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Ciro denuncia governo Lula por esquema nos precatórios Segundo o ex-presidenciável, o caso é "maior que o Petrolão"

 

Ciro Gomes na CNN Brasil Foto: YouTube CNN Brasil

Durante entrevista à CNN, o ex-presidenciável Ciro Gomes (PDT) fez uma denúncia contra o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), dizendo que este pode ser um escândalo maior que o Mensalão e o Petrolão.

Segundo Gomes, o governo federal vendeu R$ 93 bilhões de precatórios para dois bancos do país. Segundo ele, a compra foi feita com um deságio de até 50%.

– Eles [o governo] venderam os precatórios para bancos, para poucos bancos; dois bancos, que compraram esses precatórios com deságio de até 50%. Isso é uma falcatrua maior que a do Mensalão e do Petrolão juntos – declarou o pedetista.

O ex-governador do Ceará chegou a insinuar que a grande imprensa não estava noticiando o caso e disse que o Ministério Público pode investigar o caso e descobrir se é verdade ou não a denúncia que ele está apresentando.

No geral, o governo federal é o devedor do precatório, ou seja, ele é quem deve pagar. O comum é que o credor venda os precatórios, não o responsável pelo pagamento. A menos que os precatórios citados por Ciro Gomes sejam de estatais, não da União.

Assista:

FONTE:PLENO NEWS

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Lula ataca 750 mil manifestantes: “Cidadão que fez caca…burrice” Petista voltou a falar que houve tentativa de golpe de Estado

 

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a dizer que Jair Bolsonaro (PL) tentou dar um golpe de Estado, e que o ato na Avenida Paulista no última dia 25 de fevereiro mostra que o ex-presidente tinha ciência disso, de que “fez burrice”. As declarações foram dadas durante a 4ª Conferência Nacional de Cultura, em Brasília (DF), nesta segunda-feira (4).– Teve um ato no domingo passado. Aquele ato o que é que era? Aquele ato é de um cidadão que sabe que fez caca, que sabe que fez uma burrice, que sabe que tentou dar um golpe, que ele vai para a Justiça, que sabe que ele vai ser julgado e, se ele for julgado, ele pode ser preso e ele está tentando escapar – disse o petista.

– Ele preparou um golpe. Ele estava tentando imaginar como é que ele ia fazer para não deixar o presidente eleito tomar posse – afirmou Lula em relação à reclusão de Bolsonaro logo após o resultado das urnas.

O petista falou também sobre a ida de Bolsonaro aos Estados Unidos antes da posse presidencial, o que ele classificou como “se borrar de medo”.

– Eu acho que ele se borrou de medo e resolveu ir embora para os Estados Unidos para não ver a posse. Ele imaginava que as pessoas que ele pagou, que ele ajudou a financiar para ficar na porta dos quartéis, ele achava que essa gente ia dar o golpe e possivelmente ele fosse ungido pelo povo fascista desse país a voltar nos braços do povo para assumir a presidência da República.

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Wajngarten após relatório da ONU: “Para Lula, Israel é o vilão” Advogado se manifestou depois que especialistas disseram que há evidências de que o Hamas estuprou mulheres israelenses

 

Fabio Wajngarten Foto: Carolina Antunes/PR

O advogado e ex-secretário de Comunicação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Fabio Wajngarten, se manifestou por meio das redes sociais após um relatório de especialistas da Organização das Nações Unidas (ONU) apontar que há “motivos razoáveis” para acreditar que o grupo terrorista Hamas estuprou mulheres durante os ataques realizados em Israel, em outubro de 2023. No post, Wajngarten não citou a ONU.

Ele, porém, fez críticas ao governo do presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em função das recentes declarações sobre o conflito entre Israel e o Hamas.

– Para surpresa de ZERO pessoas, resta evidente que vítimas e reféns do Hamas foram submetidas a: estupro; tortura sexual; estupro coletivo; necrofilia. Ainda há evidencias de que a violência sexual persiste com os reféns. Para o governo Lula, Israel é o vilão. É inadmissível – escreveu o advogado, no X.

RELATÓRIO DA ONU
Nesta segunda-feira (4), especialistas da Organização das Nações Unidas (ONU) disseram que há “motivos razoáveis” para acreditar que o grupo terrorista Hamas cometeu estupro, tortura sexual e outros tratamentos cruéis e desumanos contra mulheres durante os ataques realizados em Israel, no dia 7 de outubro de 2023. As informações são do G1.

– Foram reunidas informações circunstanciais críveis, que podem ser indicativas de algumas formas de violência sexual, incluindo mutilação genital, tortura sexual ou tratamento cruel, desumano e degradante – aponta o relatório.

O documento tem 24 páginas e foi produzido pela equipe de Pramila Patten, enviada especial da ONU para violência sexual em conflitos. Ela visitou Israel e a Cisjordânia entre os dias 29 de janeiro e 14 de fevereiro para reunir, analisar e verificar informações sobre violência sexual relacionada aos ataques do grupo terrorista.

Patten indicou ainda que há “motivos razoáveis para acreditar que tais violências podem estar em curso”.

– A equipe da missão encontrou informações claras e convincentes de que alguns reféns levados para Gaza foram submetidos a várias formas de violência sexual relacionadas ao conflito e tem motivos razoáveis para acreditar que essa violência possa estar em curso – defende o relatório.

Ela não conseguiu se reunir com nenhuma vítima de violência sexual. Membros da equipe de Patten realizaram 33 reuniões com instituições israelenses e entrevistaram 34 pessoas, incluindo sobreviventes e testemunhas dos ataques de 7 de outubro, reféns libertados, provedores de saúde e outros.

– Há motivos razoáveis para acreditar que ocorreu violência sexual relacionada a conflitos durante os ataques de 7 de outubro em vários locais ao longo da periferia de Gaza, incluindo estupro e estupro em grupo, em pelo menos três locais – avaliou Patten.

A equipe descobriu “que vários corpos totalmente nus ou parcialmente nus da cintura para baixo foram recuperados – principalmente mulheres – com as mãos amarradas e atingidos várias vezes, muitas vezes na cabeça”.

FONTE:PLENO NEWS

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Barroso diz que Forças Armadas fizeram um “papelão” no TSE Presidente do STF fez declaração durante Aula Magna

 Presidente do STF, Luís Roberto Barroso

Presidente do STF, Luís Roberto Barroso Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Em Aula Magna na PUC de São Paulo nesta segunda-feira (4), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso fez pesada declarações contra militares, citando “deslealdade”. Segundo ele, a politização das Forças Armadas “talvez tenha sido uma das coisas mais dramáticas para a democracia”.– Tenho o maior respeito, porém foram manipulados e arremessados na política por lideranças. Fizeram um papelão no TSE. Convidados para ajudar na segurança e transparência foram induzidos por uma má liderança a ficarem dando suspeitas falsas, quando a lealdade é um valor que se ensina nas Forças Armadas – declarou.

O ministro disse que, após a redemocratização, as Forças Armadas “tiveram comportamento exemplar no Brasil, de não ingerência e interferência, de cumprir suas missões constitucionais”.

Barroso também mencionou o que chamou de mecanismos usados pelo “populismo de extrema-direita contra os regimes democráticos”. Citou ainda o uso das plataformas digitais para “disseminar discurso de ódio e tentar destruir reputações”. Deu ênfase ao que considera “uso abusivo da religião”.

– Não se pode aparelhar a religião para servir a causas. Você usar a religião e dizer “o meu adversário é o demônio” é uma forma pavorosa de manipular a crença e a ingenuidade das pessoas – acrescentou.

O ministro fez referência a questões atribuídas ao governo Bolsonaro, sem citar nominalmente o ex-presidente – como já fez em outros discursos. Alegou que seus apontamentos são “fatos, já que juiz não tem opinião política”.

– Vivemos momentos muito difíceis e agora sabemos que um pouco mais difíceis do que imaginávamos, mas as instituições venceram e acho que estamos em um processo de reconstrução – assinalou.

*Com informações da AE

FONTE:PLENO NEWS

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Bolsonaro em Piracicaba 02-03-2024 #aovivo


 

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Em entrevista a Tucker Carlson, Eduardo diz que o Brasil não é mais um país livre Deputado federal fez críticas ao ministro Alexandre de Moraes em conversa com o jornalista americano

 

Entrevista de Eduardo Bolsonaro ao jornalista Tucker Carlson Foto: Reprodução/YouTube Tucker Carlson

Com críticas ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou em entrevista ao jornalista americano Tucker Carlson, ex-apresentador da Fox News, que não há mais liberdade no Brasil após a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Questionado por Carlson se considerava o Brasil um país livre, Eduardo respondeu que “não”. Ao longo da conversa, o parlamentar disse ainda que “pessoas e jornalistas” estão sendo censurados no país e que há uma perseguição contra apoiadores de seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).– Não [é] mais [livre]. Temos, de fato, pessoas sendo censuradas, não apenas nas redes sociais. Tem pessoas exiladas vivendo aqui nos Estados Unidos – disse o parlamentar.

Na entrevista, Eduardo também acusou o ministro Alexandre de Moraes, do STF, de perseguir aliados do ex-presidente da República.

– Você sempre corre o risco de ser preso pelo Supremo Tribunal. Para ser honesto, não todo o Supremo Tribunal, mas um juiz chamado Alexandre de Moraes. Ele abriu uma investigação, que dura mais de cinco anos, perseguindo, geralmente, conservadores. No Brasil, não vale mais a pena você apelar. Não tem a quem recorrer. É o Supremo Tribunal processando pessoas – afirmou.

Em um trecho da entrevista, o próprio Tucker Carlson diz que as eleições presidenciais de 2022 foram “manipuladas” e “roubadas” para eleger Lula.

– O que aconteceu no Brasil, Lula venceu em uma eleição que foi, obviamente, manipulada. Está claro que a eleição foi roubada pelo governo Lula. É justo afirmar que, de fora, pareceu roubada – declarou o jornalista.

No fim da entrevista, o parlamentar brasileiro criticou ainda as punições do STF contra os participantes dos atos de 8 de janeiro e disse que não houve uma tentativa de golpe de Estado na invasão aos prédios dos Três Poderes em Brasília no início do ano passado.

– Eles dizem que foi uma tentativa de golpe. Mas em janeiro, num domingo, nenhuma arma foi apreendida, não houve apoio da polícia ou das Forças Armadas. Então, na verdade, foi um protesto que foi longe demais. Não concordo com pessoas quebrando portas do Congresso ou do Supremo Tribunal. Mas essas pessoas estão recebendo punições de 17 anos de prisão – completou.

*AE

FONTE:PLENO NEWS

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José Dirceu apresenta melhora e deve receber alta neste sábado Ex-deputado federal foi internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, com pneumonia

 

Ex-ministro José Dirceu Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O ex-deputado federal José Dirceu (PT), que foi internado com pneumonia no último dia 26 de fevereiro, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, deve ter alta neste sábado (2). A informação foi divulgada pelo filho do petista, o deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR), nas redes sociais.

– Meu pai segue melhorando da pneumonia, sábado deve terminar os antibióticos e ir pra casa – escreveu Zeca.

Em fevereiro de 2023, Dirceu também chegou a ser hospitalizado. Naquela ocasião, o político ficou cinco dias internado em um hospital de Brasília após passar por um procedimento neurocirúrgico. Na época, o petista havia apresentado um quadro de hematoma subdural, geralmente causado por um ferimento na cabeça que pode estourar os vasos sanguíneos.

José Dirceu, que já foi deputado estadual e federal eleito pelo PT no estado de São Paulo, chegou a ser ministro-chefe da Casa Civil durante o primeiro governo Lula, mas deixou o cargo em junho de 2005 após ser acusado de envolvimento no escândalo do Mensalão. Naquele mesmo ano, mas no dia 30 de novembro, Dirceu teve o mandato de deputado federal cassado pela Câmara.

FONTE:PLENO NEWS

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Morte de aluna de Medicina choca moradores do interior de SP Jovem de 18 anos morreu durante atendimento em hospital

 

Beatriz Vidal Scabello era estudante de Medicina Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

A morte repentina da estudante de Medicina Beatriz Vidal Scabello, de 18 anos, chocou os moradores do município de Matão, no interior de São Paulo. A jovem passou mal e, na noite de quarta-feira (28), teve uma parada cardíaca durante atendimento em um hospital particular da cidade.

De acordo com o atestado de óbito, Beatriz sofreu um choque séptico, que é o resultado de uma infecção grave que se alastra pelo corpo rapidamente, afetando vários órgãos.Um dia antes de ser atendida na unidade de saúde, a estudante havia procurado um posto de pronto atendimento em Araraquara. As informações são da Secretaria de Saúde da Prefeitura de Matão, conforme o histórico de atendimento da universitária . Na ocasião, Beatriz relatou dores abdominais e na garganta. Após ser submetida a um teste de Covid-19, que deu negativo, ela foi liberada.

No dia seguinte, a jovem foi para Matão, onde vivia com a família, mas não estava livre das dores. Ela procurou outra Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde foram solicitados exames complementares. Ela seria transferida para o Hospital Carlos Fernando Malzoni, que é particular, mas sofreu uma parada cardíaca e morreu antes mesmo de chegar à unidade.

Um material do corpo foi recolhido enviada para o Instituto Adolfo Lutz para investigar se ela estava com dengue. O município de Matão registra 66 casos da doença e uma morte.

O corpo da estudante foi cremado nesta quinta (29). Além de familiares, a morte de Beatriz causou comoção entre amigos e colegas da Universidade de Araraquara (Uniara). As aulas desta quinta foram suspensas por luto.

A Atlética de Medicina da instituição também lamentou a morte e interrompeu as atividades da semana.

FONTE:PLENO NEWS

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Discurso de Salles no aniversário de 40 anos do MST na Câmara causa confusão Movimento foi homenageado em sessão solene

 

Deputado Ricardo Salles Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados

A sessão em homenagem aos 40 anos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) realizada pela Câmara nesta terça-feira (28), gerou tumulto. O deputado federal Ricardo Salles (PL-SP), foi um dos por parlamentares da oposição que discursaram. Como reação, militantes vaiaram o pronunciamento, deram as costas e o chamaram de “fascista”.

Salles foi à tribuna do plenário dizer que os 40 anos do grupo “são de insucesso de uma política que fracassou” e que os achados encontrados na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do MST, relatada por ele, “não trazem motivo para a comemoração”.

– Entendo que não há nada a ser comemorado. Esses 40 anos são de insucesso de uma política que fracassou e volta a ser feita de maneira que vai fracassar – foram as primeiras palavras de Salles.

O deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS) foi outro oposicionista a falar.

– A gente aqui abriu uma sessão solene para o MST. São 40 anos de destruição – afirmou o parlamentar.

E prosseguiu:

– Quero dizer a todos que os dirigentes do MST vivem em apartamentos, em mansões luxuosas, enquanto vocês vivem em barracos em situações sub-humanas. Isso é uma vergonha.

O parlamentar foi vaiado e chamado de fascista.

Da oposição, também inscreveram-se para falar Evair Vieira de Melo (PP-ES) e Marcel van Hattem (Novo-RS). Abilio Brunini (PL-MT) também apareceu para observar a sessão.

– Os bolsonaristas não podem provocar o Brasil inteiro nesta sessão. Essa sessão foi aprovada pelo plenário. Não estamos fazendo nada que não esteja dentro do regimento da Câmara. Isso aqui é a democracia. Vocês têm todo o direito de discordar, mas não podem agredir as pessoas presentes aqui – disse o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE).

A sessão solene em homenagem ao MST teve a presença de dois ministros do governo Lula, Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário) e Sonia Guajajara (Povos Indígenas). Também estiveram na reunião o presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), César Aldrighi, e o embaixador de Cuba no Brasil, Adolfo Curbelo Castellanos.

A sessão atendeu a um requerimento encabeçado por deputados petistas que fazem parte do movimento agrário, entre eles Valmir Assunção (PT-BA), João Daniel (PT-SE) e Nilto Tatto (PT-SP).

Em pronunciamento à sessão, lido por Rosário, o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), disse que o MST tem “os mais elevados méritos” e que defende bandeiras “de atenção questionável”. Para ele, a base do movimento “tem sido combativa e exitosa na tarefa de questionar o desmazelo em relação à dignidade e aos direitos humanos dos trabalhadores rurais”.

*AE

FONTE:PLENO NEWS

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