Morreu na noite desta terça-feira (18), aos 73 anos, Wanderley Tribeck, primeiro intérprete do palhaço Bozo no Brasil. Pastor evangélico há alguns anos na Assembleia de Deus Criciúma, em Santa Catarina, Tribeck teria morrido em decorrência de um infarto, segundo familiares.
O ex-intérprete do palhaço Bozo faleceu no Hospital Municipal Ruth Cardoso, em Balneário Camboriú, também em Santa Catarina, por volta das 23h desta terça. Nas redes sociais, o filho dele, Wanderley Tribeck Júnior, lamentou a perda.
– Pai, obrigado por tudo. Ainda não acredito que você se foi. Falei com o senhor ontem [segunda (17)] à noite, vai ser duro não poder te ligar mais. A dor é gigante. Meu Deus, olhe por mim, pois preciso de força para criar minhas duas filhas. Adeus, papai, te amarei para sempre de todo meu coração – declarou.
Tribeck, que também ficou conhecido artisticamente como Wandeko Pipoca, interpretou o palhaço Bozo de 1980 a 1985.
Em suas redes, Tribeck costumava fazer diversas postagens sobre sua atuação como pastor. Na última delas, feita na segunda-feira (17), um dia antes de morrer, ele compartilhou que oito pessoas se converteram após uma pregação que fez na Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ), em São José, no estado de Santa Catarina.
A frequência cardíaca da jovem que teria sido abusada pelo pai dentro de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital em São Bernardo do Campo, na Região Metropolitana de São Paulo, chegava a 190 batimentos por minuto quando o pai dela passava a mão em seu corpo. O caso foi revelado pelo programa Profissão Repórter, da TV Globo.
– Sempre que o genitor se aproxima da paciente (…), os batimentos cardíacos ficam altos, já tendo chegado a 190, sendo que já por cerca de três vezes – disse uma enfermeira ouvida como testemunha da investigação do caso.
De acordo com os médicos, uma frequência cardíaca considerada normal, em repouso, está em torno de 50 a 90 batimentos por minuto. Acima de 180, como era o caso da jovem, já há risco de algum problema no coração, como, uma parada cardíaca.
SOBRE O CASO Um homem de 59 anos foi preso por suspeita de ter estuprado a própria filha, uma adolescente de 17 anos, dentro da UTI de um hospital em São Bernardo do Campo, na Região Metropolitana de São Paulo. O fato que resultou na prisão teria acontecido em maio deste ano.
A jovem foi internada após sofrer uma parada cardiorrespiratória depois de fumar um cigarro eletrônico. Diagnosticada com asma, a adolescente teria esquecido o medicamento e, por causa disso, ficou muito tempo sem oxigênio. Ela segue internada e com sequelas. O caso foi revelado pelo programa Profissão Repórter, da TV Globo.
A desconfiança sobre os abusos aconteceu quando profissionais do hospital perceberam uma reação anormal da jovem diante do pai. As equipes notaram que a frequência cardíaca da vítima chegava a 190 batimentos por minuto quando o homem se aproximava, número considerado muito acima do normal. Além disso, a jovem chorava, se debatia e tentava gritar ao ver o pai.
Por causa desses fatos, os médicos decidiram gravar as atitudes do pai com a filha durante umas das visitas dele. Nas imagens, o homem é flagrado acariciando os seios da menor por baixo do avental e tocando as pernas dela. Além disso, testemunhas disseram que os vídeos expuseram o homem abrindo a fralda da filha e acariciando sua vagina, além de beijar o pescoço e o peito dela.
O exame de corpo de delito feito no Instituto Médico Legal (IML) confirmou que a adolescente apresentava lesões compatíveis com a prática de “atos libidinosos” e que a agressão sexual ocorreu recentemente. O pai foi preso preventivamente no dia 13 de maio e responde pelo crime de estupro.
De acordo com a delegada Kelly Cristina Sacchetto, responsável pelo caso, o inquérito está sendo revelado apenas agora, porque corria em segredo de Justiça por envolver uma menor de idade. Segundo ela, porém, o trabalho da polícia já foi finalizado e o caso está com a Justiça.
Ao se pronunciar sobre a acusação, a defesa do pai negou “veementemente” a imputação e disse que as gravações apresentadas à investigação não confirmam a prática do crime e, por isso, o homem deve ser considerado inocente até que o crime seja provado.
Em entrevista à TV Globo, a mãe da jovem e esposa do acusado disse que “ele não fez nada” e que as acusações estão “destruindo a sua família e que eles são dependentes” do homem.
O portal Metrópoles foi condenado a pagar uma indenização de R$ 5 mil por danos morais ao empresário Luciano Hang e a deletar uma matéria em que acusa o dono da rede de lojas Havan de envolvimento com golpismo. A decisão judicial partiu do juiz Gilberto Gomes de Oliveira Junior, da 1ª Vara Cível da Comarca de Brusque.
Luciano Hang entrou com procedimento comum cível movido na Justiça de Santa Catarina contra o portal e o colunista Guilherme Amado em razão da seguinte matéria: “Exclusivo. Empresários bolsonaristas defendem golpe de Estado caso Lula seja eleito; veja zaps”.
No texto, Amado afirma que empresários reunidos em um grupo de WhatsApp que incluía Luciano Hang fizeram a “defesa explícita de um golpe”, “ataques sistemáticos” a Cortes superiores e a quaisquer pessoas ou instituições que se oponham ao “ímpeto autoritário de Jair Bolsonaro”.
Para o juiz, a reportagem atribuiu a Hang “notícias falsas e caluniosas” sem apresentar “quaisquer provas” contra o empresário. Na avaliação de Oliveira Junior, a honra do proprietário da rede de lojas Havan foi lesada.
– Cumpre frisar que, embora a liberdade de opinião e de expressão seja protegida, o mesmo não acontece quando a informação não é verdadeira ou quando há excesso no emprego das palavras – afirma o magistrado.
Amado e o portal classificaram a decisão judicial como censura e afirmaram que irão recorrer. Até o momento de publicação desta matéria, a reportagem sobre os empresários permanecia no ar.
O ministro Raul Araújo, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), anulou uma das condenações do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) à inelegibilidade por abuso de poder político e econômico nas comemorações do Bicentenário da Independência, celebrado em 2022. Apesar da decisão, o ex-chefe do Executivo segue inelegível até 2030, em razão de duas outras condenações que pesam contra ele.
O ministro extinguiu parcialmente a ação em relação a fatos e investigados das outras duas ações em que Bolsonaro foi condenado pela celebração do 7 de Setembro de 2022. Raul Araújo viu “litispendência parcial” – quando uma pessoa já foi investigada e condenada por um mesmo fato. O despacho foi assinado no último dia 5.
A condenação agora revogada havia sido imposta pelo ministro Benedito Gonçalves, ex-corregedor-geral-eleitoral, quando ele estava prestes a deixar o cargo no TSE. Na ocasião, o ministro antecipou parcialmente a análise do mérito da ação, por considerar que o colegiado já havia decidido sobre o mesmo fato, em outras ações.
A defesa de Bolsonaro e do general Walter Braga Netto (que também havia sido condenado) recorreu, pedindo a extinção da ação movida pela coligação que patrocinou a campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Planalto.
Os advogados alegaram litispendência – que Bolsonaro e Braga Netto já haviam sido julgado pelos mesmos fatos. Na semana anterior à decisão de Benedito, a dupla foi sentenciada no bojo de ações movidas pelo PDT e pela senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS).
Raul Araújo acolheu o argumento, indicando que não seria útil ou necessário seguir com a ação em tópicos que já foram analisados pelo TSE, vez que tais processos já estão em fase de recurso.
O ministro entendeu que houve “perda do interesse processual”, em razão do julgamento de ações conexas pelo Plenário do TSE. O ministro seguiu apontando que em casos semelhantes, o Código de Processo Civil autoriza a extinção do processo, sem resolução de mérito – ou seja, sem que os pedidos sejam analisados.
– Essa solução parece a mais consentânea com a rateio de se evitar a proliferação de decisões potencialmente conflitantes sobre a mesma base fática. Permite conciliar, na medida do possível, a necessidade de reunião de ações, prevista na legislação eleitoral, com as peculiaridades do caso concreto – indicou, ao enterrar a ação.
Raul Araújo disse ver, no caso, um impasse processual gerado pela decisão de Benedito. Segundo o ministro, não seria possível extinguir a ação vez que há um número maior de investigados do que o outro processo com tema semelhante já julgado pelo TSE.
O ministro das Comunicações do governo Lula (PT), Juscelino Filho (União Brasil-MA), foi indiciado pela Polícia Federal sob a suspeita de integrar uma organização criminosa, ter cometido lavagem de dinheiro e corrupção passiva. De acordo com as investigações, a organização visava promover fraudes licitatórias de obras envolvendo verbas federais da estatal Codevasf.
Os crimes teriam ocorrido em obras de pavimentação realizadas em Vitorino Freire, no Maranhão, cidade cuja prefeita é a irmã de Juscelino, Luanna Rezende. Ela chegou a ser afastada de seu cargo em setembro, entretanto, o ministro Luiz Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF) a liberou para reassumir o posto dias depois.
Conforme a PF, as obras em questão teriam sido custeadas com emendas parlamentares indicadas por Juscelino, no período em que ele exercia o mandato de deputado federal, antes de assumir o cargo na Esplanada.
Segundo informações da Folha de S.Paulo, um dos documentos que embasam a apuração da PF é um relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) que aponta que 80% da estrada bancada pela emenda beneficiou propriedades da família de Juscelino e Luanna.
O relator do inquérito que mira o tema no Supremo Tribunal Federal (STF) é o último ministro indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Flávio Dino. A PF enviou ao magistrado o relatório final do caso, que tramita em sigilo.
RELAÇÃO CRIMINOSA “CRISTALINA” COM EDUARDO DP Juscelino entrou na mira da PF após a corporação encontrar uma troca de mensagens entre ele e o empresário Eduardo José Barros Costa. Conhecido como Eduardo DP, ele é sócio oculto da Construservice, empreiteira vice-líder em licitações da Codevasc e principal empresa apontada no esquema.
Eduardo chegou a ser preso na primeira fase da Operação Odoacro. Em relatório, a PF descreve como “cristalina a relação criminosa pactuada entre Juscelino Filho e Eduardo DP”, que comandava o esquema.
Em nota, o Ministério das Comunicações havia dito que Juscelino é “vítima de uma acusação injusta” e que sua conduta “sempre foi pautada pela ética, responsabilidade social e utilização adequada dos recursos públicos para melhorar as condições de vida da população mais pobre”.
Ao jornal O Globo, o ministro ainda tinha dito, em fevereiro, que encarava as apurações com “muita tranquilidade” e que estava disposto a prestar esclarecimentos.
– Cabe ao parlamentar fazer a indicação das emendas, de como vai ser executado por prefeituras, governos locais. Dali para frente, cabe ao Executivo executar e ao órgão de controle fiscalizar. Cada um com seu papel dentro do estabelecido para a execução do Orçamento. E é importante colocar que essa empresa que estava executando essa obra [investigada pela PF] é uma empresa de grande porte no Maranhão, que executa dezenas ou centenas de obras – assinalou.
Um influenciador digital filiado ao PT tem lucrado produzindo conteúdo político repleto de desinformação e ataques contra opositores do governo Lula. A figura em questão é Thiago dos Reis, que acumula sozinho mais de 1 bilhão de visualizações no YouTube desde 2017 com vídeos que utilizam linguagem agressiva e sensacionalista, além de distorcer fatos e usar títulos falsos.
De acordo com uma reportagem do jornal O Estado de São Paulo sobre o influencer, que tem 1,5 milhão de inscritos em seu canal principal no YouTube, Thiago é um dos principais nomes que atuam em defesa do governo Lula nas redes. Ele também é notório por fazer ataques ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e à família dele.
Entre os conteúdos mais populares do canal Plantão Brasil, nome da página de Thiago no YouTube, estão vídeos com títulos como Foto de Michelle (Bolsonaro) beijando outro homem causa alvoroço; Acabou pra ele – Anunciada a morte de Bolsonaro!!; e Revelada ligação de Bolsonaro com caso Marielle e provas aparecem!
Thiago também é uma das figuras mais proeminentes da esquerda nas redes sociais a propagar a fake news de que a facada sofrida por Bolsonaro em 2022 é falsa. O youtuber já chegou até a acusar o empresário Luciano Hang, dono das Lojas Havan, de ter matado a própria mãe durante a pandemia de Covid-19 para “fazer teste” e obter lucro.
Por causa do porte do canal de Thiago, a plataforma de monitoramento de métricas Social Blade estima que a receita mensal do Plantão Brasil no YouTube chegue a até 110 mil dólares por mês, o equivalente a R$ 588 mil mensais. Além disso, ele também pede contribuições via Pix na descrição dos vídeos que publica.
Thiago dos Reis chegou a ser procurado pelo Estadão por email, mas, como resposta, postou um vídeo em seu canal no YouTube no último dia 4 de junho. Na publicação, ele afirmou que não ganha dinheiro do governo e defendeu que sua atuação é “a favor da democracia”.
– Eles [o chamado gabinete do ódio] atuavam com fake news contra a democracia. Eles usam o ódio para acabar com a democracia no Brasil. Aqui no Plantão Brasil a gente defende a democracia – alega.
O Estadão também afirmou que, desde o dia 8 de maio, pediu que o YouTube se manifestasse sobre vídeos do Plantão Brasil com informações sabidamente falsas ou distorcidas. A rede social, porém, se recusou a comentar o caso.
O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu anular o leilão realizado na última quinta-feira (6) para importar 263 mil toneladas de arroz. Segundo o anúncio feito nesta terça (11), o motivo do cancelamento são as suspeitas envolvendo a capacidade de entrega das empresas vencedoras.
O certame milionário foi arrematado por uma mercearia de bairro, uma locadora de carros e fábrica de sorvetes, tendo somente uma quarta empresa com experiência em comércio exterior.
Entretanto, engana-se quem pensa que o imbróglio fará com que a gestão petista decida da ideia de adquirir arroz. Segundo o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto, haverá um novo leilão para a compra do produto.
– Pretendemos fazer um novo leilão, quem sabe em outros modelos, para que a gente possa ter garantia que vamos contratar empresa com capacidade técnica e financeira (…) A decisão é anular este leilão e proceder um novo mais ajustado – declarou Pretto.
O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que a chamada linguagem neutra destoa “das normas da língua portuguesa”. O entendimento foi proferido em um julgamento que trata de leis municipais que proíbem a utilização dessa adaptação linguística.
Na deliberação em questão, Zanin votou pela suspensão das leis sob o argumento de que cabe à União definir regras sobre educação. Ele seguiu uma decisão provisória que tinha sido proferida pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do caso. No julgamento, que ocorreu até esta segunda-feira (10) em Plenário Virtual, todos os ministros da Corte referendaram a decisão de Moraes.
No entanto, apesar de votar pela inconstitucionalidade das legislações, Zanin disse que a língua portuguesa é o idioma oficial do país e que, dessa maneira, não seria possível adotar, em material didático e em documentos oficiais de instituições de ensino, “o uso de linguagem que destoe das normas da língua portuguesa, como é o caso da linguagem neutra”.
– É certo que a língua é viva e dinâmica, sendo habitual que sofra mutações ao longo do tempo e conforme os costumes. Contudo, é preciso respeitar o corpo normativo vigente ao menos em documentos educacionais e oficiais de instituições de ensino – declarou.
O ministro também destacou que o Brasil faz uso atualmente do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990 e do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP), que contém o registro oficial das palavras da língua portuguesa, e ressaltou que nenhum deles “prevê a modalidade dita neutra de linguagem”.
O pré-candidato a prefeito de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) afirmou, nesta segunda-feira (10), que recebeu ameaças de morte por ter a intenção de disputar a eleição. O empresário registrou boletim de ocorrência e o documento aponta que ele sofreu ameaça de sequestro. Procurada, sua assessoria informou que ele sofreu os dois tipos de ameaça.
De acordo com Marçal, ele foi ameaçado por mensagens nos dias 23 e 31 de maio. Uma das ameaças teria sido enviada para um sócio do empresário. Ele afirma ter ligado para o número, gravado as ameaças e entregado o material à polícia.
– A pessoa me disse que teria recebido [dinheiro] de um político e que eu deveria me afastar e não concorrer à prefeitura. Disseram que iriam executar quando eu voltasse de uma viagem. Cancelei um voo e decidimos fazer [a denúncia] – disse o pré-candidato.
Na pesquisa Datafolha publicada no dia 29 de maio, Marçal aparece com 7% das intenções de voto, empatado tecnicamente em terceiro lugar com Tabata Amaral (PSB), com 8%, e José Luiz Datena (PSDB), também com 8%. Guilherme Boulos (PSOL) e Ricardo Nunes, também empatados, lideram com 24% e 23%, respectivamente. A margem de erro é de três pontos.
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