Michelle Bolsonaro, discursou na manhã deste domingo (21), no carro de som do ato em defesa do Estado Democrático de Direito e da liberdade de expressão que acontece em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro. A ex-primeira-dama assumiu o microfone logo após cantar o Hino Nacional ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e do governador do Rio, Claudio Castro.
Além de orar o Pai Nosso junto à multidão, Michelle citou Israel.
– O Brasil é do Senhor Jesus. O Rio pertence ao Senhor Jesus. Nós queremos que a Sua verdadeira paz esteja sobre esse estado, sobre o nosso Brasil e sobre a nossa amada Israel – declarou.
A ex-primeira-dama também declara que o “nosso povo não merece ser sacrificado”.
– Dias melhores virão e nós precisamos estar unido – bradou.
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O Pleno.News está na manifestação de domingo (21), na Praia de Copacabana. Acompanhe toda a cobertura em nosso site e redes sociais.
Valdemar da Costa, presidente nacional do PL, discrusou no ato em defesa em defesa do Estado Democrático de Direito e da liberdade de expressão, que ocorre em Copacabana, no Rio de Janeiro, neste domingo (21). O político afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro, além dos eleitores do Rio, fizeram do PL o maior partido do Brasil.
– Quero cumprimentar todos meus parceiros aqui porque o PL mais forte do Brasil é aqui do Rio de Janeiro – iniciou.
– Temos Bolsonaro, que vota no Rio de Janeiro, Michelle Bolsonaro, Cláudio Castro, Flávio Bolsonaro, Carlos Portinho, Romário, grande jogador (…) Vocês e o Bolsonaro fizeram do PL o maior partido do Brasil. Deus, pátria, família e liberdade – declarou o dirigente partidário.
Valdemar foi anunciado pelo locutor responsável por animar o público na Praia de Copacabana. Enquanto se preparava para falar, o público presente ouviu Pancadão da Liberdade, paródia da música Baile de Favela, do funkeiro MC João.
Assim como ocorreu em ato do PL em março, Valdemar e Bolsonaro se revezaram no palco para cumprir ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que proíbe os dois de manterem contato.
Depois do discurso, Valdemar afirmou que a proibição atrapalha o funcionamento do partido.
– Não posso ficar com Bolsonaro no palanque. Mas isso vai passar. Vamos conseguir reverter essa situação em breve. Não tenho problema nenhum com o Judiciário, então eles vão ter que me liberar. Isso atrapalha o andamento do partido em ano de eleição – disse.
O líder partidário também destacou que manifestações como a de hoje deverão ser realizadas em outras cidades.
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Neste domingo (21), o ato em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reúne apoiadores e políticos aliados na praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro
A manifestação foi aberta pelo presidente nacional do PL, Valdemar da Costa Neto. Ele disse que o PL mais forte do país é no Rio de Janeiro.
O pastor evangélico Silas Malafaia, organizador do ato pró-Jair Bolsonaro, afirmou que seu foco é o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
– Meu negócio não é STF, meu negócio é Alexandre de Moraes. Vamos mostrar através de fatos o que está acontecendo nesse país – disse o religioso ao Estadão.
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O pastor deu a declaração ao chegar ao hotel que fica próximo ao local da manifestação e onde Bolsonaro passou a noite.
Malafaia não esconde que o movimento deste domingo pretende capitalizar a discussão criada por Musk, que acusa Moraes de promover censura nas redes sociais. Em 2022, o bilionário comprou o Twitter (agora X). De lá para cá, a plataforma não só mudou de nome, como também alterou os seus termos de uso.
Para Musk e aliados de Bolsonaro, as decisões de Moraes no âmbito do inquérito das milícias digitais têm atropelando os princípios do devido processo legal, restringindo a liberdade de expressão por meio da remoção de perfis em redes sociais. Para especialista ouvido pelo Estadão, o ministro do Supremo atravessou o limite em nome da democracia e por achar que redes são risco.
Segundo os organizadores está prevista a presença de mais de 50 parlamentares e pelo menos três governadores, incluindo o chefe do Executivo paulista, Tarcísio de Freitas (Republicanos).
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A defesa de Erika de Souza Vieira Nunes, mulher que foi presa em flagrante após levar o tio morto para sacar R$ 17 mil em um banco na última terça-feira (16), ingressou com um pedido para que a prisão dela seja revogada. Na tarde desta quinta (18), Erika teve a prisão preventiva decretada pela juíza Rachel Assad da Cunha, da 2ª Vara Criminal de Bangu, no Rio de Janeiro.
No pedido de liberdade, a defesa aponta que Erika tem uma filha de 14 anos que precisa de cuidados especiais. Além disso, os advogados alegam que ela é uma “pessoa íntegra, idônea de bons antecedentes, não pretende se furtar à aplicação da lei penal, nem atrapalhar as investigações, já que possui residência fixa”.
No pedido, que ainda será analisado pelo Judiciário, os advogados dizem que “a prisão preventiva não é justa”, pois Erika “sempre se pautou na honestidade e no trabalho”. A defesa destaca que a manutenção da prisão da mulher é embasada “apenas em um clamor público de que Erika havia levado um cadáver até o banco para tentar aplicar um golpe do empréstimo, o que não é verdade”.
Detida em flagrante após a constatação da morte do tio, a mulher teve a prisão preventiva decretada nesta quinta pela juíza Rachel Assad da Cunha após audiência de custódia. A magistrada definiu a ação como “repugnante e macabra” e afirmou que a situação não se resume a definir o exato momento da morte, mas sim pela situação vexatória a qual o idoso estava sendo exposto.
– A questão é definir se o idoso, naquelas condições, mesmo que vivo estivesse, poderia expressar a sua vontade. Se já estava morto, por óbvio, não seria possível. Mas ainda que vivo estivesse, era notório que não tinha condições de expressar vontade alguma, estando em total estado de incapacidade – elencou a magistrada.
SOBRE O CASO Erika de Souza Vieira Nunes é acusada de ter tentado simular uma assinatura em uma agência bancária usando o corpo do suposto tio para conseguir uma ordem de pagamento de R$ 17 mil, proveniente de um seguro a que ele tinha direito. Ela alega que, além de sobrinha, era cuidadora do idoso.
No entanto, a pele pálida e os claros indícios de que o homem estava no mínimo inconsciente chamaram a atenção dos funcionários. Apesar dos questionamentos das atendentes, Erika tentava sustentar a cabeça do cadáver com uma das mãos e conversava com ele, tentando persuadi-lo a assinar o empréstimo.
Assista às cenas. Atenção, imagens fortes!
Assustados, os funcionários acionaram a polícia e também o Samu, que constataram que o homem já estava morto há algumas horas. Erika foi presa em flagrante sob suspeita de tentativa de furto mediante fraude e vilipêndio de cadáver.
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