Heloisa questiona: “Por que o Exército não está em peso no RS?” Esposa de Eduardo Bolsonaro se manifestou por meio das redes sociais, nesta quarta-feira
Nesta quarta-feira (8), Heloisa Bolsonaro, psicóloga e esposa do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), cobrou o Exército Brasileiro quanto ao trabalho de ajuda no Rio Grande do Sul. Ela questionou o motivo de os militares não estarem “em peso”no estado.
Heloisa se manifestou por meio dos stories do Instagram. Ela disse que “está tudo sendo feito exclusivamente por voluntários”.
– Por que o Exército não está em peso no RS? Os abrigos precisam de apoio! Está tudo sendo feito exclusivamente por voluntários.
Assaltos a mão armada ocorrendo. Cadê o braço forte, mão amiga? O que virou essa Instituição tão subordinada? – perguntou.
FONTE:PLENO NEWS
Água tratada volta para 385 mil imóveis no RS; faltam 523 mil Estimativa equivale a 39 municípios gaúchos
A Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) informa que restabeleceu o fornecimento de água tratada para 385 mil imóveis em 23 cidades gaúchas desde o ápice da crise causada pelas enchentes no Rio Grande do Sul, há cinco dias.
O desabastecimento que chegou a impactar 906 mil endereços em 64 municípios, hoje afeta cerca de 523 mil em 39 municípios, disse a companhia em nota nesta quarta-feira (8).
– A recuperação gradativa do fornecimento deve-se a uma série de medidas emergenciais e logísticas de crise adotadas pela concessionária, numa verdadeira operação de guerra – disse a empresa.
Segundo a companhia, para a recuperação do sistema foi necessário o uso de geradores de energia para as máquinas das estações da rede, além da mobilização de frota de carros-pipa e de equipes especializadas na perfuração de novos poços, e a instalação de reservatórios e estações móveis de tratamento de água.
A empresa informou que continua utilizando helicópteros e outras aeronaves para transportar equipamentos e pessoal técnico para pontos estratégicos, garantindo a continuidade das operações de recuperação do abastecimento até nas regiões mais remotas e afetadas pelas cheias.
De acordo com a nota da empresa, os maiores desafios enfrentados pela concessionária continuam sendo os alagamentos, a falta de energia elétrica, os rompimentos de adutoras e os danos aos equipamentos.
*AE
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Com mais de 70% de seu território afetado pela calamidade climática, o estado sulista sofre com severos estragos, e sua ajuda é fundamental para que as vítimas possam recomeçar suas vidas. Uma das formas de fazer doações é o financiamento coletivo criado pelo influenciador Badin, o Colono. Acesse enchentes@vakinha.com.br e deixe sua contribuição!
FONTE:PLENO NEWS
Governo não confirma suposta doação de Madonna ao RS Segundo colunista, artista teria enviado R$ 10 milhões ao estado
Nesta segunda-feira (6), circularam rumores de que a cantora Madonna, 65 anos, teria doado o equivalente a R$ 10 milhões para ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul. Entretanto, o estado não confirmou a informação ao ser contatado pela CNN Brasil.
Os boatos surgiram após o colunista Erlan Bastos, do portal EM OFF, relatar que a artista teria enviado ao RS metade do cachê recebido por seu show no Rio de Janeiro no último sábado (5), e que teria decidido manter a ação em segredo, relato não endossado pelo governo estadual.
Apesar disso, outros artistas internacionais se mobilizaram a fim de pedir ajuda financeira para o estado, que sofre os efeitos de uma calamidade climática que deixou ao menos 90 pessoas mortas e mais de 100 desaparecidas. Entre os que se manifestaram estão Beyoncé, Vincent Martella e a banda Guns N’ Roses.
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RS: Jornalista sai de rádio ao vivo para retirar carro de rua alagada Rodrigo Lopes deixou programa na Rádio Gaúcha e não retornou
O jornalista Rodrigo Lopes, do Zero Hora, precisou interromper sua participação em um programa ao vivo da Rádio Gaúcha, nesta segunda-feira (6), ao saber que o local onde seu carro estava estacionado, nos entornos do prédio onde funciona o jornal, em Porto Alegre, poderia ficar alagado.
A informação foi dada pelo jornalista Maurício Saraiva, que fez o alerta ao vivo durante a programação. Com tom de urgência, ele informou aos colegas, Rodrigo Lopes e Kelly Mattos, apresentadora do programa, que ruas das proximidades de onde estavam começavam a ser “tomadas pela água”.
– A Rua Zero Hora está absolutamente alagada. Atrás da nossa entrada de serviço não passa mais carro com água acima do pneu. Então, quem estiver com o carro lá, vá agora retirar o carro – afirmou.
– A Rua Freitas de Castro está toda tomada de água – disse Saraiva.
Ele relatou aos colegas de bancada que, ao ver a rua alagada, conseguiu estacionar seu veículo em um local mais elevado, como medida de segurança. Após a informação dada pelo jornalista, Rodrigo Lopes se levantou e deixou o programa com semblante de preocupação, ao mesmo tempo que Kelly liberava o colega da bancada. O jornalista não retornou.
Antes de Maurício Saraiva alertar sobre o acúmulo de água, Rodrigo Lopes comentava sobre a situação do Centro Histórico de Porto Alegre, tomado pelos alagamentos na última sexta-feira (3), após o transbordamento do Rio Guaíba, na capital gaúcha.
Ele esteve no local e descreveu a região, que costuma ser barulhenta, em um cenário “pós-apocalíptico”.
– Era um silêncio absurdo – relatou.
As fortes chuvas vêm castigando o Rio Grande do Sul desde o fim de abril. De acordo com a Defesa Civil, 85 morreram em decorrência da tragédia, já considerada a maior do estado, e 134 estão desaparecidas.
De acordo com o último balanço do órgão, mais de 1,1 milhão de pessoas foram afetadas, e 200 mil estão fora de suas casas (153,8 mil estão desalojadas e outras 47,6 mil estão em abrigos públicos).
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*AE
FONTE:PLENO NEWS
MG inaugura fábrica de mosquito modificado contra a dengue "Vai revolucionar o futuro de Minas", disse o governador Romeu Zema
Minas Gerais inaugurou há uma semana uma biofábrica de mosquitos modificados, caracterizados por carregar a bactéria Wolbachia (os wolbitos), que é capaz de bloquear a transmissão de arboviroses dos vetores aos humanos, principalmente a dengue. A produção, porém, só deve começar em 2025.
Os recursos para construção do prédio em Belo Horizonte foram provenientes do acordo de reparação dos danos causados pelo rompimento da barragem da mineradora Vale, em Brumadinho, em janeiro de 2019. A tragédia tirou a vida de 272 pessoas. Por isso, na primeira fase do novo projeto, os mosquitos Aedes aegypti com a bactéria serão soltos na cidade de Brumadinho e em outros 21 municípios da Bacia do Rio Paraopeba.
Segundo o Ministério da Saúde, a Vale também vai arcar com a montagem dos equipamentos e o custeio das operações por cinco anos. A construção do prédio recebeu investimento de aproximadamente R$ 20 milhões, e a etapa de operação prevê mais R$ 57 milhões, de acordo com o governo mineiro.
A ideia é que, no futuro, a fábrica consiga atender à demanda por wolbitos de todos os municípios mineiros.
– A fábrica com certeza vai chegar a uma capacidade de 60 milhões de mosquitos por mês. Com o tempo, vamos ter aqui em Minas números muito melhores com relação à dengue – afirmou o governador Romeu Zema (Novo).
O estado já registrou mais de 1,3 milhão de casos prováveis e confirmou 324 mortes pela doença neste ano.
– É uma fábrica que vai revolucionar o futuro de Minas – disse o governador.
No final do ano passado, nas cidades onde o método tem sido utilizado, pesquisadores alcançaram reduções de até 90% na incidência da dengue. Eles também tiveram resultados positivos em relação a outras doenças causadas pelo mosquito, como zika e chikungunya.
No Brasil, o método australiano é conduzido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), com financiamento do Ministério da Saúde em parceria com governos locais, desde 2014. Até o ano passado, o World Mosquito Program (WPM), detentor da patente da metodologia, usava, de forma provisória, o prédio da Fiocruz, no Rio de Janeiro, e em um espaço cedido pela prefeitura de Belo Horizonte para produzir wolbitos.
*AE
FONTE:PLENO NEWS
Saiba o que é erisipela, infecção que acometeu Jair Bolsonaro Confira sintomas, riscos, método de contágio e de prevenção
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi internado no último sábado (4) devido a um quadro de erisipela. Para muitos, o nome da infecção é desconhecido, e o Pleno.News esclarece o que está por trás da doença, que já acometeu o líder político duas vezes.
A bactéria penetra na pele do hospedeiro por meio de feridas, micose nas unhas, picada de inseto, cortes cirúrgicos, alergia, entre outras portas de entrada.
Muitos possuem dúvidas se a doença é ou não contagiosa, mas a doutora Clívia Oliveira Carneiro, da Sociedade Brasileira de Dermatologia, explica que trata-se de uma infecção não contagiosa. Isso porque, como já dito, é necessária alguma lesão para que a bactéria entre.
Carneiro, porém, reconhece que há raros casos em que o estreptococos passam de uma pessoa para a outra. Para isso, seria necessário que o indivíduo estivesse lesionado, tivesse contato direto com a região infectada e fosse imunossuprimido.
O tratamento da erisipela é feito por meio de antibióticos e pode durar de sete a 14 dias. Em alguns casos, a limpeza da pele também se mostra necessária para reduzir inchaços.
RISCOS E PREVENÇÃO
Em geral, quando o diagnóstico é feito no início, a infecção não gera complicações. Entretanto, se não tratada, ela pode evoluir para ulcerações, abscessos e trombose. Em casos de surtos repetidos, pode ser gerado um linfedema, ou seja, um inchaço persistente que geralmente afeta e perna e o tornozelo.
No grupo de risco, estão pessoas com varizes, diabetes, obesidade, ou que fazem tratamentos imunossupressores, como quimioterapia.
A dica para prevenir casos da doença é manter as mãos e os pés secos, limpos e sem rachaduras; tratar as frieiras e lesões na perna; e evitar permanecer por tempo prolongado de pé.
FONTE:PLENO NEWS
Câmara de Londrina aprova PL que veta trans em time feminino O projeto é de autoria da vereadora Jessicão
A Câmara Municipal de Londrina, no Paraná, aprovou um projeto de lei que proíbe a participação de pessoas trans em times esportivos do sexo oposto ao de seu nascimento. De autoria da vereadora Jessicão (PP), o projeto dispõe que as competições que sejam promovidas ou patrocinadas pela Prefeitura respeitem o sexo biológico dos competidores, quer sejam em competições coletivas ou individuais.
O texto diz que “a obrigatoriedade da identificação do atleta por meio do sexo biológico de seu nascimento, ‘feminino’ ou ‘masculino’, visa promover a equidade física e psicológica nas competições, eventos e disputas de modalidade esportivas”.
A autora do projeto disse que sua intenção é trazer justiça às mulheres, para que, no esporte, possam competir apenas com mulheres de nascimento.
– Quem nasceu homem tem que competir com quem nasceu homem e o mesmo vale para as mulheres – disse a vereadora ao Pleno.News.
O projeto aprovado traz algumas consequências a quem não cumprir a lei, caso seja sancionada pela Prefeitura, como proibir a expedição do alvará para competições ou eventos que tenham atletas trans em times do sexo biológico contrário. Além disso, os responsáveis pela competição serão multados em R$ 10 mil.
Outro ponto da lei é vetar bolsas para atletas que disputem na modalidade não correspondente ao seu sexo biológico. E o vínculo entre a prefeitura e o time esportivo que mantiver atletas trans poderá ser encerrado.
FONTE:PLENO NEWS
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