Um novo perfume da linha Jair Bolsonaro já tem data definida para ser lançado. De acordo com o anúncio feito pelo maquiador Agustin Fernandez, em seu perfil no Instagram, nesta sexta-feira (24), a fragrância que recebe o nome de “Mito” estará disponível no mercado na próxima quinta-feira (30).
A embalagem tem predominância na cor azul e a escrita em letras douradas. O perfume estará disponível na versão de 100 ml.
Amigo da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, Agustin advertiu para o risco de falsificação e ressaltou que o original estará disponível somente através do link disponível em sua biografia no Instagram ou na “bio” de Michelle.
– Se vocês ficarem ansiosos e caírem em golpes, comprando de sites piratas, eu vou ficar bem chateado! – declarou.
O empresário anunciou que o produto será apresentado em uma “tour pela jornada do mito”.
O primeiro perfume da linha Jair Bolsonaro foi lançado em 21 de março deste ano, quando o ex-presidente comemorou seu 69º aniversário.
– Repito o que sempre disse ao ex-deputado Marcelo Freixo: respeite o resultado das urnas e a vontade do nosso povo. A democracia hoje é a grande vitoriosa – escreveu na rede social X.
Por 4 votos a 3, o tribunal o absolveu das acusações de irregularidades na campanha de 2022. Castro disse que a escolha livre e soberana dos mais de 4,8 milhões de eleitores fluminenses que votaram nele foi respeitada.
Em uma série de tuítes, Castro expressou sua gratidão e reafirmou sua confiança na Justiça:
– Recebo com profunda humildade a decisão da corte eleitoral do Estado do Rio de Janeiro. Desde o início deste processo, reiterei a confiança na Justiça, o que se comprovou hoje. A democracia, pilar fundamental da nossa sociedade, foi brindada com esta decisão.
A decisão do TRE-RJ veio após acusações de abuso de poder político e econômico, envolvendo o uso de estruturas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e do Centro Estadual de Pesquisa e Estatística do Rio (Ceperj) para pagar cabos eleitorais.
DEFESA DE FREIXO IRÁ RECORRER O Ministério Público Eleitoral (MPE) e a defesa de Freixo já anunciaram que irão recorrer da decisão, possivelmente levando o caso ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em um tuíte, logo após a decisão, Freixo apontou que Castro não pode se preocupar somente com a Justiça Eleitoral, mas também com as denúncias por corrupção no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
– Eu já ganhei e já perdi eleições, Cláudio Castro. Todas elas disputadas por mim de forma limpa e democrática, sem contratar quase 30 mil funcionários fantasmas para fazer campanha e sem desviar dinheiro público. Não é só com a Justiça Eleitoral que você tem que se preocupar, com a criminal também, afinal você responde denúncia por corrupção no STJ. O final dessa história é trágico e o povo do RJ infelizmente já conhece – escreveu.
Duas passarelas flutuantes montadas pelo Exército para conectar as cidades de Arroio do Meio e Lajeado, no Rio Grande do Sul, foram levadas pela força da correnteza nesta quinta-feira (23). A estrutura foi instalada sobre o Rio Forqueta para permitir a travessia de moradores, já que a ponte que ligava os dois municípios foi destruída pela enchente.
Em comunicado, o comando da Operação Taquari 2 disse que interditou as passadeiras quando houve aumento da chuva e da correnteza do rio, e que não houve feridos no incidente.
As duas passarelas foram instaladas a poucos metros uma da outra. Quando a primeira se rompeu, acabou arrastando a outra correnteza abaixo, levada pela força da água.
Uma nova passarela será providenciada para o local, de acordo com o Exército.
– Ela será lançada assim que as condições de segurança do rio e climáticas permitirem – diz a Força em nota.
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu condenar a desembargadora Marília de Castro Neves Vieira, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, na última terça-feira (21), por conta de uma postagem feita nas redes sociais na qual ela afirmou que a vereadora Marielle Franco, assassinada no dia 14 de março de 2018, estaria “engajada com bandidos”.
Na publicação em questão, feita ainda em março de 2018, a desembargadora também disse que a vereadora teria sido eleita pela facção criminosa Comando Vermelho e que foi morta por “descumprir compromissos assumidos com seus apoiadores”.
De acordo com a decisão proferida pelo CNJ, Marília ficará afastada de suas funções durante 90 dias. Ao longo desse período, ela não poderá proferir decisões e participar de julgamentos, mas continuará recebendo salário.
O processo disciplinar contra a magistrada foi aberto pelo CNJ em 2020 para apurar o descumprimento de resoluções do conselho que restringem a participação de juízes nas redes sociais, além de dispositivos da Lei Orgânica da Magistratura e do Código de Ética da Magistratura.
Ao pronunciar-se sobre a morte do único refém brasileiro levado pelo Hamas para Gaza, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) expressou “imensa tristeza” e disse que o Brasil continuará “lutando” e “engajado” nos esforços pela libertação dos outros cativos. Entretanto, na última semana, a família de Michel Nisembaum havia expressado decepção com o petista e dito que ele não cumpriu a promessa de ajudar no caso.
As declarações ocorreram em entrevista ao Poder360, no último dia 12, por parte da sobrinha de Michael, Ayala Harel, de 43 anos.
– Minha mãe e a filha dele foram ao Brasil em dezembro para ver Lula, que prometeu que faria tudo para trazer ele de volta. E obviamente ele não está aqui. Não sabemos nada sobre Michel. Tenho certeza que Lula tem contatos para saber algo. É tão difícil – desabafou.
Ayla também disse que a postura do presidente brasileiro não é coerente com sua fala de novembro do ano passado, quando ele se comprometeu a não deixar nenhum brasileiro ficar na Faixa de Gaza.
De acordo com ela, cinco meses após o encontro da família com Lula – que ocorreu somente após intervenção do líder do governo no Senado Jaques Wagner (PT-BA), que é judeu -, o chefe do Executivo e a embaixada não voltaram a procurar a família.
– Realmente tivemos esperança depois que a minha mãe foi lá em dezembro. Ela disse para mim: “O avião está esperando para o Michel. Ele [Lula] vai fazer tudo para ajudar”. Estamos em maio agora. Faz mais de 4 meses desde que minha mãe foi lá. Não ouvimos nada de Lula. Nada. Não sabemos nada do Michel. Nem se ele está vivo ou não – acrescentou Ayla.
A entrevista completa está disponível abaixo:
CONFIRMAÇÃO DA MORTE O exército israelense informou, nesta sexta-feira (24), que recuperou o corpo do brasileiro Michel Nisenbaum, de 59 anos, feito refém e morto após o ataque terrorista do Hamas no sul de Israel em 7 de outubro. Outros dois corpos também foram encontrados.
Uma operação conjunta com os serviços de inteligência israelenses em Jabaliya, no norte do enclave, permitiu recuperar os corpos durante a noite. Além de Michel, foram encontrados os restos mortais do franco-mexicano Orión Hernández Radoux e do israelense Hanan Yablonka.
Por meio do X, Lula mencionou ter conhecido a família de Michel e disse que seguirá se esforçando pela libertação dos reféns e pelo cessar-fogo entre Israel e Palestina.
– Soube, com imensa tristeza, da morte de Michel Nisembaum, brasileiro mantido refém pelo Hamas. Conheci sua irmã e filha, e sei do amor imenso que sua família tinha por ele. Minha solidariedade aos familiares e amigos de Michel. O Brasil continuará lutando, e seguiremos engajados nos esforços para que todos os reféns sejam libertados, para que tenhamos um cessar-fogo e a paz para os povos de Israel e da Palestina – disse o petista.
O exército israelense informou, nesta sexta-feira (24), que recuperou o corpo do brasileiro Michel Nisenbaum, de 59 anos, feito refém e morto após o ataque terrorista do Hamas no sul de Israel em 7 de outubro. Outros dois corpos também foram encontrados.
Uma operação conjunta com os serviços de inteligência israelenses em Jabaliya, no norte do enclave, permitiu recuperar os corpos durante a noite. Além de Michel, foram encontrados os restos mortais do franco-mexicano Orión Hernández Radoux e do israelense Hanan Yablonka. Os três foram identificados por autoridades médicas do Instituto Forense Nacional de Israel e pela polícia israelense, disseram os militares.
As famílias do israelense Hanan Yablonka, do brasileiro Michel Nisenbaum e do franco-mexicano Orion Hernandez foram notificadas. O exército disse que eles foram mortos no dia do ataque no cruzamento de Mefalsim e seus corpos foram levados para a Faixa de Gaza.
O anúncio foi feito menos de uma semana depois que o Exército disse ter encontrado os corpos de três outros reféns israelenses mortos em 7 de outubro. Michel, morador da cidade israelense de Sderot, perto de Gaza, foi contatado pela última vez em 7 de outubro, quando se dirigia a uma base militar na fronteira para buscar a neta.
Ele teria sido capturado quando, ao sair de Sderot, se dirigia ao kibutz Re’im, onde uma das netas estava na casa do pai, um militar. A menina, camuflada pelo pai com um casaco e distraída com um brinquedo durante os ataques no local, sobreviveu.
Terroristas do Hamas mataram cerca de 1.200 pessoas, principalmente civis, e sequestraram 250 outras no ataque de 7 de outubro. Cerca de metade desses reféns foram libertados desde então, a maioria em trocas por prisioneiros palestinos mantidos por Israel durante um cessar-fogo de uma semana em novembro.
Israel diz que cerca de 100 reféns continuam em cativeiro na Faixa de Gaza, juntamente com os corpos de 30 outros. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, prometeu eliminar o Hamas e trazer todos os reféns de volta.
O senador Magno Malta (PL-ES) expressou indignação diante da decisão do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), de anular as condenações de José Dirceu (PT) e do empreiteiro Marcelo Odebrecht. Em vídeo publicado nesta quinta-feira (23), o parlamentar sugeriu que a determinação é “vergonhosa” e chamou Dirceu de “patrão” de Toffoli, lembrando que o ministro foi advogado do Partido dos Trabalhadores (PT) antes de ser nomeado para a Suprema Corte, em 2009.
– José Dirceu está inocentado de tudo o que fez, e agora elegível. Ele pode ser até presidente da República. O Toffoli, que foi indicado ao Supremo Tribunal Federal pelo José Dirceu, que era o patrão dele, foi quem o absolveu e agora absolve Marcelo Odebretch, que foi lá, confessou, delatou. Está tudo gravado – disparou Malta.
Na sequência, ele afirmou que Marcelo devia “ter vergonha na cara”.
Magno Malta acrescentou que se disser a Toffoli que a atitude dele é “vergonhosa”, acabará sendo alvo de processo. Posteriormente, o senador declarou que, com o dinheiro desviado por empreiteiras, o caos no Rio Grande do Sul seria resolvido em uma semana.
– Eu quero dar uma ideia para você, Toffoli: chama a Odebrecht e manda ela toda para o Rio Grande do Sul, com os engenheiros, com as máquinas, com tudo o que eles têm. Chama a OAS, chama a Queiroz Galvão. Todo mundo não voltou à cena? São os irmãos ricos, dos bois, os JBS, bota dentro do Rio Grande do Sul que resolve em uma semana. O dinheiro que eles devem, que eles roubaram, que eles tiraram, e que vocês aí disseram que não, que não aconteceu nada. E os acordos de leniência, Toffoli, que eles confessaram, ficou por isso mesmo? – indagou.
Malta ainda mencionou as pessoas presas pelo 8 de janeiro, que seguem presas, enquanto políticos que foram condenados por corrupção no âmbito da Operação Lava Jato estão tendo os processos anulados.
– Nós não podemos conviver com esse cinismo. Tem gente tomando 17 anos de cadeia. Zé Dirceu está perdoado. Odebrecht tá perdoada. Quem vai limpar, restabelecer a honra de quem tomou 17, 15 anos de cadeia tão somente por vandalismo. E outros nem participaram do vandalismo e estão tomando cadeia. Não tem lei neste país. Vocês destruíram tudo – acrescentou.
No vídeo, Malta também cita os ministros Alexandre de Moraes, Luiz Fux, além do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.
ENTENDA Com placar de 3 a 2, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu derrubar a pena do ex-ministro José Dirceu decorrente de condenação por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A punição, de oito anos, dez meses e 28 dias de prisão, havia sido imposta pela 13ª Vara Federal de Curitiba, no âmbito da operação Lava Jato.
Para Nunes Marques, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski – que votou antes de se aposentar na Corte -, a pena prescreveu e, por isso, deve ser extinguida. Já o relator Edson Fachin e a ministra Cármen Lúcia se manifestaram a favor de manter a punição. Dias Toffoli, presidente da Segunda Turma, não votou.
No mesmo dia, Toffoli anulou as condenações do empreiteiro Marcelo Odebrecht, sob a justificativa de que houve irregularidades na condução do processo por parte do ex-juiz da Lava Jato, Sergio Moro.
Nesta quinta-feira (23), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que os municípios sentem falta de seu governo. Segundos ele, o motivo da saudade se deve ao fato de que eram destinados mais recursos para as prefeituras em sua gestão.O político falou ainda que não havia corrupção enquanto ocupou o Palácio do Planalto. As declarações foram dadas durante entrevista à Rádio Pernambuco e ao Blog Alberes Xavier.
– Quando se fala no Nordeste, a maior concentração de pessoas que recebem o Bolsa Família, é de lá, e nós triplicamos o que era em média R$ 190 para R$ 600. Esse dinheiro ajuda a movimentar a economia do município. Não tem nenhum prefeito que vai falar que na gestão do presidente Bolsonaro, atrasou o 13º. Isso por que que sobrava dinheiro para gente? Não. Porque não tinha corrupção – afirmou.
E acrescentou:
– Existiam recursos para os municípios à vontade. O futuro está bastante sombrio e eles passam a ter saudades da gente. Foi um governo sem corrupção, de trabalho 24 horas por dia, pelo Brasil.
O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), apontou que o uso de expressões jurídicas precisa ser revisto. Ele também disse considerar as expressões excludentes.
Barroso citou alguns exemplos e disse se lembrar de posições do Kama Sutra ao ouvir expressões jurídicas.
– Nós já temos muitas dificuldades inevitáveis no Direito para precisarmos piorar. Já falamos coisas como “no aforamento”, “havendo pluralidade de enfiteutas”, “elege-se um cabeceu”. Isso é péssimo! Ou “embargos infringentes”. Ou “mútuo feneratício”. Sempre que vejo isso, eu me lembro de uma posição do Kama Sutra – declarou.
E acrescentou:
– Tenho me empenhado muito para ser melhor compreendido pela sociedade brasileira. Lançamos um pacto do Judiciário pela linguagem simples.
Os comentários foram feitos durante a cerimônia de lançamento da nova edição do Anuário da Justiça Brasil, da editora ConJur. As informações são da Folha de S.Paulo.
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