O cantor evangélico Marcos Freire relatou, em suas redes sociais, que viveu um grande livramento ao ficar invisível para um bruxo que caiu em cima do carro em que estava. O homem tentava matar os estrangeiros brancos.O caso acontece na República Democrática do Congo, onde o artista preside a ONG Baluarte, que cuida de crianças órfãs. Ao descrever o ocorrido, Marcos Freire disse que era “um bruxo voador” com uma machado na mão e olhos dilatados.
Em resposta ao ataque, Freire começou a orar em línguas, o que ele acredita ter ativado uma unção espiritual que não deixou o homem atacá-lo.
– O Senhor fala comigo e ora. E eu comecei a orar em outras línguas. Eu comecei a liberar aquela unção que já estava dentro de mim – contou.
Enquanto isso, o bruxo procurava por alguém dentro do carro, mas não o enxergou e foi embora.
Após o incidente, ao retornar à base missionária, Freire recebeu um aviso urgente para deixar aquele país, pois haveria um ataque de bruxos contra pessoas brancas.
A mensagem recebida da Embaixada dizia que os brasileiros precisavam deixar o Congo, pois “bruxos rebeldes invadem os principais pontos da capital para amedrontar o governo do país e a missão deles é matar brancos”.
O Estadão publicou neste sábado (1º) um editorial sobre o Supremo Tribunal Federal (STF), cujo título evidencia a delicada situação em que a Corte se colocou por reiteradas decisões dissonantes à Constituição Federal: Manual de autocontenção para o STF.
O artigo diz ser “perceptível que os recentes exageros e arroubos de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) têm causado imensa preocupação na sociedade brasileira”, já que a Suprema Corte é “a última instância do Judiciário nacional”.
– Mas, se é verdade que os inimigos da democracia não dormem em sua missão de destruí-la por meio da desmoralização do Supremo, também é verdade que alguns ministros do Supremo têm dado obstinada colaboração para essa desmoralização – observou.
O texto sugere aos ministros o exercício da “autocontenção” através de “instrumentos para limitar decisões monocráticas muitas vezes indefensáveis – como as tomadas recentemente pelo ministro Dias Toffoli a favor de corruptos confessos no âmbito da Operação Lava Jato”.
Citando um artigo escrito pelo cientista político Carlos Pereira (Decisões monocráticas, como a de Toffoli, podem nos colocar na rota do populismo), em sua coluna no próprio jornal, o editorial recorre ao especialista para advertir que “decisões controversas desta magnitude e, mais ainda, fruto de mudanças sucessivas de entendimento da Corte, muitas vezes a partir de decisões monocráticas de seus ministros sobre o mesmo tema, podem ter um efeito político devastador”: o de “nos recolocar na rota do populismo”.
– Aqueles que se apresentam como “salvadores da democracia”, como fazem reiteradamente alguns ministros do Supremo, deveriam refletir sobre essas críticas e mudar urgentemente de atitude, pois disso depende a mesma democracia que eles julgam salvar – concluiu o jornal em seu posicionamento.
Nesta quinta-feira (30), durante a Marcha para Jesus, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), comentou com a imprensa sobre a corrida pela prefeitura da capital paulista, observando a possibilidade de perda de votos para o candidato Pablo Marçal (PRTB).
– Eu preciso sair desse tema de política nacional, de questões ideológicas, de coaching. Já pensou, vou disputar com o Paulo Marçal sobre coaching? Vou perder, não quero. Eu quero discutir cidade. E as pessoas não estão votando em professor de coaching. Então, vamos votar em quem vai cuidar da cidade – afirmou o atual prefeito.
O prefeito também comentou sobre os resultados das pesquisas eleitorais divulgadas na última semana. Tanto o Paraná Pesquisas quanto o Datafolha apontaram um empate técnico entre Nunes e o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), enquanto a pesquisa do Instituto Atlas destacou Boulos como líder nas intenções de voto.
As pesquisas também indicaram uma diminuição nas intenções de voto para prefeito após o anúncio da pré-candidatura de Marçal, que, segundo Nunes, tira votos de sua base política.
– Mesmo tendo mais um candidato que, do ponto de vista de área política, de atuação política, tira votos da minha base política, estou bem, continuo crescendo, mesmo assim – disse o atual prefeito.
FONTE:PLENO NEWS
Nunes respondeu sobre a importância de focar em questões relacionadas à cidade em detrimento de temas como política nacional e coaching.
O deputado federal André Fernandes (PL-CE) usou suas redes sociais, nesta sexta-feira (31), para publicar um vídeo em que anuncia o “fechamento definitivo” de seu gabinete parlamentar em Fortaleza, Ceará. Na gravação, o político relatou sofrer intimidação através de reiterados ataques, depredações e pichações na estrutura do local e denunciou a omissão do Ministério Público diante das denúncias feitas por ele sobre o caso.
Fernandes é pré-candidato à Prefeitura de Fortaleza.
– Dois meses atrás, um grupo criminoso veio até aqui, cometeu um atentado político contra mim, vandalizaram o nosso gabinete e atearam fogo em um boneco com meu rosto. Dei entrada no Ministério Público e até agora não teve nenhuma movimentação sequer.
O parlamentar destacou que gostaria de dar continuidade ao trabalho na região e manter o gabinete aberto, mas essa decisão colocaria em risco a vida de sua equipe, que trabalha no local e teme um atentado de maiores proporções.
– Por mim, eu continuaria aqui, tranquilo, mas tem uma equipe. E a minha equipe, em especial as meninas, está com medo e com razão, porque parece que essa falta de interesse em investigar e punir esse grupo criminoso, é uma carta branca para que coisas piores venham acontecer.
Fernandes observou ainda que não há dificuldade em identificar esse grupo que atua para intimidá-lo politicamente, “já que o próprio grupo criminoso assumiu a autoria do crime nas redes sociais, inclusive dizendo que não parariam por aí”.
– Mas se o sistema acha que por causa disso eu vou desistir, se por causa disso eu vou parar, o sistema está completamente enganado. Eu posso até sair daqui, mas eu estarei nas ruas – declarou.
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Uma ação civil pública, que visa obrigar o governo federal a pagar R$ 15 bilhões ao setor de produção do Rio Grande do Sul, será julgada por Graziela Bündchen, juíza da 1ª Vara Federal de Porto Alegre. A magistrada é irmã da modelo Gisele Bündchen.
Graziela foi sorteada, na última semana, para o julgar o caso. Ela terá 30 dias para analisar a ação.
O processo foi aberto por entidades do setor agropecuário, comercial, industrial e de serviços. Os representantes querem que o governo seja obrigado a implementar um plano de apoio no valor de R$ 10 bilhões referentes às perdas causadas pelas chuvas no estado.
Eles também pedem uma indenização de R$ 5 bilhões por danos morais por uma suposta “omissão” do governo federal na prevenção de desastres climáticos.
O processo foi protocolado pelo Instituto de Direito e Economia do Rio Grande do Sul (Iders) e pela Associação Brasileira de Direito e Administração (Able). As informações são da Folha de S.Paulo e do Poder360.
Em relatório, divulgado nesta quarta-feira (29), o Tesouro Nacional revelou que a Dívida Pública Federal (DPF) subiu 0,99% em abril em relação ao mês anterior e atingiu R$ 6,70 trilhões.
Em março, o estoque estava em R$ 6,638 trilhões. A correção de juros no estoque da DPF foi de R$ 62,10 bilhões em abril, enquanto houve uma emissão líquida de R$ 3,47 bilhões.
A DPF inclui a dívida interna e externa. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) teve alta de 0,97% em abril e fechou o mês em R$ R$ 6,423 trilhões.
Já a Dívida Pública Federal externa (DPFe) ficou 1,37% maior no mês, somando R$ 280,51 bilhões ao fim de abril.
PARTICIPAÇÃO DE ESTRANGEIROS A participação dos investidores estrangeiros no total da Dívida Pública caiu em abril. De acordo com dados divulgados pelo Tesouro Nacional, a parcela dos investidores não residentes no Brasil no estoque da DPMFi passou de 10,15% em março para 9,80% no mês passado. O estoque de papéis nas mãos dos estrangeiros somou R$ 629,54 bilhões em abril. No fim de 2023, a fatia estava em 9,48%.
A maior participação no estoque da DPMFi continuou com as instituições financeiras, com 29,23% em abril, ante 29,29% em março. A parcela dos fundos de investimentos passou de 22,87% para 22,98% em abril.
Na sequência, o grupo Previdência passou de uma participação de 23,29% para 23,51% de um mês para o outro. Já as seguradoras passaram de 3,93% para 3,98% na mesma comparação.
Em razão da mobilização dos servidores, a série histórica atualizada e o sumário executivo relativo a abril serão publicados na próxima semana.
PARCELA ATRELADA À SELIC Com o ciclo de queda da taxa básica de juros, atualmente em 10,50% ao ano, a parcela de títulos da DPF atrelada à Selic subiu em abril, para 43,11%. Em março, estava em 41,77%. Já os papéis prefixados reduziram a fatia de 23,86% para 22,68%.
Os títulos remunerados pela inflação avançaram para 30,04% do estoque da DPF em abril, ante 29,95% em março. Os papéis cambiais oscilaram a participação na DPF de 4,43% para 4,16% no mês passado.
No Plano Anual de Financiamento (PAF) de 2024, os papéis remunerados pela Selic devem ter participação de 40% a 44%. Os títulos prefixados podem variar entre 24% e 28%. Para os papéis corrigidos pela inflação, a participação é de 27% a 31% do estoque. Já os títulos atrelados ao câmbio devem ficar entre 3% e 7%.
O Tesouro informou ainda que a parcela da DPF a vencer em 12 meses apresentou alta, passando de 18,92% em março para 19,07% em abril. O prazo médio da dívida teve avanço de 4,11 anos para 4,13 anos na mesma comparação. Já o custo médio acumulado em 12 meses da DPF subiu de 10,40% ao ano para 10,63% a.a. no mês passado.
COLCHÃO DA DÍVIDA O Tesouro Nacional encerrou abril com R$ 884,52 bilhões no chamado “colchão da dívida”, a reserva de liquidez feita para honrar compromissos com investidores que compram os títulos brasileiros. O valor observado é 0,33% menor em termos nominais que os R$ 887,41 bilhões que estavam na reserva em março. O montante ainda é 16,03% menor, em termos nominais, que o observado em abril de 2023 (R$ 1,053 trilhão).
O valor serve de termômetro para saber se o país tem recursos para pagar seus investidores ou precisará recorrer rapidamente ao mercado para reforçar o caixa. O montante de abril era suficiente para cobrir 8,35 meses de pagamentos de títulos, ante 6,95 meses em março.
O Tesouro trabalha com um mínimo prudencial equivalente a uma reserva para três meses de vencimentos.
Neste ano, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), já recebeu R$ 32.938.207,00 de emendas individuais. Já o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), é um dos 35 parlamentares que ainda não receberam esse tipo de verba em 2024.
Da verba que foi paga a Pacheco, R$ 31,5 milhões foram para ações do Ministério da Saúde. Já R$ 1,3 milhão, foi destinado para o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social e Combate à Fome, para a estruturação e modernização da rede de serviços do Sistema Único de Assistência Social (SUAS).
Perguntado a respeito do assunto, Lira riu e disse que não acompanha os pagamentos. Ele tem R$ 20,6 milhões de emendas individuais empenhadas. Os recursos estão divididos entre ações dos ministérios da Saúde, Turismo e Justiça e Segurança Pública. As informações são do blog de Octavio Guedes, do G1.
As emendas individuais são uma prerrogativa do parlamentar, que indica onde aplicar os recursos.
Donald Trump se tornou o primeiro ex-presidente dos Estados Unidos condenado num julgamento penal, nesta quinta-feira, 30. O grande júri em Nova York não o absolveu de nenhuma das 34 acusações de falsificação grave de registros comerciais, cada uma das quais pode implicar multa de 5 mil dólares e até quatro anos de prisão.
No entanto, diversos especialistas lembram que isso não significa que o bilionário vá passar seus últimos anos atrás das grades. O mais provável é que se estipule que todas as penas se cumpram de uma vez só, reduzindo-se a apenas quatro anos de prisão. Os 77 anos de idade de Trump, seu status público e a ausência de antecedentes criminais são argumentos a seu favor.
Em entrevista à TV CBS News, o advogado de defesa Dan Horwitz, que no passado levou casos de "colarinho branco" à procuradoria do distrito de Manhattan, disse que o mais provável é uma sentença de prisão domiciliar.
No entanto, as possibilidades são amplas, acrescentou: o juiz Juan Merchan "poderia sentenciá-lo a meses ou semanas de cárcere ou exigir que se apresente ao presídio todos os fins de semana durante um período, para depois cumprir o resto da pena em liberdade condicional".
Uma análise de "milhares de casos" análogos ao de Trump, realizada pela cadeia NBC News, revelou que "muito poucos" acabaram atrás de grades: apenas um em cada dez réus, e em geral quando havia outros delitos envolvidos, além da falsificação de registros comerciais.
Escândalo Stormy Daniels, o estopim Todos os 34 processos se relacionavam ao reembolso de um total de 130 mil dólares, que em 2016 - pouco antes da eleição vencida por Trump - seu então advogado Michael Cohen pagara à atriz pornô Stormy Daniels, para que esta silenciasse sobre uma relação sexual ocorrida dez anos antes.
O pronunciamento da sentença está marcado para 11 de julho às 10h (11h em Brasília), quatro dias antes da convenção em que o Partido Republicano deverá proclamar seu candidato oficial à presidência.
Os advogados têm até 13 de junho para apresentar qualquer tipo de moção, e os promotores, prazo de 14 dias para reagir. Merchan exigiu ainda que antes lhe seja apresentada uma avaliação judicial, o que pode envolver uma entrevista entre Trump e um oficial de Justiça de Nova York.
Em reação à decisão do júri, nesta quinta-feira, Trump classificou o processo como "manipulado", afirmando que "o veredito real vai ser em 5 de novembro, pelo povo". De qualquer modo, após a proclamação, a defesa tem 30 dias para apelar da sentença, e é provável que o faça. Isso atrasaria um eventual encarceramento.
Mais quatro anos de Trump na Casa Branca? Em alguns dos resultados judiciais cogitados, o pré-candidato às eleições presidenciais de novembro nos EUA poderia prosseguir sua campanha, mesmo que de forma virtual.
O diário The New York Times enfatiza que no momento não se pode dar nada por garantido: "Embora não haja indicações de como será sua decisão, o juiz Merchan tem deixado frisado que leva a sério os delitos de colarinho branco." E Trump tem continuamente atacado e denunciado o magistrado de origem colombiana como "parcial e corrupto".
Em certo ponto das cinco semanas do julgamento, Merchan chegou a ameaçar mandar prender o ex-presidente americano por ter desrespeitado uma ordem de silêncio sua, mas acabou optando por impor-lhe uma multa.
No momento Trump segue sendo um homem livre, e uma sentença de prisão não invalidaria uma eventual candidatura, e sequer a ascensão à presidência. A Constituição dos EUA não prevê nada nesse aspecto, apenas exigindo que todo chefe de Estado tenha mais de 35 anos e que sejam cidadãos americanos que viveram no país pelo menos por 14 anos.
Caso se eleja, contudo, Trump não poderia se autoperdoar: como o atual caso não partiu do governo federal, mas do estado de Nova York, só um governador teria poderes para exonerá-lo.
O ex-presidente enfrenta ainda acusações federais e estaduais por conspiração para anular os resultados da eleição de 2020, da qual o democrata Joe Biden saiu vitorioso, e por guardar documentos secretos após deixar a Casa Branca. É pouco provável que esses casos sejam julgados ainda antes da eleição.
FONTE/CRÉDITOS: Terra
CRÉDITOS (IMAGEM DE CAPA): Foto: DW / Deutsche Welle
É recorrente que consumidores de sites internacionais acompanhem a passagem dos seus produtos pela fiscalização aduaneira questionando se suas compras serão ou não taxadas. Mas agora o imposto de importação está prestes a se tornar uma certeza.
Isso porque, na última terça-feira (28), a Câmara dos Deputados aprovou em menos de 15 segundos a taxação de compras internacionais de até 50 dólares (R$ 260 aproximadamente). Após um acordo entre o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o imposto de importação foi fixado em 20%.
A medida foi incluída no projeto de lei que regulamenta o Programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover), e agora segue para o Senado. A votação está prevista para ocorrer na próxima semana.
A mudança é uma demanda do setor varejista nacional, que considera desleal a concorrência com empresas estrangeiras isentas de impostos. Atualmente, apenas 17% de ICMS é cobrado sobre o e-commerce internacional.
Segundo informações do Estadão, nos bastidores, empresas do setor têxtil nacional chegaram a ameaçar transferir suas produções para o Paraguai se as plataformas estrangeiras não fossem taxadas.
ACORDO Para conseguir aprovar a medida impopular, Lira foi ao Palácio do Planalto debater a questão pessoalmente com Lula. Na reunião, eles chegaram a um meio-termo de 20% substituindo a proposta inicial que previa uma alíquota de 60% para produtos até 50 dólares.
Para produtos mais caros, no entanto, a taxa será de 60%, e o limite para remessas é de 3 mil dólares (cerca de R$ 15,61 mil).
A decisão afeta a compra em sites muito populares, como Shein, Shoppee, AliExpress, entre outros.
REMESSA CONFORME Em abril de 2023, o Ministério da Fazenda anunciou o fim da isenção do imposto de importação para transações entre pessoas físicas, prática usada por plataformas internacionais para evitar tributos. Contudo, o Planalto recuou após uma forte repercussão negativa.
Em agosto do ano passado, o governo lançou o programa Remessa Conforme, isentando de imposto as compras internacionais abaixo de 50 dólares para as lojas que aderissem o projeto.
Com a aprovação do novo texto no Congresso, porém, a isenção será substituída pela cobrança de 20% de imposto de importação, somando-se aos 17% de ICMS. Segundo estimativas da Warren Investimentos, a nova taxação pode gerar R$ 1,3 bilhão para os cofres da União neste ano.
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