Nesta sexta-feira (22), a ex-primeira-dama e líder do PL Mulher, Michelle Bolsonaro, faz aniversário. Nas redes sociais, ela recebeu felicitações de amigos e familiares, entre eles, sua filha primogênita Letícia Firmo.
Michelle completou 42 anos de idade. Letícia disse que a mãe é seu maior exemplo.
– Hoje é o dia do meu maior exemplo. Deus te abençoe grandemente, mãe! (…) Que possamos comemorar esta data por muitos anos. Te amo até a eternidade – escreveu a jovem.
O assunto está longe de ser consenso entre cariocas e especialistas em segurança pública, mas pode ser visto como uma solução para inibir a avalanche de crimes praticados na capital fluminense.
– Eu tenho convicção que a Guarda no Rio de Janeiro tem que ser armada. Mas não é apenas uma convicção sem fundamento. Necessita de um debate, de um planejamento. Não é apenas fazer a aquisição das armas, entregar ao agente público e colocar ele na rua.
Ramagem ressaltou que é preciso “treinamento adequando, contínuo, necessita de protocolo de capacitação, protocolo de utilização, protocolo de armazenamento, local de armazenamento, tem toda uma questão orçamentária… Necessita de um debate”.
– A Guarda pode fazer vigilância de praças, de postos de saúde, de creches e de escolas. A Guarda Municipal não é para substituir, nem sobrepor uma Polícia Militar, mas para complementar e fazer integração, é o que o Rio de Janeiro precisa – disse o concorrente do atual prefeito, Eduardo Paes (PSD).
Os áudios vazados do tenente-coronel Mauro Cid tornaram pública a informação de que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes se reuniram na casa do senador Ciro Nogueira, em Brasília, em dezembro, pouco após as eleições.
Embora o objetivo do encontro fosse promover um diálogo e atenuar as tensões, a relação entre o ex-chefe do Executivo e o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) saiu mais fragilizada do que nunca.
De acordo com o conteúdo, obtido e divulgado pela revista Veja, a reunião durou mais de duas horas e foi realizada através de articulações promovidas por Ciro. Na ocasião, o anfitrião chegou a deixar a conversa a fim de dar privacidade ao ex-presidente e ao ministro.
Entretanto, a troca de ideias não foi bem sucedida, e os dois interlocutores não conseguiram chegar a nenhum consenso, segundo apontou o colunista Paulo Cappelli, da revista Veja.
Por fim, o advento dos atos do 8 de janeiro serviram para aumentar o abismo na relação entre Bolsonaro e Moraes, pôs fim a qualquer possibilidade de reaproximação.
Além de intermediar o encontro, Ciro Nogueira foi ainda o responsável por convencer Bolsonaro a gravar um vídeo pedindo que os manifestantes desbloqueassem as estradas.
ÁUDIOS DE MAURO CID Nas gravações reveladas nesta sexta-feira (22), Mauro Cid acusou a Polícia Federal (PF) e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes de o coagirem a aderir uma “narrativa pronta” em depoimento. Nos áudios, ele menciona a reunião entre Bolsonaro e o ministro.
– O Alexandre de Moraes é a lei. Ele prende, ele solta quando quiser, como ele quiser, com Ministério Público, sem Ministério Público, com acusação, sem acusação. Eu falei naquele encontro do Alexandre de Moraes com o presidente, eles ficaram desconcertados, desconcertados. Quer que eu fale? O presidente se encontrou secretamente com Alexandre de Moraes na casa do Ciro Nogueira, e aí? O Alexandre de Moraes já tem a sentença dele pronta. Eu acho que essa é a grande verdade – declarou.
O policial reformado Ronnie Lessa, acusado de matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes, citou o deputado federal Chiquinho Brazão (União Brasil-RJ) em sua delação sobre o crime. A informação foi publicada pelo jornalista Guilherme Amado, do site Metrópoles, e confirmada por outros veículos de imprensa. Não há detalhes sobre o conteúdo da citação.
Foi a menção a Chiquinho que fez a delação de Ronnie Lessa ser enviada do Superior Tribunal de Justiça (STJ) para o Supremo Tribunal Federal (STF), fato que aconteceu em razão do foro privilegiado do deputado federal. Chiquinho é irmão de Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) que foi citado por Lessa como o mandante do crime.
Ao comentar a informação, a assessoria de Chiquinho disse que ele foi “surpreendido por especulações que buscam lhe envolver no crime que vitimou Marielle Franco e Anderson Gomes” e que o político declarou que “seu convívio com a vereadora sempre foi amistoso e cordial, sem espaço para desavenças”.
– Causa estranheza que seu nome tenha surgido após muitos meses de tramitação da suposta colaboração, principalmente quando se sabe que o instrumento de investigação deve indicar, desde o início, todos os envolvidos que gozem de foro por prerrogativa de função – disse a nota emitida pela equipe do parlamentar.
Por fim, o congressista ressaltou que “coloca-se à disposição das autoridades para todo e qualquer esclarecimento, ao passo em que, com serenidade e amparado pela verdade, aguarda o esclarecimento dos fatos”.
Chiquinho Brazão fez parte recentemente da gestão de Eduardo Paes (PSD) no Rio de Janeiro. Em outubro de 2023, ele assumiu a chefia da Secretaria Especial de Ação Comunitária da capital fluminense, em acordo selado entre Paes e o União Brasil, mas permaneceu no cargo por apenas quatro meses.
Após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) dizer, em reunião ministerial nesta segunda-feira (18), que o Deus do pastor Silas Malafaia não é o mesmo que o seu, a primeira-dama Michelle Bolsonaro sentiu-se inclinada a concordar.
Compartilhando uma matéria do Pleno.News em seus stories, no Instagram, a esposa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ironizou afirmando que, pela primeira vez, o petista proferiu uma única verdade.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) faz parte da lista de 17 pessoas que foram indiciadas nesta segunda-feira (18) pela Polícia Federal (PF) no inquérito que apura a suposta falsificação de certificados de vacinas de Covid-19. O caso agora seguirá para o Ministério Público, que decidirá se apresenta denúncia à Justiça.
Ao decidir pelo indiciamento, a PF acusou o ex-chefe do Executivo pela suposta prática dos crimes de associação criminosa e inserção de dados falsos. Além de Bolsonaro, foram indiciados o tenente-coronel Mauro Cid, o deputado federal Gutemberg Reis (MDB-RJ) e mais 14 pessoas. No caso de Cid, também foi apontada a suposta prática de crime de uso indevido de documento falso.
Desde o ano passado, o ex-presidente virou alvo de uma operação que apurava um suposto esquema de adulteração de cartões de vacina. No dia 3 de maio, agentes da PF estiveram na casa de Bolsonaro e apreenderam o celular dele.
Na data em que as buscas foram realizadas, Bolsonaro conversou com jornalistas e negou veementemente ter se vacinado contra a Covid-19. Além disso, o ex-presidente também disse não ter ocorrido adulteração nos dados do cartão dele e da filha, Laura.
Também no dia 3 de maio, a PF prendeu seis pessoas, entre elas o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro durante o mandato dele como presidente da República. A polícia diz que teriam sido emitidos certificados de vacinação com dados falsos em nome de Bolsonaro e da filha dele, Laura; além de Cid, da esposa dele e das três filhas do casal.
Procurada pelo portal UOL, a defesa de Bolsonaro afirmou “estranhar” o procedimento. Os advogados informam ainda que chegaram a tentar, por volta das 19h desta segunda-feira (18), obter atualizações do processo, mas não constava nenhuma novidade.
Veja a lista completa dos indiciados:
– Jair Messias Bolsonaro, ex-presidente da República; – Mauro Barbosa Cid, tenente-coronel do Exército e ex-ajudante de ordens da Presidência da República; – Gabriela Santiago Cid, esposa da Mauro Cid; – Gutemberg Reis de Oliveira, deputado federal (MDB-RJ); – Luis Marcos dos Reis, sargento do Exército que integrava a equipe de Mauro Cid; – Farley Vinicius Alcântara, médico que teria emitido cartão falso de vacina para a família de Cid; – Eduardo Crespo Alves, militar; – Paulo Sérgio da Costa Ferreira; – Ailton Gonçalves Barros, ex-major do Exército; – Marcelo Fernandes Holanda; – Camila Paulino Alves Soares, enfermeira da prefeitura de Duque de Caxias; – João Carlos de Sousa Brecha, então secretário de Governo de Duque de Caxias; – Marcelo Costa Câmara, assessor especial de Bolsonaro; – Max Guilherme Machado de Moura, assessor e segurança de Bolsonaro; – Sergio Rocha Cordeiro, assessor e segurança de Bolsonaro; – Cláudia Helena Acosta Rodrigues da Silva, servidora de Duque de Caxias; – Célia Serrano da Silva.
A protagonista da décima matéria da série Eu Acredito no Brasil, produzida pelo Pleno.News, teve grande repercussão em torno do seu nome nos últimos dias. Eleita no dia 8 de março para comandar a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, a deputada Caroline De Toni (PL-SC) deve ter papel importante no andamento de pautas conservadoras na Casa.
Em sua participação na série, a deputada ressaltou que o Brasil tem potencial para ser uma grande potência, mas que é prejudicado pela presença de maus gestores e pessoas com interesses individuais na política. Ainda de acordo com a parlamentar, é fundamental a inserção de pessoas boas no campo político para que o país evolua.
– O nosso país tem infinitas riquezas naturais. Se nós tivéssemos uma gestão séria, sem corrupção, com pessoas honestas e de bons valores e princípios à frente do nosso país, nós, com certeza, seríamos uma grande potência mundial. Se nós não somos ainda é por causa desses maus gestores, das pessoas que têm intenções individuais e estão à frente do país ou cuidando dos seus próprios interesses. Então, termos boas pessoas na política é fundamental para isso. É por isso que nós estamos dando a nossa contribuição do ponto de vista legislativo, para termos um país ainda melhor, mas o Brasil é, sim, um país promissor, só que precisamos de pessoas boas para conduzi-lo a esse fim.
Acompanhe a série Eu Acredito no Brasil, do Pleno.News, ao longo deste mês de março em nosso site e em nossas redes sociais, resgatando o sentimento patriótico que habita nos corações genuinamente brasileiros.
A escola Beacon School, localizada na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo, suspendeu por tempo indeterminado seis estudantes do 9º ano do ensino fundamental pela prática de antissemitismo contra um aluno judeu, matriculado na mesma instituição. Todos os envolvidos estão na mesma turma e têm entre 13 e 14 anos.
De acordo com a assessoria da escola, os responsáveis pelas agressões teriam desenhado a suástica, símbolo usado pelo movimento nazista, no caderno da vítima. O colégio soube do caso pelos pais do estudante que foi alvo dos insultos.
– Tão logo tomou conhecimento sobre o episódio de antissemitismo na escola, a Beacon School adotou, imediatamente, uma série de medidas, incluindo o afastamento dos alunos agressores e acolhimento à família afetada – disse a escola, em nota.
A instituição não determinou uma data para o retorno dos seis alunos, e informou que está colhendo mais detalhes do episódio para determinar como dará seguimento ao caso.
– A Beacon está investigando cuidadosamente os fatos, para que as sanções sejam aplicadas de forma responsável – informou o comunicado.
O antissemitismo é a prática de ofender, agredir e discriminar preconceituosamente pessoas de origem judaica. A suástica, desenhada no caderno do estudante, é um símbolo usado pelo movimento nazista que perseguiu e matou judeus, durante a 2ª Guerra Mundial.
O episódio acontece também em meio aos conflitos entre o Exército de Israel e o grupo terrorista Hamas, na Faixa de Gaza
Na nota, a Beacon School diz repudiar “toda e qualquer manifestação de ódio” e afirma ser contra a todas as “formas de discriminação, tanto dentro, quanto fora do ambiente escolar, seja ela relacionada à nacionalidade, etnia, religião, raça, gênero ou quaisquer outros aspectos”.
Diante do ocorrido, a escola diz que vai fazer mais trabalhos de conscientização com os estudantes sobre a necessidade de não praticar a discriminação, com a inclusão de um Grupo de Trabalho focado no combate ao antissemitismo.
– A Beacon reitera o compromisso de atuar com celeridade diante de qualquer situação discriminatória, apurando os fatos em detalhe e com firmeza, aplicando as sanções cabíveis, incentivando sempre a reflexão para estimular a aprendizagem com o objetivo de formar cidadãos éticos, conscientes e comprometidos com a construção de uma sociedade mais pacífica e igualitária – destacou a escola no comunicado.
No Amapá, um projeto de exploração de madeira em área preservada da Amazônia envolve ima empresa que já recebeu três multas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O motivo das multas foi o recebimento irregular de madeira nativa. As informações são da Folha de S. Paulo.
O projeto teve articulação do senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) junto ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), além do apoio do senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP).
– O governador do Amapá, Clécio Luís (Solidariedade), que divulga o projeto como o maior do país, atribui a Alcolumbre um papel “fundamental”, com “mobilização” em Brasília e junto ao Incra – reportou o jornal.
As empresas responsáveis são a TW Forest e a Eco Forte Bioenergia, segundo o governo do estado.
No entanto, pareceres técnicos do Incra no estado indicaram problemas no plano de manejo florestal sustentável e recomendaram que a anuência não fosse dada à associação responsável, a Associação dos Trabalhadores Agroextrativistas do Maracá (Atexma), até que houvesse segurança jurídica para o órgão federal.
A TW Forest e Eco Forte disseram, em nota, que são empresas sérias e que o projeto inibe extração ilegal de madeira, além de envolver os assentados por meio do pagamento de bolsas em dinheiro.
A Secretaria do Meio Ambiente do Amapá (Sema) também emitiu uma nota e apontou que as multas aplicadas pelo Ibama ainda estão em processo administrativo.
A Atexma, associação responsável pelo projeto, ainda não se manifestou sobre o caso.
Já Randolfe falou que não tinha conhecimento sobre as multas e que conheceu o projeto em 2023.
Alcolumbre alegou que questionamentos devem ser feitos à empresa e às autoridades ambientais.
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