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Os 11 melhores caças do mundo atualmente: tecnologia de ponta e furtividade para realizar ataques cada vez mais distantes

F-35C em vôo de testes sobre Chesapeake Bay. Foto: Divulgação / USAF

F-35C em vôo de testes sobre Chesapeake Bay. Foto: Divulgação / USAF

Na guerra moderna, os céus são o domínio dos aviões de caça, os predadores mais mortais e avançados que a humanidade já criou. Essas incríveis máquinas estão na vanguarda da ciência e tecnologia, levando décadas e bilhões de dólares para se desenvolverem.

Algumas são exclusivas de nações poderosas, enquanto outras são vendidas a aliados, tornando-se essenciais em diversas forças aéreas. Seus protótipos de alta tecnologia são tão avançados que, às vezes, são confundidos com OVNIs.

Hoje, muitos aviões de caça modernos são multifuncionais, desempenhando desde combates aéreos intensos até bombardeios devastadores. Equipados com sistemas de computador avançados e capacetes de realidade aumentada, proporcionam aos pilotos sobretudo uma visão abrangente do campo de batalha.

À medida que a corrida pelo melhor caça a jato continua, com países investindo massivamente em pesquisa e desenvolvimento, a Revista Sociedade Militar destacou os modelos mais impressionantes que hoje dominam os céus.

11. Chengdu J-10 (China)

J-10B carregando mísseis ar-ar durante pouso no aeroporto Zhuhai Jinwan. Foto: Divulgação

Chengdu J-10, o primeiro jato de caça produzido pela China, é a principal aeronave da força aérea chinesa. Com uma velocidade máxima de Mach 2,2, ou 2.700km/h foi inicialmente desenvolvido para enfrentar caças soviéticos de quarta geração. Após o colapso da União Soviética, o J-10 foi adaptado para ser um caça multifuncional, à medida que a demanda por aeronaves especializadas em combate ar-ar diminuiu.

Equipado com radar de alta tecnologia, o J-10 pode detectar dez alvos e engajar quatro simultaneamente. Disponível em versões de um e dois lugares, seu custo varia amplamente conforme a configuração, entre US$ 40 milhões e US$ 65 milhões. Ao contrário do seu sucessor J-20, o J-10 possui um canhão de 23 mm para combate ar-ar, além de mísseis teleguiados infravermelhos e bombas guiadas. O J-10 também foi exportado para outros países, sobretudo para o Paquistão.

10. Chengdu J-20 (China)

Dois Chengdu J-20s fazendo sua primeira aparição pública durante o Airshow China. Foto: Divulgação

Chengdu J-20 é um dos jatos de caça mais secretos da China, projetado sobretudo para competir com os modernos jatos dos EUA. Embora seja difícil afirmar se a aeronave se igualaria a seus rivais em combates aéreos diretos, devido à ausência de canhões rotativos, o J-20 se destaca em combates de longa distância com o uso de mísseis. Equipado com sistemas de sensores avançados e visores de capacete de última geração, similares aos dos caças americanos mais modernos, o J-20 também possui capacidades furtivas, ou stealth, impressionantes.

Com uma velocidade máxima de Mach 2,25, ou mais de 2.700 km/h e alcance de 4.500 quilômetros, o Chengdu J-20 está entre os caças de quinta geração. Modelos mais recentes apresentam o chamado super-cruzeiro, permitindo viagens em alta velocidade sem pós-combustores. Há especulações de que seu design seja baseado no próprio F-22 Raptor. Custando entre US$ 100 milhões e US$ 120 milhões para ser produzido, o J-20 é um dos jatos de caça mais caros do mundo.

9. Sukhoi SU-35 (Rússia / União Soviética)

Um Sukhoi Su-35S da Força Aérea Russa. Foto: Divulgação

Sukhoi SU-35, apesar de ser um jato de caça mais antigo, permanece um pilar da força aérea russa há mais de três décadas. Além disso, a aeronave também é utilizada pela China e outras nações asiáticas. O SU-35 possui vetorização de empuxo para uma manobrabilidade superior e é capaz de transportar uma quantidade impressionante de mísseis ar-ar, sendo ideal para combates aéreos.

Para o teatro de guerra moderno, o SU-35 é equipado com um avançado sistema de guerra eletrônica, destacando-se sobretudo pelo potente radar Irbis-E, capaz de detectar aeronaves inimigas a mais de 400 km de distância. Além disso, o SU-35 também consegue rastrear aeronaves furtivas, ou stealth, a cerca de 80 km de distância. Com uma velocidade máxima de Mach 2,25, ou 2.700 km/h, possui capacidade de operar a até 60.000 pés. No entanto, com um preço inicial de cerca de US$ 85 milhões, não se é uma aeronave nada barata.

8. Mikoyan MiG-35

MiG-35D durante o evento Aero India. Foto: Divulgação

Este novo e poderoso jato de caça, o Mikoyan MiG-35, é impressionante, mas ainda enfrenta desafios de produção na empresa que o desenvolveu, o que limita seu uso. Apesar disso, a aeronave conta com impressionantes avanços tecnológicos. O MiG-35 pode rastrear até 30 alvos diferentes e atacar 6 simultaneamente, utilizando dois sistemas ópticos principais. Contudo, o sistema de mira do MiG-35 fica aquém em comparação com jatos modernos equivalentes, como o SU-57 russo, que pode rastrear o dobro de alvos.

O MiG-35 atinge uma velocidade máxima de Mach 2,25, ou 2.700 km/h. Além disso, o caça também é armado com um canhão de 30 mm, podendo ser equipado com uma variedade de mísseis e bombas, tornando-o uma aeronave sobretudo versátil e letal.

7. Saab JAS 39 Gripen

Gripen da Força Aérea Brasileira. Foto: Divulgação / Saab do Brasil

Fabricado na Suécia, o jato de caça Gripen é uma aeronave altamente capaz, potente e amplamente utilizada. O Gripen destaca-se sobretudo por seu baixo custo operacional, de apenas US$ 4.000 por hora, tornando-o um dos jatos de combate mais econômicos. Originalmente projetado para enfrentar a ameaça russa, este caça é robusto, de baixa manutenção e pode decolar de pistas curtas e rudimentares, ideal para operações em postos avançados remotos. O Gripen possui canards dianteiros que funcionam como freios aerodinâmicos e trem de pouso antiderrapante, permitindo pousos em rodovias e pistas curtas.

Seu sistema de autodiagnóstico a bordo facilita a manutenção, permitindo que uma equipe de solo de apenas seis pessoas o abasteça e rearme em menos de dez minutos. Mais leve que muitos jatos modernos, a aeronave é extremamente ágil e pode mudar de direção rapidamente. Equipado com pods de reconhecimento, o Gripen alcança uma velocidade máxima de Mach 2, ou 2.500 km/h, consolidando-se como um verdadeiro guerreiro viking nos céus.

Interessantemente, a Força Aérea Brasileira utiliza o Gripen, reforçando suas capacidades defensivas com esta aeronave versátil e avançada. Este fato ressalta a confiabilidade e eficiência do Gripen, tornando-o uma escolha preferida para várias forças aéreas ao redor do mundo.

6. Sukhoi Su-57

Sukhoi Su-57 com camuflagem digital. Foto: Divulgação

O novíssimo jato de caça Sukhou SU-57 finalmente entrou em serviço em 2020, após décadas de desenvolvimento. Utilizando componentes “biônicos” não convencionais, o SU-57 possui capacidades furtivas excepcionais. Com apenas cerca de 20 unidades conhecidas em operação, a Rússia mantém seu uso apenas em espaço aéreo doméstico, sobretudo para proteger suas tecnologias de ponta de caírem em mãos inimigas. Por isso, o SU-57 é designado principalmente para missões de longo alcance que mantêm suas capacidades secretas longe de olhos inimigos.

O SU-57 é altamente manobrável e pode alcançar velocidades de até Mach 2, ou 2.500 km/h. Sua defesa a laser pode cegar mísseis inimigos, desviando-os de seus alvos. Com uma matriz de seis antenas de radar espalhadas pela fuselagem, esta aeronave pode rastrear até 60 alvos simultaneamente de praticamente qualquer ângulo. Além disso, o SU-57 possui o maior alcance supersônico entre os jatos de caça, sendo capaz de voar além da velocidade do som por mais de 1500 km. Outra característica impressionante do SU-57 é que também pode ser equipado com mísseis balísticos miniaturizados que viajam em velocidades hipersônicas, tornando-o uma das aeronaves mais avançadas e letais do mundo.

5. Dassault F-4 Rafale

Rafale da Força Aerospacial da França. Foto: Divulgação

Dassault F-4 Rafale é um jato de caça francês de alta manobrabilidade, projetado para operar tanto em porta-aviões quanto em bases terrestres. Esta aeronave bimotora multifuncional é um avanço tecnológico significativo em relação ao seu antecessor, oferecendo conectividade aprimorada com comunicação via satélite e servidores de comunicação. Com uma velocidade máxima de Mach 1,8, ou até 2.200 km/h, tem capacidade de atingir 50.000 pés de altitude. Por isso, o Rafale se mantém competitivo entre os caças modernos.

Disponível em variantes de assento único e duplo, o Dassault Rafale custa mais de US$ 100 milhões, colocando-o entre os jatos de caça mais caros do mercado. No entanto, seu custo operacional é relativamente baixo, variando entre US$ 18.000 e US$ 21.000 por hora, graças sobretudo a recursos de otimização de manutenção que tornam seu voo mais econômico.

4. Eurofighter Typhoon

Eurofighter EF-2000 da Royal Air Force. Foto: Divulgação

Eurofighter Typhoon é um caça essencial da OTAN, amplamente utilizado na União Europeia e além. Projetado para ser altamente eficaz em combate aéreo, o Typhoon possui um sofisticado sistema aviônico, incluindo comandos de voz diretos que permitem ao piloto solicitar ajuda em situações críticas, como a defesa contra mísseis inimigos.

Desenvolvido por uma coalizão de países europeus, exceto a França, que saiu do projeto devido a divergências de design, o Typhoon atinge velocidades de até Mach 2, ou 2.500 km/h. Possui canards dianteiros para maior manobrabilidade, semelhante ao Dassault Rafale. Embora não seja uma aeronave furtiva, o Typhoon serve como um vigilante aéreo da OTAN, garantindo a segurança dos céus sobre os países-membros. Armado com canhões versáteis e mísseis ar-solo como o Storm Shadow e o Brimstone, o caça oferece uma defesa sobretudo robusta. O custo do Typhoon é de cerca de US$ 50 milhões para países da UE, mas quase triplica para compradores fora do bloco.

3. F-15EX Eagle II

F-15EX II durante operação de reabastecimento em vôo sobre os céus da Califórnia. Foto: Divulgação / USAF

A nova adição à força aérea dos EUA, o F-15EX Eagle II, é o mais recente jato de combate da Boeing, continuando uma prestigiosa linhagem. A série F-15 é conhecida por nunca ter sido abatida em combate e por eliminar mais de cem caças inimigos, principalmente por pilotos israelenses. O Eagle II expande as capacidades do seu predecessor com mais quatro estações de mísseis, computadores de bordo aprimorados e um sistema fly-by-wire.

Com uma velocidade máxima de Mach 2,5, ou mais de 3000 km/h, o F-15EX Eagle II é o jato de caça mais rápido em operação atualmente. Embora não seja stealth, esta aeronave pode realizar tanto combates ar-ar ou ataques ar-solo devastadores. Além disso, é mais econômico que outros jatos de caça dos EUA, custando mais de US$ 80 milhões cada e US$ 27.000 por hora para operar. Sua longa expectativa de vida, durando aproximadamente três vezes mais que um F-35 Lightning II, também contribui para sua eficiência.

2. Lockheed Martin F-22 Raptor

Lockheed Martin F-22 Raptor. Foto: Divulgação

O F-22 Raptor, que voou pela primeira vez há quase 26 anos, ainda é um dos caças mais temidos da força aérea dos EUA. Sua incrível manobrabilidade, graças à vetorização de empuxo, permite manipular a direção dos motores. Seus potentes motores garantem uma velocidade máxima de Mach 2,25, ou 2.700 km/h. Essa combinação de velocidade e manobrabilidade torna o F-22 altamente eficaz sobretudo em combates ar-ar.

O F-22 também se destaca por seu perfil furtivo, ou stealth, mantendo três compartimentos de armas separados sem comprometer seu poder de fogo. Assim como o F-35 Lightning II, o F-22 Raptor tem um avançado sistema de visão de realidade aumentada para pilotos. No entanto, suas capacidades impressionantes vêm com um preço elevado: mais de US$ 143 milhões por unidade e mais de US$ 80.000 por hora de operação. Esses altos custos, combinados com seu foco específico no combate ar-ar, fazem do F-22 uma escolha menos popular entre os militares dos EUA, que preferem o multifuncional e mais econômico F-35 Lightning II.

1. Lockheed Martin F-35 Lightning II (Estados Unidos)

Um F-35A da Força Aérea dos Estados Unidos. Foto: Divulgação / USAF

F-35 Lightning II, construído para furtividade e ataque a longas distâncias, é um dos jatos de caça mais avançados do mundo. Seu design inclui um acabamento brilhante que interfere na detecção visual e de radar, tornando-o quase invisível para o inimigo. Com três versões distintas, o F-35A é o modelo padrão; o F-35B, capaz de decolagem e pouso curtos, facilita pousos verticais; e o F-35C, projetado para porta-aviões, possui asas dobráveis que aumentam a economia de combustível.

Embora sua velocidade máxima seja Mach 1,6, ou pouco menos que 2000 km/h, o F-35 compensa com capacidades furtivas excepcionais, o chamado Stealth, e um alcance de engajamento sem igual. Com um custo inicial de cerca de US$ 80 milhões e um custo operacional de mais de US$ 40.000 por hora, este caça de alta tecnologia representa um investimento significativo para a Força Aérea dos Estados Unidos, a USAF.


Revista Sociedade Militar

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Marçal chama Eduardo Bolsonaro de “irmão” após ser criticado Candidato à Prefeitura de São Paulo disse ainda que o deputado "será o nosso senador"

 

Pablo Marçal Foto: Reprodução/YouTube UOL

Após críticas feitas pela família Bolsonaro contra Pablo Marçal, candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PRTB, o empresário e influenciador elogiou o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), o chamou de “irmão” e avalizou o filho do ex-presidente como candidato ao Senado nas próximas eleições gerais, em 2026.

– Você será o nosso senador por São Paulo. Pra cima, irmão – disse Marçal no X, nesta quinta-feira (22).

O desempenho de Marçal nas pesquisas e nas redes sociais gerou dúvidas sobre ele poder atrapalhar os planos dos aliados de Bolsonaro para a eleição ao Senado. A avaliação é que o empresário busca utilizar o pleito municipal para se cacifar como postulante a uma das duas vagas que estarão em disputa em 2026.

A aliados, Marçal tem dito que seu foco é o Executivo e que não deseja ser senador.

Na publicação desta quinta, o candidato do PRTB criticou Valdemar Costa Neto, presidente nacional do PL, dizendo que o dirigente “não representa o anseio dos conservadores de São Paulo”.

– Já que o PL tirou o [Ricardo] Salles, assistam o que nós iremos fazer aqui na capital do futuro. Deixa que eu resolvo aqui – afirmou Marçal, referindo-se à pré-candidatura a prefeito do ex-ministro do Meio Ambiente de Jair Bolsonaro, que acabou “rifada” pelo PL em prol de um acordo para indicar o vice na chapa à reeleição do prefeito Ricardo Nunes (MDB).

A publicação de Pablo Marçal visa abafar as críticas dirigidas contra ele pela família Bolsonaro.

Eduardo criticou Marçal nesta semana depois que ele desmarcou uma entrevista com o comunicador Paulo Figueiredo, chamando-o de “arregão”. Ele também gravou uma série de vídeos ao lado de Nunes, com o objetivo de reforçar que o emedebista é o candidato da família Bolsonaro e compartilha os valores da direita.

ELEIÇÃO AO SENADO É PRIORIDADE DE BOLSONARO EM 2026
A eleição para o Senado em 2026 é uma das prioridades do PL e da base de apoio a Jair Bolsonaro. No pleito de 2022, a sigla do ex-presidente elegeu a maior bancada de senadores do país. Naquela eleição, a renovação era de um terço do Senado; na próxima votação, cada estado elegerá dois novos senadores.

Eduardo Bolsonaro foi lançado como pré-candidato ao Senado por Valdemar Costa Neto em um evento em Campos do Jordão (SP) na semana passada. O outro candidato bolsonarista seria o atual secretário estadual de Segurança Pública, Guilherme Derrite (PL), que conta com o apoio do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Como candidatos de direita já obtiveram bons resultados na eleição passada, o PL estima repetir o desempenho no pleito seguinte e aumentar ainda mais seus representantes na Casa, pois é no Senado que uma das pautas mais caras pode avançar: o impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Segundo a Constituição, ministros do Supremo só podem ser afastados do cargo antes da aposentadoria compulsória mediante aval dos senadores. Diferentemente do impeachment contra presidentes da República, o processo que pode destituir um ministro do STF é iniciado pelo Senado – e não pela Câmara, como ocorre com os chefes do Executivo federal.

O quórum para a aprovação da medida, contudo, é alto, de um terço da Casa, o que equivale a 54 dos 81 senadores. O ex-ministro-chefe da Casa Civil de Bolsonaro, o senador Ciro Nogueira (PP-PI), já afirmou que, daqui a dois anos, o quórum de aliados de Bolsonaro no Senado pode atingir esse índice.

– Dá até para discutir se Lula, Bolsonaro ou Tarcísio vão ganhar [a eleição à Presidência], mas que a direita vai ter ampla maioria no Senado a partir de 2026, isso ninguém tem dúvida. Bolsonaro vai eleger em torno de 38 a 41 senadores, somado aos 15 que já são aliados a ele, imagina a força política de ter 54 senadores a partir de 2026? – afirmou o parlamentar em entrevista ao portal UOL.

Segundo Ciro Nogueira, uma das pautas que pode avançar a partir da nova composição do Senado é uma anistia a Jair Bolsonaro, que, além de inelegível por determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), já foi indiciado no inquérito da fraude do cartão de vacina e no caso das joias.

*AE

FONTE:PLENO NEWS 

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Kamala defende a legalização da maconha e diz que já usou Democrata mudou de opinião

 

Kamala Harris Foto: CASSIDY ARAZIA/EFE/EFEVISUAL

A vice-presidente dos Estados Unidos e candidata à Presidência do país pelo Partido Democrata, Kamala Harris, mudou seu posicionamento quanto à legalização da maconha. Ela disse que já usou a droga nos tempos de faculdade.

Quando era promotora e senadora do estado da Califórnia, Harris era contra a legalização. Porém, desde sua candidatura ao cargo de vice-presidente dos EUA, em 2019, ela passou a apoiar o porte e o uso da droga.

Nos EUA, a maioria dos estados liberou a maconha.

Kamala é a primeira candidata presidencial dos dois grandes partidos, Republicano e Democrata, a defender a legalização da droga.

Em sua atual campanha, a democrata chamou de “absurdo” o fato de o governo federal dos EUA classificar a maconha como mais perigosa que o fentanil. As informações são do Metrópoles.

FONTE:PLENO NEWS

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Zambelli explica por que não assinou petição contra Moraes Congressistas articulam pedido de impeachment do ministro após revelações da Folha de S.Paulo

 

Deputada Carla Zambelli Foto: Vinicius Loures / Câmara dos Deputados

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) afirmou, nesta segunda-feira (19), que não assinou o pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A parlamentar disse que foi impedida pelo advogado dela de subscrever o requerimento diante dos oito processos a que responde na Corte.

Zambelli disse ainda que sua assinatura seria simbólica, visto que um pedido de impeachment oficial contra um ministro do Supremo deve ser protocolado no Senado. No momento, segundo a deputada, sua prioridade é a deposição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).


FO– Agora é momento de novos soldados, sem ferimentos, assumirem a dianteira desta batalha, pois estou nesta pauta desde 2015 e preciso dar dois passos atrás – publicou Zambelli no X.

O documento que circula no Congresso já tem mais de 115 assinaturas e se baseia na acusação de que Moraes usou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de maneira informal para perseguir apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nos inquéritos das fake news e dos atos antidemocráticos.

Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, Moraes utilizou estrutura da Corte Eleitoral para embasar decisões do próprio ministro contra aliados do ex-chefe do Executivo. Moraes, por sua vez, diz que o TSE tem “poder de polícia” e que relatórios solicitados foram “oficiais e regulares”.

Entre as investigações na Suprema Corte contra Zambelli, estão o suposto envolvimento da parlamentar na tentativa de golpe de Estado para manter Bolsonaro no poder após as eleições de 2022 e por invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ao lado do hacker Walter Delgatti Neto.

*AENTE:PLENO NEWS

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PGR se manifesta sobre pedido de Daniel Silveira por semiaberto Procuradoria-Geral da República pediu prova de “boa conduta” e exame criminológico

 

Ex-deputado Daniel Silveira Foto: Câmara dos Deputados/Paulo Sérgio

Nesta quarta-feira (21), a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou sobre o pedido feito pela defesa de Daniel Silveira para que o ex-deputado federal passe para o regime semiaberto. O ex-parlamentar foi condenado em 2022 a oito anos e nove meses de prisão em 2022 após críticas aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Ao pedir a progressão de regime, a defesa de Silveira informou que ele já havia pago a multa de R$ 247 mil que fora definida durante o julgamento. No entanto, a PGR que considera que mesmo que a multa tenha sido paga e que ele já tenha cumprido 25% da pena, é preciso comprovar a “boa conduta carcerária” e ainda um exame criminológico.

– Nessas condições, o Ministério Público Federal aguarda a apresentação do exame criminológico e das informações referentes à sua conduta carcerária, para posterior manifestação – escreveu.

A posição foi assinada pelo vice-procurador geral da República, Hindenburgo Chateaubriand Filho.

FONTE:PLENO NEWS 

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