realizada presencialmente com 1.610 pessoas de 16 anos ou mais em São Paulo nos dias 24 a 26 de setembro. A margem de erro foi de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento foi registrado na Justiça Eleitoral sob o protocolo SP-06090/2024.
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que recursos públicos não podem ser usados para a promoção de qualquer evento que faça alusão ao regime militar (1964-1985). O julgamento teve votação no Plenário Virtual do Supremo.
O caso teve início em 2020, quando o Ministério da Defesa divulgou a “Ordem do Dia Alusiva ao 31 de Março de 1964”, para celebrar os 56 anos do regime militar. Por conta do caso, a deputada federal Natalia Bonavides (PT-RN) ajuizou uma ação pedindo a exclusão da nota, o que foi atendido pela primeira instância, que proibiu a promoção do regime em qualquer meio de comunicação.
A decisão, porém, foi derrubada em segunda instância pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5). Na ocasião, o Tribunal disse que o texto refletia a visão dos comandantes das Forças Armadas na época e que a Constituição não proíbe diferentes interpretações de fatos históricos.
Agora, o STF, por 8 votos a 3, seguiu o entendimento do ministro Gilmar Mendes, que afirmou que a Lei Magna não admite o enaltecimento de regimes militares. Segundo ele, a celebração do regime constitui ato lesivo ao patrimônio imaterial da União. Ficaram vencidos os ministros Nunes Marques, André Mendonça e Dias Toffoli.
Um homem de 39 anos suspeito de matar a irmã grávida a facadas em uma disputa por herança se entregou à polícia na manhã deste sábado (28). O crime aconteceu na última quinta-feira (26), na frente da mãe deles, em Gravatal, Sul de Santa Catarina.
Segundo informações da Polícia Civil, o suspeito se entregou às 9h30 na Central de Plantão Policial de Tubarão e foi encaminhado ao presídio. O delegado Willian Meotti afirmou que o homem estava na presença do advogado e ficou em silêncio durante o depoimento.
O suspeito havia escapado logo após o crime, e teve uma prisão temporária expedida contra ele. Os próprios familiares dele e da vítima divulgaram fotos de “procurado” nas redes sociais.
A vítima foi identificada como Isabel Cristina Fernandes Martins, de 34 anos, e havia descoberto que estava grávida, de acordo com relato de uma prima. Caso a informação seja confirmada por exames, o irmão dela também responderá por aborto.
A polícia está investigando as circunstâncias do crime, mas sabe-se que já havia desavenças entre os dois irmãos devido a questões financeiras. A faca utilizada no homicídio foi apreendida e submetida à perícia
Neste domingo (29), deputados e senadores participaram de uma manifestação em Belo Horizonte (MG). O ato foi feito contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
O deputado estadual Bruno Engler (PL), candidato à prefeitura de Belo Horizonte, marcou presença, bem como Nikolas Ferreira (PL), Bia Kicis (PL), Marcel Van Hatten (Novo), Cristiano Caporezzo (PL) e Evair de Melo (PP). Os senadores Cleitinho (Republicanos), Magno Malta (PL) e Eduardo Girão (Novo) também participaram.
Os manifestantes miraram ainda o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), com frases como “Se não pautar, vamos cassar”.
Nikolas Ferreira publicou um vídeo com imagens do ato. Em seu discurso, o parlamentar chamou Moraes de “ditador” e “psicopata”. As informações são do poder360.
– Hoje o que estamos vivendo no Brasil é uma democracia tão falha que quem fala contra ela é censurado. Olha o crime que cometi hoje: postei no Twitter. Tive a ousadia de postar no Twitter. Porque olha só, o STF agora não vai multar porque você usou, o requisito agora é ter feito posts de discurso de hoje – falou.
O candidato à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) reproduziu um vídeo de Jair Bolsonaro (PL) em seu perfil no Instagram, nesta sexta-feira (20), com uma alfinetada ao ex-presidente. O empresário prometeu que não erraria como ele.
– Valeu por tudo, capitão. Prometo não errar mais como você errou na presidência. Deixa que São Paulo está dominada – escreveu Marçal, na publicação.
No vídeo em questão, Bolsonaro, embora tenha elogiado Marçal em alguns pontos, disse que o candidato “exagera” em algumas atitudes, o que o faz ter “inimigos em qualquer lugar”.
– Exagera em alguns momentos. Esse exagero leva descrédito para ele – declarou Bolsonaro.
O ex-chefe do Executivo disse também que muitas pessoas têm por Marçal o que ele chamou de “paixão de verão”. Além disso, ele admitiu ficar feliz quando o empresário dá “uma enquadrada na imprensa”.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi ovacionado em pleno estádio Mané Garrincha, em Brasília (DF), neste domingo (22), durante o duelo entre Vasco e Palmeiras pelo Campeonato Brasileiro.
Nas imagens publicadas no Instagram do ex-presidente e também compartilhadas na rede social do senador Magno Malta (PL-ES), o líder conservador aparece com uma camisa polo na cor azul, neutra, acompanhado de seu advogado, o ex-chefe da Secretaria de Comunicação Social de seu governo, Fabio Wajngarten.
Ao postar o vídeo do calor popular recebido por Bolsonaro no estádio, Magno Malta fez uma comparação com o comportamento do brasileiro em relação ao atual presidente.
– A real diferença entre um ex-presidente amado pelo povo, e um outro que está apequenando nosso país.
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