Um fato ocorrido em uma escola pública de Barueri, em São Paulo, na última quinta-feira (4), tem causado polêmica e repercutido até nas redes sociais nos últimos dias. A controvérsia reside em torno de um evento no qual alunos dançaram e cantaram durante o intervalo escolar ao som de um funk cuja letra tem teor sexual.
– Hoje eu vou parar na gaiola, ficar de marola. Senta pro chefinho do jeitinho que ele gosta – diz a letra da música que toca nos vídeos que circulam pela web.
Em contato com o Pleno.News, alunos da unidade Professor Munir José da Fundação Instituto de Educação de Barueri (FIEB) relataram que a administração da escola convocou um DJ para tocar músicas durante o intervalo da escola, o que teria resultado até mesmo no término antecipado da terceira aula e na interrupção parcial da quarta aula, prejudicando, segundo os estudantes, o “direito à educação dos alunos”.
Os denunciantes relataram ainda que alguns pais contribuem financeiramente com a Associação de Pais e Mestres (APM) para auxiliar nos custos da escola e que a festa desta quinta daria a impressão de “que tais recursos estão sendo utilizados de maneira inadequada pela instituição, o que merece uma investigação minuciosa”.
O representante do grupo de alunos que entrou em contato com o Pleno.News relatou que já apresentou denúncia ao Ministério Público e à Comissão de Educação sobre o assunto com o objetivo de “preservar a integridade e o propósito educacional da FIEB”.
O Pleno.News entrou em contato com o Ministério Público e com a FIEB para obter algum posicionamento sobre o ocorrido. O espaço está aberto para posteriores declarações.
Três pessoas que cuidavam dos cães da raça pitbull que atacaram a escritora Roseana Murray, de 73 anos, nesta sexta-feira (5), em Saquarema, Região dos Lagos do Rio de Janeiro, foram presas em flagrante no mesmo dia da ocorrência, segundo informou a Polícia Civil do Rio de Janeiro, neste sábado (6).
De acordo com a 124ª DP (Saquarema), onde o caso foi registrado, três pessoas foram presas em flagrante por maus-tratos a animais.
– Uma delas também foi autuada por adulteração de sinal de veículo automotor – disse a polícia.
Ainda segundo as investigações, testemunhas estão sendo ouvidas e outras diligências estão em andamento para esclarecer todos os fatos.
Após perícia no local, os animais foram levados para um lar temporário.
TUTOR DOS ANIMAIS PRESTOU DEPOIMENTO Ainda nesta sexta, após o ocorrido, o tutor dos animais foi encaminhado ao 124ª DP. Ele prestou depoimento no local e, de acordo com a Polícia Civil, os fatos seguem sendo apurados em investigação.
Desde 2005, de acordo com a lei estadual 4.597, é proibida a circulação de pitbulls em locais como ruas, praças, jardins e parques públicos do Rio sem que estejam acompanhados de um adulto e usando guias e focinheiras adequadas ao animal.
COMO ACONTECEU O ACIDENTE A ocorrência foi no bairro Gravatá no início da manhã de sexta. A escritora, ferida na cabeça e nos braços, foi socorrida em estado grave pelo Corpo de Bombeiros por volta das 6h13 da manhã e encaminhada, de helicóptero, ao Hospital Estadual Alberto Torres, em São Gonçalo.
Por meio da Secretaria da Saúde de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, a direção do hospital informou que a escritora foi prontamente atendida e “avaliada pela equipe médica multidisciplinar, incluindo neurocirurgião, cirurgião-geral, cirurgião bucomaxilo facial e ortopedista”.
A escritora passou por diversas cirurgias e precisou ter o braço direito amputado. O quadro de saúde permanece estável, de acordo com informações atualizadas pela secretaria.
Roseana é um dos nomes mais reconhecidos da literatura infantil brasileira e tem livros publicados pelas maiores editoras do país, como Suspiros de Luz (Escarlate, selo da Companhia das Letras) e Jardins (Grupo Editorial Global). Ela tem dois filhos e, desde 1997, é casada com o jornalista e escritor Juan Arias, de 91 anos.
O ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, minimizou a rejeição dos evangélicos ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que foi registrada pelos principais institutos de pesquisa do país em levantamentos realizados no mês de março.
– Eu não acho que o segmento evangélico tenha resistência como se coloca ao presidente – afirmou Messias durante a Brazil Conference, em Universidade Harvard.
Pesquisas encomendadas pelo Palácio do Planalto reforçaram os indicativos de queda na popularidade de Lula, especialmente no segmento evangélico, que representa 30% do eleitorado. A portas fechadas, o diagnóstico é que o governo tem perdido a batalha da comunicação para aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Em resposta, o Planalto organizou a campanha publicitária intitulada Fé no Brasil. A ação está baseada na exibição de peças com indicadores positivos do governo durante as visitas de Lula e dos ministros aos estados. Questionado sobre se participou da concepção do projeto, Messias disse que o slogan é fruto do “trabalho que vem desde a campanha e da nossa (governo) aproximação com o segmento”.
– Nosso trabalho com o segmento evangélico é uma relação respeitosa, mas com o foco na construção de políticas para toda a população, que é o papel do Estado. Precisamos lembrar que o Estado é laico – prosseguiu em discurso contraditório.
Ainda de acordo com o ministro, Lula “tem cumprido absolutamente tudo aquilo que ele se comprometeu com o povo evangélico” durante a campanha ao apresentar uma carta de intenções, mas sem citar nenhum dos tópicos. Porém, os dados da pesquisa Atlas/Intel divulgada no dia 10 de março mostram que 41% dos evangélicos consideram a gestão petista ruim ou péssima. Entre a população geral, a avaliação negativa é de 32%.
Messias diz que todos os ministros têm a obrigação de dialogar com os diferentes setores sociais, mas que ele assume papel de destaque na aproximação com os evangélicos por ser seguidor da religião.
– Como eu tenho 40 anos de evangélico na igreja Batista, eu tenho uma interlocução mais próxima com o segmento evangélico, mas dialogo com todos os segmentos religiosos – disse.
POLÍTICA A campanha Fé no Brasil pretende transmitir a ideia de que, após um ano definido por Lula como sendo de “plantar”, chegou a hora “da colheita” e as promessas saíram do papel. A propaganda aparecerá em rádio, TV, jornais e mídias digitais. Nas redes sociais, os anúncios serão emoldurados pela inscrição “Bote fé no Brasil”, com letras coloridas, ao lado de “Estamos no rumo certo”.
Messias assume a dianteira da interlocução com os evangélicos ao lado dos ministros Alexandre Padilha, da Secretaria de Relações Institucionais, e Wellington Dias, do Desenvolvimento Social. Há duas semanas, Padilha e Messias se reuniram com integrantes da Frente Parlamentar Evangélica no gabinete da liderança do PSD, na Câmara, e ouviram muitas queixas.
As principais queixas dos deputados estão relacionadas ao fato de que, quando votam a favor de alguma medida do governo, são sempre associados à defesa do aborto e das drogas. Os ministros, contrariando os fatos expostos em larga escala nas redes sociais, disseram que Lula não defende essas pautas.
A médica Natália Schincariol, de 29 anos, deu mais detalhes sobre o fim de sua relação com Luis Claudio Lula da Silva, filho mais novo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em entrevista ao portal UOL, ela afirmou que tomou conhecimento sobre a traição do ex-companheiro quando recebeu uma ligação do marido da amante dele.
– O marido da amante dele me ligou do Amazonas [Luis Claudio é diretor do clube de futebol Parintins]. Me contou que precisou fazer uma cirurgia de hérnia, às pressas, e depois descobriu que enquanto estava internado no hospital, a mulher tinha traído ele com o Luis na cama do casal. Agora, somos nós dois os traídos, em sofrimento – desabafou.
Ela afirma que inicialmente tentou perdoar, mas que não conseguiu. Segundo Natália, o filho de Lula se tornou mais vaidoso e perdeu a humildade após o pai tornar-se presidente de novo, em 2023.
– Subiu na mente [à cabeça] o fato de o pai virar presidente. Mas é aquela frase: quer conhecer o caráter de um homem, dê a ele poder – acrescentou.
A ex-nora do chefe do Executivo ainda disse que o ex-parceiro sempre deu sinais de que era “machista”, mas que ela se mantinha cega devido aos sentimentos que nutria por ele.
– Pode ser que já tivesse traição antes, mas só descobri agora e tudo de uma vez. Ele sempre foi machista, mas como era um machismo sutil, discreto, mascarado, eu achava que era coisa da minha cabeça. Até que o machismo se tornou explícito. Duas ex-namoradas me procuraram para me avisar que ele não era o que parecia ser, mas eu o amava tanto que fiquei cega – assinalou.
A médica afirmou, em Boletim de Ocorrência, que foi vítima de agressões de natureza “física, verbal, psicológica e moral” por parte do ex-companheiro. Ela relata ter levado uma cotovelada na barriga em janeiro deste ano, ao ser flagrada checando o celular dele em busca de traições.
A Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) subiu em fevereiro deste ano e atingiu seu patamar mais alto desde junho de 2022. No segundo mês de 2024, o índice ficou em 75,5% do Produto Interno Bruto (PIB), uma alta de 0,43 ponto percentual na comparação com janeiro. O resultado foi divulgado nesta sexta-feira (5) pelo Banco Central.
Ao longo de 2024, o índice aumentou 1,13 ponto percentual, impulsionado principalmente pelo pagamento de juros nominais (aumento de 1,3 ponto percentual) e emissão líquida da dívida (aumento de 0,5 ponto percentual). O crescimento do PIB nominal, por sua vez, reduziu a dívida em 0,9 ponto percentual
Em dezembro de 2022, último mês de governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a DBGG era de 71,7% do PIB. Ou seja, o índice subiu 3,8 pontos percentuais nos primeiros 14 meses do terceiro governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A Dívida Bruta do Governo Geral, que em valores nominais chegou a R$ 8,3 trilhões em fevereiro, compreende não apenas o governo federal, mas inclui também o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e os governos estaduais e municipais.
De acordo com dados da agência Ativa Web, especializada em marketing digital, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro ganhou mais seguidores nas redes sociais que a atual primeira-dama, Janja da Silva. Se somar os seguidores no Instagram e X, Michelle tem mais de 3,1 milhões a mais que a esposa do presidente Lula (PT). As informações são do Metrópoles.
A agência fala que entre maio de 2023 e abril de 2024, a esposa de Jair Bolsonaro (PL) ganhou 322.768 seguidores. Isso representa um crescimento de 5,14% em 12 meses. Atualmente, Michelle tem 6,6 milhões de seguidores nas duas redes sociais citadas.
Janja, por sua vez, ganhou 26.186 seguidores no mesmo período. O crescimento da esposa do petista foi de 1,15%, levando-a a acumular 3,5 milhões de seguidores no Instagram e X.
O estudo mostra também que ambas tiveram queda no engajamento, isto é, o número de curtidas, comentários e compartilhamentos das publicações. Michelle Bolsonaro antes tinha uma taxa de engajamento de 5,59% e agora tem 2,46%. Já a mulher de Lula tinha 3,5% de engajamento e agora tem 0,82%.
Michelle também tem mais curtidas que Janja, enquanto a primeira tem uma média de 150,2 mil curtidas, Janja registra média de 16,9 mil curtidas. Esse número é uma média das dez postagens mais recentes de cada uma. Em relação a comentários, a esposa de Bolsonaro tem 11,9 mil comentários em média e a esposa de Lula tem 1,9 mil.
A Procuradoria da República em Minas Gerais tenta, na Justiça, mudar o nome do Batalhão do Exército em Juiz de Fora de onde partiram as primeiras tropas no regime militar de 1964.
O nome oficial do quartel é 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha, mas a instalação é conhecida como “Brigada 31 de Março”, em referência ao dia da instituição do regime.
De acordo com o site institucional da unidade militar, o nome foi escolhido por causa do “papel decisivo e corajoso” da brigada na “eclosão da revolução democrática”.
Para o Ministério Público Federal, a homenagem é “repugnante e cínica”.
– É estarrecedor – embora não de todo surpreendente – que o Exército brasileiro mantenha de forma tão acintosa uma homenagem ao Golpe Militar de 1964 – diz um trecho da ação.
Os procuradores Francisco de Assis Floriano e Calderano e Thiago Cunha de Almeida, que assinam a ação, argumentam que a nomeação de órgãos públicos deve se submeter aos valores previstos na Constituição.
– O golpe militar que instituiu a ditadura não pode ser motivo de orgulho em um regime democrático. O apagamento da violência é repetição da violência – acrescentaram.
O Comando do Exército já proibiu que suas instalações sejam nomeadas em referência a “ações (feitos), datas, tradições ou locais controversos”.
Além da mudança do nome do quartel, a ação exige a criação de um curso para os militares do batalhão sobre o “caráter ilícito” do regime de 1964.
Elon Musk questionou publicamente, na madrugada deste sábado (6) o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre qual a necessidade “de tanta censura no Brasil”.
A publicação que pegou os internautas de surpresa foi em resposta a um post de Moraes em janeiro deste ano na rede socil X, da quel Musk é o dono. O ministro estava parabenizando Ricardo Lewandowski pelo novo cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública.
– Por que você está determinando tanta censura no Brasil? – escreveu Musk na publicação de Moraes.
O comentário de Musk veio logo após as revelações do jornalista americano Michael Shellenberger sobre uma série de conteúdos que expõem ações de Moraes e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, presidente nacional do PL Mulher, discursou neste sábado (23) sobre o caso dos móveis que supostamente estavam desaparecidos do Palácio da Alvorada e que foram encontrados na própria residência oficial.
– Não se encontra o que não se perdeu – afirmou a ex-primeira-dama em evento do partido em Rio Branco (AC).
Michelle acusou o atual governo de ter citado o desaparecimento dos objetos como “álibi para poder fazer compras” e “para gastar o dinheiro do contribuindo com irresponsabilidade”.
– Ah, agora encontraram os móveis desaparecidos. Não se encontra o que não se perdeu. Desde quando me acusaram, algumas pessoas aqui presentes viram que fiz uma sequência imensa de stories explicando onde estavam os móveis. Dei até o número do depósito. Tenho tudo, minha gente, tenho todas as fotos, tenho todos os documentos. Eles são tão mentirosos e não ficam nem vermelhos – disse Michelle.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, acusaram, desde a transição, Michelle e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pelo sumiço dos objetos e pelo mau estado de conservação que alegaram ter recebido a residência presidencial.
Em abril de 2023, a ex-primeira-dama afirmou que “esses móveis ou estão no depósito 5 do Palácio da Alvorada ou no depósito da presidência” e propôs a criação da CPI dos Móveis do Alvorada.
Os 261 itens foram localizados pelo governo no ano passado, 10 meses após declarado o “sumiço”. Na última quarta-feira (20), a Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência afirmou que os objetos foram encontrados em “dependências diversas” dentro do Palácio da Alvorada. Ao ser questionada sobre quais seriam essas dependências, a pasta informou que os objetos estavam “espalhados” no imóvel, sem detalhar os locais.
Após a repercussão do caso, nesta sexta-feira (22), o casal Bolsonaro entrou na Justiça pedindo que Lula se retrate pela acusação e pague uma indenização de R$ 20 mil por danos morais.
A ex-primeira-dama ainda se referiu ao atual governo como “capitalistas travestidos de socialistas”.
– Álibi para poder fazer compras. Álibi para poder gastar o dinheiro do contribuinte com irresponsabilidade. Porque, na verdade, são capitalistas travestidos de socialistas. Amam o que o capitalismo pode proporcionar – disse Michelle neste sábado.
No discurso, a presidente do PL Mulher repetiu o que ela já havia afirmado em nota, chamando o suposto sumiço dos bens de “cortina de fumaça” de Lula e Janja para justificar a compra de novos itens.
– Durante muito tempo, este governo quis atribuir a nós o desaparecimento de móveis do Alvorada, inclusive insinuando que eles teriam sido furtados na nossa gestão. Na verdade, eles sempre souberam que isso era uma mentira, mas queriam uma cortina de fumaça para tirar o foco da notícia de que eles gastariam o dinheiro do povo para comprar móveis novos por puro capricho e sem licitação – disse em nota a ex-primeira-dama na quarta.
A ausência do mobiliário serviu como justificativa para o governo comprar novos itens para a residência do presidente. Em dezembro do ano passado, um levantamento feito pelo Estadão mostrou que o governo federal gastou R$ 26,8 milhões com reformas, compra de novos móveis, materiais e utensílios domésticos para os palácios presidenciais de Brasília em 2023.
Em uma nota técnica assinada em 2 de fevereiro do ano passado para justificar a compra dos novos itens, a Presidência citou que a “falta de mobiliário” colocava em risco Lula e Janja, que ficavam “expostos” ao morar em imóveis privados.
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