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Sasha Meneghel lança marca de roupas com peças unissex Desfile foi realizado em São Paulo

Pleno.News - 10/06/2024 19h09 | atualizado em 10/06/2024 20h30

Nesta segunda-feira (10), Sasha Meneghel lançou sua marca de roupas, Mondepars. Um desfile foi realizado, em São Paulo, e contou com a presença de vários famosos.

A apresentadora Xuxa, mãe de Sasha, marcou presença ao lado do companheiro, Junno Andrade. João Figueiredo, marido de Sasha, e Bruna Marquezine também compareceram, além de Luciano Szafir, pai da diretora criativa da Mondepars.

Marquezine, Xuxa e João ficaram emocionados no show de lançamento da marca.

As peças variam de R$ 230 a R$ 3.190. Alguns itens são unissex.

FONTE:PLENO NEWS


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STJ torna desembargadora ré por propina de R$ 800 mil Magistrada é uma das investigadas na Operação Faroeste

Ilona Márcia Reis Foto: Reprodução/YouTube

A desembargadora Ilona Márcia Reis, afastada do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), vai responder a um processo por associação criminosa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Ilona é uma das investigadas na Operação Faroeste – inquérito que mira um esquema de venda de decisões judiciais relacionadas, sobretudo, a disputas fundiárias na Bahia. A desembargadora é suspeita de ter recebido R$ 800 mil em propina em três processos, todos envolvendo imóveis no oeste baiano.

A investigação apontou que um advogado recebeu rascunhos de decisões e votos da magistrada antes dos julgamentos, o que reforçou as suspeitas de negociações paralelas.

A Polícia Federal (PF) fez buscas no gabinete da desembargadora e apreendeu comprovantes de depósitos fracionados. Relatórios de inteligência financeira também sugerem movimentações bancárias atípicas e transações suspeitas envolvendo laranjas e empresas, segundo o inquérito.

A Corte Especial Superior Tribunal de Justiça (STJ) recebeu na última quarta-feira (5), a denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal (MPF) contra a desembargadora e outras duas pessoas.

Além dela, vão responder ao processo o advogado Marcelo Junqueira Ayres Filho, apontado como operador financeiro do esquema, e o ex-servidor do Tribunal de Justiça da Bahia Júlio César Cavalcanti Ferreira, que segundo a denúncia era encarregado de redigir as decisões vendidas. Ele fechou delação premiada e confessou os crimes.

O que o Órgão Especial decidiu nesta semana é se havia indícios mínimos para abrir uma ação penal. O julgamento do mérito só ocorre após a chamada instrução processual – quando são ouvidas testemunhas e produzidas provas complementares.

Os ministros também renovaram o afastamento da magistrada por mais um ano.

Ilona chegou a tentar uma aposentadoria voluntária, mas a iniciativa foi barrada pelo STJ em abril de 2023. Os ministros consideraram que essa poderia ser uma estratégia para atrasar o desfecho do caso, porque fora do cargo ela perderia o direito ao foro privilegiado. Com isso, a investigação precisaria ser submetida à Justiça da Bahia.

Na época, o ministro Og Fernandes, relator do caso, defendeu também que a aposentadoria seria um “prêmio por conduta repreensível”.

A Operação Faroeste foi deflagrada em novembro de 2019. A investigação começou mirando suspeitas de irregularidades em decisões que permitiram a grilagem de terras no oeste baiano. Com o avanço do inquérito, foram identificadas sentenças que teriam sido vendidas em processos de recuperação judicial, inventário, execução de título extrajudicial e cobrança de honorários advocatícios. As denúncias vêm sendo desmembradas para facilitar a tramitação.

*AE

FONTE:PLENO NEWS

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Governo Lula corta bilhões de programas sociais e outras áreas Gestão petista reduziu gastos não obrigatórios após revisão inflacionária

 

Ministra do Planejamento, Simone Tebet, ao lado do presidente Lula Foto: Ricardo Stuckert/PR

O Orçamento deste ano sofreu um corte de R$ 5,7 bilhões em gastos não obrigatórios por decisão do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os cortes afetaram programas sociais como Farmácia Popular, ensino integral, Auxílio Gás, além de órgãos como a Receita Federal, a Polícia Federal, o Exército, e obras em rodovias federais.

Segundo informações do Estadão, esses ajustes foram motivados por uma revisão inflacionária e outras reduções ao longo do ano, conforme dados do Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento (Siop) e do Siga Brasil, do Senado. Em março, houve um ajuste de R$ 4,1 bilhões nas despesas condicionadas à inflação de 2023, com cancelamentos adicionais em abril e maio por solicitação dos ministérios afetados e decisões governamentais.

A manutenção administrativa de 83 órgãos federais, incluindo Receita Federal, Polícia Federal e Exército, sofreu uma redução de R$ 799,6 milhões. A Polícia Federal, por exemplo, enfrentou uma redução superior a R$ 200 milhões em comparação a 2023, o que pode impactar investigações, operações e a segurança das reuniões do G20, entre outras atividades, de acordo com declarações da própria PF.

O programa Farmácia Popular teve um corte de R$ 292 milhões, enquanto a implantação de escolas em tempo integral perdeu R$ 165,8 milhões, e o Auxílio Gás sofreu uma redução de R$ 69,7 milhões. Apesar disso, o Ministério da Saúde garantiu que o planejamento do Farmácia Popular não será imediatamente afetado, pois os recursos podem ser restabelecidos ao longo do ano.

O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) também foi afetado, com a retirada total de recursos para 12 obras em rodovias federais. Em contraste, as emendas parlamentares foram blindadas, não podendo ser reduzidas pelo governo e devendo ser liberadas conforme a vontade dos parlamentares.

PREVIDÊNCIA
Em contrapartida, a crescente demanda por benefícios previdenciários resultou em um aumento de R$ 13 bilhões na previsão de gastos com aposentadorias, pensões, entre outros benefícios garantidos pelo INSS.

Economistas advertem que o crescimento das despesas previdenciárias pressiona o Orçamento, exigindo cortes em investimentos e manutenção de serviços públicos.

Raul Velloso, especialista em contas públicas, defende uma nova reforma da Previdência para aliviar essa pressão.

– Se o governo não começar atacando o problema previdenciário para valer, vai continuar dando voltas. Hoje, o que ele faz é apertar quem já está apertado, que são os gastos discricionários, e parte da conta está sendo paga pelo encolhimento dos investimentos em infraestrutura, sem os quais a economia não cresce – disse ele ao Estadão.

O QUE DIZ O MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO?
Questionado sobre os cortes, o Ministério do Planejamento, comandado por Simone Tebet (MDB), disse que as despesas estavam condicionadas à inflação de 2023, e que o cancelamento ocorreu a pedido dos ministérios afetados e por determinação do governo.

– Em todas essas ocasiões, os órgãos argumentaram que os cancelamentos não trariam prejuízo à execução de suas políticas públicas ou atividades – declarou a pasta.

FONTE:PLENO NEWS

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Família Bolsonaro pode ocupar o Senado Federal em 2027 Possibilidade deve tirar o sono de muita gente na cena política brasileira

 

Eduardo, Carlos, Flávio e Michelle Foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados; Foto: Renan Olaz/CMRJ; Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado; Foto: Zack Stencil/PL

A família Bolsonaro pode ocupar o Senado Federal a partir de 2027, possibilidade que deve tirar o sono de muita gente na cena política brasileira.

Em entrevista exclusiva ao Pleno.News na última terça-feira (4), a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro não descartou a hipótese de concorrer ao Senado em 2026. Na ocasião, ela citou as amizades que tem na Casa Legislativa e deixou a dúvida no ar:

– Tenho boas amizades no Senado, quem sabe isso não seja um bom sinal? Aguardemos – disse Michelle.

Nesta sexta-feira (7), o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, lançou o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) ao Senado por São Paulo, acreditando que ele “será o senador mais votado do Brasil” nas eleições de 2026.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), eleito em 2018, já disse que concorrerá a mais um mandato pelo Rio de Janeiro.

O vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PL), adota comportamento discreto e não fala sobre o assunto. De acordo com Guilherme Amado, de Metrópoles, pessoas próximas a Carlos dizem que ele almeja concorrer ao Senado em 2026. Se confirmadas as candidaturas, a dupla Flávio e Carlos concorrerá pelo Rio, já que nas próximas eleições à Casa Legislativa cada estado terá de eleger dois senadores.

FONTE:PLENO NEWS

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Nikolas: Ministra da mulher do Lula não sabe o que é uma mulher Deputado perguntou como a pasta pode fazer políticas públicas para mulheres se sequer sabe conceituar a palavra

 

Nikolas Ferreira e Cida Gonçalves Foto: Reprodução / Frames de vídeo / Câmara dos Deputados

Em sessão na Câmara dos Deputados nesta quinta-feira (6), o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) direcionou questionamentos à ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, e concluiu que ela não sabe ou não pode conceituar o que é ser mulher por “medo da militância”. Na ocasião, o parlamentar perguntou como a pasta poderá produzir políticas públicas para seu público-alvo, se sequer consegue defini-lo.

As declarações ocorreram na Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara. Na oportunidade, Nikolas iniciou citando a fala de uma assessora da pasta, que disse que o entendimento dentro do ministério é de que “quando perguntam o que é uma mulher, nós não temos que nos posicionar. Mas a mulher trans é mulher sim. A mulher trans é mulher. Então, isso não é discutível”.

– Isso me preocupa muito, senhora ministra. Porque o Ministério da Mulher precisa de um conceito. Ou seja, o que é mulher? Essa seria a minha primeira pergunta. (…) Basicamente, o Ministério da Mulher tem se utilizado da mulher como uma fantasia, um sentimento, um gênero. Eu acredito que isso é um desrespeito com as próprias mulheres. Isso impossibilita, a meu ver, que você crie, inclusive, políticas públicas para a mulher – assinalou Nikolas.

O parlamentar ainda retrucou um vídeo anterior em que a ministra definiu as mulheres como “aquelas que ganham menos, sofrem desigualdades e passam fome”.

– Isso não é um conceito. Isso são os efeitos que incidem em um conceito. Até mesmo porque caso contrário a senhora não seria mulher, pois não passa fome e nem ganha menos que algum outro homem no ministério. E se isso acontece, peça ao teu chefe [o presidente Lula] para igualar os salários – ironizou.

O deputado também mencionou que o próprio movimento feminista possui um segmento que compreende esse tema da mesma forma que ele. Na sequência, o parlamentar defendeu que a palavra “mulher” significa “fêmea adulta da espécie humana” e que aqueles que dizem o contrário são os “verdadeiros negacionistas”. O congressista fez um apelo para que as pessoas tenham “honestidade intelectual para se atentar à realidade”.

– Se eu falo que um triângulo equilátero é um triângulo, uma forma geométrica, que possuem três lados iguais. Isso é um conceito. Se eu altero esse conceito, como fica a matemática? Por que somente quando diz respeito à sexualidade e gênero, nós podemos abrir uma exceção para a realidade? – interrogou.

Durante seu tempo de resposta, Cida Gonçalves, que é especialista em gênero e em enfrentamento à violência contra mulheres, disse que seu ministério pensa em políticas para mulheres tendo em vista a “pluralidade” e “diversidade”.

– Quando dentro do ministério nós pensamos políticas para as mulheres, nós já definimos no nome, que é Ministério das Mulheres. Não é Ministério da Mulher. Porque o Ministério das Mulheres tem que trabalhar dentro de uma perspectiva de diversas mulheres brasileiras. As mulheres que estão em São Paulo não são as mesmas mulheres que estão na Floresta Amazônica, não são as mesmas que estão no Pantanal; então, nós precisamos pensar as mulheres em sua diversidade, na sua pluralidade e na sua realidade. Não é discutir única e exclusivamente o que é ser mulher, mas o que nós podemos fazer para as mulheres brasileiras e esse é o papel do ministério – disse Gonçalves.

Assista ao vídeo:

FONTE:PLENO NEWS

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8/1: PF pedirá a Argentina que extradite 65 foragidos Governo teme resposta do presidente Javier Milei, que é aliado de Bolsonaro

 

Atos em Brasília no dia 8 de janeiro de 2023 Foto: EFE/Andre Borges

A representação da Polícia Federal (PF) em Buenos Aires está coordenando esforços para incluir os nomes dos foragidos dos atos de 8 de janeiro na Rede Anfast de capturas, que faz parte da Comunidade de Polícias das Américas (Ameripol). Em resposta, o Brasil solicitará ao governo argentino a extradição desses indivíduos. As informações são do comentarista Valdo Cruz, da GloboNews.

As estimativas da corporação é que hajam ao menos 65 dessas pessoas na Argentina. Algumas delas solicitaram refúgio ao governo de Javier Milei.

FONTE:PLENO NEWS

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Supremo forma maioria para manter Gabriel Monteiro preso Voto do ministro Cristiano Zanin já foi seguido por Alexandre de Moraes e Flávio Dino

 

Gabriel Monteiro Foto: Gabriel de Paiva/ Agência O Globo

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para manter a prisão do ex-vereador Gabriel Monteiro, que está preso preventivamente desde novembro de 2022 sob acusação de estupro e é réu em uma ação penal que tramita no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.

Os ministros julgam em Plenário Virtual, desde o último dia 31 de maio, um recurso da defesa de Monteiro que foi impetrado contra uma decisão do ministro Cristiano Zanin, relator do caso, que rejeitou um habeas corpus para tirar o ex-vereador da prisão.

Até esta sexta-feira (7), três ministros já votaram para rejeitar o recurso: Zanin, Alexandre de Moraes e Flávio Dino. A análise do caso segue até a próxima segunda-feira (10) e ainda faltam ser colhidos os votos dos ministros Luiz Fux e Cármen Lúcia.

Em seu voto, Zanin reforçou o que já havia argumentado quando decidiu o caso monocraticamente e declarou que o processo contra Monteiro na Justiça do Rio tramita de maneira “regular”, sem “desídia” do Judiciário e do Ministério Público que configure “constrangimento ilegal” ao ex-parlamentar.

– Os autos tramitam de maneira regular, com destaque para as especificidades do caso concreto, as quais foram detalhadas no acórdão recorrido e demonstram não haver desídia por parte do Poder Judiciário e nem tampouco do órgão de acusação a caracterizar constrangimento ilegal – resumiu.

FONTE

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Grupo feminista defende Zanatta após ataque de deputada trans Coletivo entende a situação como misoginia

 

Erika Hilton e Júlia Zanatta Fotos: Vinicius Loures| Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados

Nesta quarta-feira (5), durante sessão da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, na Câmara dos Deputados, a deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) atacou a deputada Júlia Zanatta (PL-SC) com comentários considerados misóginos por um grupo feminista que saiu em defesa da parlamentar.

Hilton tentou ofender Zanatta falando de sua aparência:

– Você é ridícula. Você é feia. Ultrapassada. Vai hidratar esse cabelo. Vai se cuidar, pelo amor de Deus.

Enquanto as mulheres em volta comemoram os ataques, Zanatta se cala. Mas o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) faz a defesa:

– Pelo menos ela é ela.

O coletivo Raízes Feministas Brasil criticou as mulheres que estavam na Comissão e deram risada de Zanatta. Segundo o grupo, era “uma plateia de mulheres submissas a um macho misógino”.

E continua:

– Mulheres querem acreditar que por estar do lado desses sujeitos terão alguma consideração, que serão respeitadas. Mas quando um macho fala isso de uma mulher, você pode ter certeza que você não estará impune. Só não chegou a sua vez.

Nos comentários, várias feministas falaram sobre o assunto, mesmo sabendo que a parlamentar catarinense é antifeminista e está do lado político oposto ao delas.

Para muitas, o fato de Hilton ter sido criado como um homem, a fez crescer com pensamentos misóginos a ponto de usar a aparência de uma mulher para tentar diminuí-la.

– O que eu ACHO que a página está tentando apontar é o comportamento misógino de uma pessoa que não foi socializada como mulher por não ser do sexo feminino. Ou seja, o que é importante uma mulher ter, pra ser elogiada, na cabeça de uma pessoa do sexo masculino? Ser bonita, estar bonita, se apresentar socialmente de forma impecável. Por isso que, geralmente, quem acredita ser mulher se apresenta à la Barbie. Então, diante de um confronto de ideias, como uma pessoa do sexo masculino acha que conseguirá ofender uma mulher, já que somos socializadas (leiam O Mito da Beleza) para estarmos sempre belas? Ofendendo nossa aparência física – comentou uma usuária.

Há uma vertente do feminismo que vê o transativismo como uma ameaça às mulheres biológicas, que são as que possuem inúmeras desvantagens em comparação aos homens.

– Se Hilton estivesse de terno, era violência de gênero. Mas como tá de saia deixa de ser – disse outra feminista.

Outra usuária cobrou o PSOL por permitir que um homem biológico ocupe a vaga de uma mulher na Câmara.

– Típico de macho falar mal de mulher que não está conforme a cartilha de gênero capitalista… o que é mais chocante é ver ele ocupando uma vaga nossa e num partido dito “socialista”… @samiabomfim cadê você?

Assista:


Confira:

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Tarcísio diz que não tem planos para 2026: “Zero interesse” A empresários, governador de São Paulo afirmou que tem "gratidão" pelo ex-presidente Jair Bolsonaro

 

Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo Foto: Fernando Nascimento / Governo do Estado de São Paulo

Nesta quinta-feira (6), o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, falou sobre a possibilidade de ser candidato nas próximas eleições presidenciais. A um grupo de empresários, ele disse ter “zero” interesse no assunto e afirmou que não “nenhum plano” para 2026.

O assunto foi abordado após críticas do pastor Silas Malafaia, que sugeriu que o governador de São Paulo agiria para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro inelegível. Tarcísio comentou sua atuação com Bolsonaro e disse que tem gratidão.

– Um pastor me descascou outro dia porque disse que quero substituir o Bolsonaro. O cara não me conhece – afirmou.

Durante o evento, o governador de São Paulo também falou sobre o tempo em que atuou na gestão de Dilma Rousseff e afirmou que não possui “uma queixa dela, só agradecimento”.

FONTE:PLENO NEWS

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