Nesta quinta-feira (30), a marca de vinho Bolsonaro Il Mito inaugurou sua primeira loja física. O local escolhido foi o Aspen Mall, na cidade de Campos do Jordão, interior de São Paulo.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), um dos sócios da empresa, convidou seus seguidores a participarem da inauguração e para conhecerem a carta de vinhos.
O empreendimento foi lançado em 2019 pelos empresários Abílio Brasileiro e Julio Lemos. Em 2023, Eduardo Bolsonaro entrou para a sociedade.
Além de vinhos, a marca também trabalha com espumantes e tem conquistado o público que acompanha o ex-presidente Jair Bolsonaro e sua família nas redes sociais. No Instagram, por exemplo, a marcha Vinho Bolsonaro Il Mito já tem mais de 54 mil seguidores.
Além da loja física recém-inaugurada, a empresa comercializa as bebidas pelas redes sociais com entregas para todo o Brasil.
Assista:
Ver essa foto no Instagram
Uma publicação compartilhada por Vinho Bolsonaro “il Mito” (@vinhobolsonaro
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes divulgou uma nota, nesta sexta-feira (31), sobre a prisão de dois suspeitos que seriam autores de ameaças à sua família.
De acordo com o texto, a Procuradoria-Geral da República (PGR) afirma que estes indivíduos imputaram a Moraes o “antipatriotismo” e o associaram ao “comunismo”, além de ameaças interpretadas pela PGR como prática intimidatória a fim de impedir o prosseguimento do ministro à frente das ações envolvendo o dia 8 de janeiro.
– A gravidade das ameaças veiculadas, sua natureza violenta e os indícios de que há monitoramento da rotina das vítimas evidenciam, ainda, o perigo concreto de que a permanência dos investigados em liberdade põe em risco a garantia da ordem pública – disse Moraes no documento.
Ele ainda destacou que “a medida é, assim, proporcional, ante o risco concreto à integridade física e emocional das vítimas”.
O CASO Duas pessoas, entre elas um fuzileiro naval, foram presas pela Polícia Federal (PF), na manhã desta sexta-feira (31), sob a acusação de terem ameaçado a família do ministro Alexandre de Moraes. Os mandados foram cumpridos no Rio de Janeiro e em São Paulo, a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). Os dois detidos seriam irmãos.
As investigações contra os dois homens começaram em abril e aconteceram em razão de emails anônimos que chegaram ao STF. Nas mensagens, os autores teriam dito que sabiam o itinerário usado pela filha de Moraes. Os crimes apontados aos detidos são de perseguição (stalking) e ameaça.
Nesta sexta-feira (31), o Pleno.News entrevista a professora Natália Faccini que foi cancelada nas redes sociais por explicar que meninos falam “obrigado” e meninas “obrigada”. O bate-papo terá início às 14h, em nosso canal do YouTube.
A regra simples de português, ensinada nos primeiros anos do ensino fundamental, passou a ser questionada por grupos políticos ligados à ideologia de gênero.
Natália Faccini tem milhares de seguidores nas redes sociais por compartilhar vídeos engraçados e dicas de português. Ao lado de seus alunos de um colégio particular, ela divide a rotina de uma professora em sala de aula. O vídeo sobre dizer “obrigado” e “obrigada” viralizou, Natália passou a receber muitas mensagens negativas de quem não concorda com a regra do idioma.
Confira, abaixo, o vídeo da entrevista. Ative a notificação para acompanhar quando o conteúdo for iniciado.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro comentou, em seu perfil no Instagram, a aprovação da medida que prevê a taxação de compras internacionais em 20%. Em uma postagem nos stories, Michelle disse que, com o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a “blusinha da Shopee virou imposto”.
– Tem gente que viaja… Segundo eles o pobre não pagaria esse imposto [taxação de compras internacionais], mas vai pagar! Nesse governo, a picanha virou abóbora. A blusinha da Shopee virou imposto – escreveu.
A 32ª edição da Marcha para Jesus reuniu uma multidão de pessoas nas ruas da capital paulista, nesta quinta-feira (30), feriado de Corpus Christi. O tema deste ano foi “Dupla Honra”.
A caminhada teve início no Metrô Luz, às 10h, e seguiu até a Praça Heróis da Força Expedicionária Brasileira, próxima ao Campo de Marte. O percurso de 3,5 km foi animado por oito trios elétricos e contou com a participação de mais de 17 mil caravanas, o maior número da história do evento. Durante o trajeto, os participantes realizaram orações, louvores e entoaram palavras de fé.
O evento contou com a presença de várias autoridades religiosas e políticas. Líderes de diferentes denominações participaram do evento do começo ao fim, mostrando a unidade do Corpo de Cristo e declarando que São Paulo é do Senhor Jesus.
O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) expressou sua felicidade em participar e destacou a importância da sabedoria divina. O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), ressaltou a presença de muitos jovens e a importância da fé e solidariedade. O prefeito de Sorocaba, Rodrigo Manga (Republicanos), mencionou a preparação para a Marcha para Jesus de Sorocaba, marcada para 7 de setembro.
O ministro do STF André Mendonça falou sobre a necessidade de perseverança nos princípios e valores, considerando o evento um divisor de águas. O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), também esteve presente e discursou sobre a preservação da família, segurança pública e combate às drogas, sem mencionar temas polêmicos ou fazer referências diretas à política.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou, nesta quarta-feira (29), um recurso de anulação de condenação apresentado pelo ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho (União Brasil). Ele é acusado de compra de votos, associação criminosa, supressão de documento e coação de testemunhas durante as eleições municipais de Campos dos Goytacazes (RJ) de 2016.
A votação unânime da Corte confirmou a decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ), que condenou Garotinho a 13 anos e nove meses de prisão, multa e inelegibilidade. O recurso rejeitado pedia indulto natalino ao ex-governador e a extinção da punibilidade do político, baseada na anulação da condenação de outro réu.
Segundo o ministro André Ramos Tavares, relator do caso, as investigações e as decisões das instâncias inferiores juntaram provas suficientes para subsidiar o decreto de condenação. Em seu voto, acompanhado pelo restante do plenário, Tavares rejeitou os pedidos da defesa do político em razão dos depoimentos de testemunhas, documentos, perícias e interceptações telefônicas obtidas pelo processo contra Garotinho.
– Indulto natalino não abrange crimes praticados mediante grave ameaça ou violência contra pessoa e não pode ser concedido aos crimes não impeditivos enquanto a pessoa condenada não cumprir a pena pelo crime impeditivo do benefício – afirmou.
RELEMBRE O CASO Garotinho é acusado de liderar um esquema de uso eleitoreiro do programa assistencial Cheque Cidadão, voltado a famílias de baixa renda. O objetivo era obter votos para o seu grupo político que disputava a prefeitura do município do norte fluminense. Os crimes teriam sido cometidos entre maio e agosto de 2016.
A Operação Chequinho foi conduzida pela Polícia Federal, pela Procuradoria Regional Eleitoral do Rio (PRE-RJ) e pelo TRE-RJ para apurar o caso. A investigação mostrou que o esquema elevou o número de favorecidos pelo programa, que dava R$ 200 ao mês por beneficiário, de 12 para 30 mil. O pagamento à população ocorria mediante o comprometimento de votar nos candidatos indicados, segundo os investigadores.
Os crimes custaram R$ 11 milhões ao município, segundo o Ministério Público Eleitoral. A prefeita de Campos dos Goytacazes, na época, era Rosinha Matheus, esposa do ex-governador. Ele era secretário municipal de governo da cidade.
O ministro Tavares apontou que o ex-governador idealizou a fraude, manejou os mecanismos do estado para viabilizar a execução do esquema e manipulou o inconsciente popular “para criar um sentimento de gratidão e dependência política, com nítida aptidão de corromper e influenciar a vontade do eleitor e desequilibrar o pleito eleitoral”.
O único senador do PT que votou a favor da derrubada do veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no projeto de lei sobre à “saidinha” temporária de presos, Fabiano Contarato (ES), disse que não apoiou a decisão do petista, porque “não acha razoável” a quantidade de benefícios já existentes aos presidiários.
Segundo ele, os benefícios passam “a certeza de impunidade” para famílias de vítimas por homicídio. Nesta terça-feira (28), o Congresso Nacional rechaçou o corte do chefe do Executivo ao texto, que buscou abrir uma brecha para permitir permissão de visita de presos aos parentes.
Ao Estadão, Contarato afirmou que a quantidade de benefícios existentes na Lei de Execução Penal e no Código Penal “não é razoável”.
– Passa para as famílias das vítimas de qualquer crime não a sensação, mas a certeza de impunidade. Por isso que votei pela derrubada do veto. Vamos considerar que uma pessoa, então, foi condenada a nove anos. Com um sexto ela já sai para o regime aberto. A cada três dias que trabalha ela ganha um, por remição da pena de trabalho, e com um terço da pena hoje ela já sai de vez do livramento condicional – disse Contarato.
E completou:
– A pessoa já tem inúmeros benefícios, tanto no Código Penal quanto na Lei de Execução Penal, e com a saída temporária de forma indiscriminada, 35 dias em cinco vezes por ano. Como explica isso para uma mãe cujo filho foi morto por disparo de arma de fogo que o culpado vai ficar pouco mais de dois anos preso? Não é razoável.
Por 314 votos pela queda, 126 pela manutenção e duas abstenções, os deputados preferiram retomar o texto original aprovado na Casa. No Senado, 51 parlamentares acompanharam a posição da Câmara, 11 votaram em favor da “saidinha” e um senador se absteve.
Entre os deputados, 56 petistas apoiaram a manutenção do veto. Apenas uma deputada foi contra a decisão de Lula: Maria do Rosário (RS), histórica defensora das pautas que envolvem os direitos humanos. O Estadão procurou a parlamentar, mas não obteve retorno.
Delegado de polícia por 27 anos, Fabiano Contarato foi eleito senador pelo Espírito Santo em 2018, pela Rede Sustentabilidade. Em dezembro de 2021, ele deixou o partido pelo qual venceu o pleito e ingressou no PT. Entre 2022 e 2023, ele foi líder da sigla de Lula no Senado.
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados deve voltar a analisar um projeto de decreto legislativo que pode derrubar a obrigatoriedade da vacina contra a Covid-19 em crianças de 6 meses a 5 anos de idade. Nesta terça-feira (28), o colegiado julgou o recurso da deputada Júlia Zanatta (PL-SC) que pretende derrubar uma nota técnica do Ministério da Saúde com a medida.
De acordo com a parlamentar, famílias estão sendo perseguidas em Santa Catarina por não quererem vacinar os filhos.
– O meu recurso passou e o meu PDL tem chance de tramitar para que a gente não continue com essa injustiça. Somente no meu estado, em Santa Catarina, tem mais de 100 famílias sofrendo perseguição do Ministério Público e dos conselhos tutelares por serem pais que não querem vacinar os seus filhos. Vamos continuar unidos para barrar a obrigatoriedade da vacina da Covid em bebês de 6 meses a 5 anos – destacou.
No fim do ano passado, o governo anunciou que iria incorporar a vacina contra a Covid-19 no Calendário Nacional de Vacinação. A medida entrou em vigor em 1º de janeiro deste ano.
Após a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) usar suas redes sociais, nesta segunda-feira (27), para convocar uma manifestação pelo impeachment do presidente Lula (PT), na Avenida Paulista, em São Paulo, o Pleno.News ouviu o pastor Silas Malafaia, que além de proeminente liderança conservadora no Brasil, foi o organizador das recentes manifestações pró-Bolsonaro e em defesa do Estado Democrático de Direito, que aconteceram na Avenida Paulista, em 25 de fevereiro, e na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, em 21 de abril.
Malafaia negou qualquer envolvimento com o ato convocado por Zambelli e revelou ter ligado para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que também afirmou não ter qualquer participação no evento.
– É um ato dela. Não tem nada a ver comigo, não tem nada a ver com Bolsonaro. É um ato dela. Problema dela. Tô fora! – disse o pastor.
Em outro momento da conversa, Malafaia disse ter ligado para o ex-presidente Jair Bolsonaro e revelou o posicionamento do líder conservador sobre a manifestação.
– Bolsonaro não apoia nada disso e eu também não apoio. Isso é coisa de Zambelli – concluiu Malafaia.
Redação: O site ESPERANÇANEWS é um veículo comunicação independente com notícias do Brasil e do Mundo. Nossa missão é levar ao público a verdade dos fatos, sempre com informações de fontes seguras e confiáveis para você formar sua própria opinião.