Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama e presidente do PL Mulher, disse que tem esperança de um Brasil melhor. A declaração foi dada à revista Oeste, enquanto ela falava sobre sua participação na manifestação realizada, neste domingo (25), na Avenida Paulista, em São Paulo.
– Estou aqui, porque tenho esperança de ter um Brasil melhor. Acredito em um povo que ama sua nação. Oramos e intercedemos para Deus faça a justiça dele – comentou.
Ela também indicou que o povo continuará se manifestando contra a liberdade de expressão.
– O povo de bem está ciente de tudo o que está acontecendo. Basta a gente se posicionar com civilidade. O povo é pacífico, ordeiro. Com amor e fé, tudo vai dar certo.
Roberto Cabrini apresenta uma reportagem especial sobre a exploração sexual de crianças e adolescentes na Ilha de Marajó (PA), no Domingo Espetacular que vai ao ar neste domingo (25). O jornalista viajou para o arquipélago para investigar as denúncias que ganharam destaque nesta semana nas redes sociais e na mídia, após da cantora gospel Aymeê participar de um reality show com uma música que expôs o problema.
O tema ganhou a atenção de artistas e influenciadores digitais famosos, que passaram a cobrar medidas das autoridades, com grande repercussão.
Ao fim da apresentação, uma declaração da cantora ampliou a indignação da opinião pública:
– Marajó é uma ilha a alguns minutos de Belém, minha terra. E lá tem muito tráfico de órgãos. Lá é normal isso. Tem pedofilia em nível hard (…) As famílias lá são muito carentes. As criancinhas, de 6 e 7 anos, saem numa canoa e se prostituem no barco por R$ 5 – disse.
Cabrini desembarca na Ilha de Marajó para buscar a verdade sobre o que, realmente, acontece na região e entrevistar as vítimas e seus familiares, além de desvendar como atuam os criminosos que utilizam meninos e meninas para a prostituição. Alguns estudos revelam que o Pará registra uma média de cinco casos de abuso e exploração sexual infanto-juvenil por dia.
De acordo com dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o estado possui uma taxa de 3.648 casos, acima da média nacional de 2.449 em crimes dessa natureza. Autoridades e organizações não-governamentais que atuam na área, no entanto, afirmam que a população marajoara não normaliza a violência contra crianças e que também tem havido “disseminação de informações que não teriam sido comprovadas”, como as denúncias de tráfico de órgãos.
No entanto, o próprio Ministério Público do Pará admite que há problemas, em nota divulgada nesta semana.
– Apesar de ser fenômeno que atinge todos os municípios paraenses, a violência sexual acaba por ter uma maior projeção no Arquipélago do Marajó, uma vez que encontra um terreno fértil de outras violações de direitos, sobretudo considerando que a região abriga alguns dos piores IDHs do Brasil – afirma o documento.
Apresentado por Carolina Ferraz e Sergio Aguiar, o Domingo Espetacular vai ao ar às 20h.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro voltou a se pronunciar nas redes sociais sobre as recentes declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre Israel. Na mais recente delas, feita pelo petista na última sexta-feira (23) em um evento no Rio de Janeiro, Lula acusou o governo israelense de fazer um “genocídio” contra o povo palestino.
Ao repercutir em seus stories do Instagram, neste domingo (25), uma notícia publicada pelo Pleno.News sobre um elogio feito pela atual primeira-dama Janja da Silva às falas de Lula contra Israel, Michelle disse que pede “perdão a Deus pela fala imbecil, perversa e antissemita” do presidente da República.
– Eu peço perdão a Deus pela fala imbecil, perversa e antissemita desse homem. Eu abençoo Israel. Eu amo Israel – escreveu Michelle, que adicionou ao texto a tag #personanongrata.
No último dia 18 de fevereiro, quando Lula proferiu a fala em que comparou a resposta de Israel aos ataques do Hamas com o massacre de judeus realizado pelos nazistas durante a 2ª Guerra Mundial, Michelle já havia se pronunciado em suas redes sobre o caso.
Na ocasião, ao comentar uma notícia do Pleno.News sobre a resposta do premiê israelense Benjamin Netanyahu ao pronunciamento de Lula, Michelle escreveu: “Nós não compactuamos com as palavras proferidas pelo presidente Lula. Nós, brasileiros de bem e cristãos, declaramos a Shalom de Deus sobre Israel. Nós abençoamos Israel. Amém”.
Em outra publicação, a ex-primeira-dama também disse que Lula não a representa e compartilhou a fala de uma sobrevivente do Holocausto que afirmou que nada poderia ser comparado ao extermínio realizado pelos nazistas.
SOBRE A FALA DE LULA A comparação feita pelo petista aconteceu durante uma coletiva de imprensa realizada no dia 18 de fevereiro, na Etiópia, após Lula ser questionado por uma jornalista sobre o porquê de o Brasil continuar a enviar recursos para a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) diante de suspeitas de uma possível ligação de funcionários do órgão com o Hamas.
Ao responder ao questionamento, Lula disse: “O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existe nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus”.
O jornalista português Sergio Tavares, que viajou ao Brasil para cobrir o ato deste domingo (25) na Avenida Paulista em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e do Estado Democrático de Direito, está retido no Aeroporto Internacional de Guarulhos. Em suas redes sociais, Tavares relatou que a Polícia Federal reteve seu passaporte e que pretende fazer questionamentos a ele.
– Estou retido no Aeroporto de São Paulo, todos os passageiros tiveram autorização para sair, menos eu. A Polícia Federal tem o meu passaporte retido e dizem-me que o superior me quer fazer questões. São Paulo, Brasil, 8h08 da manhã – escreveu.
No último dia 3 de fevereiro, Tavares realizou uma live com Bolsonaro em seu canal no YouTube. Na ocasião, o jornalista conversou com o ex-presidente sobre o quadro atual da democracia brasileira, e repercutiu a operação realizada pela Polícia Federal contra o vereador Carlos Bolsonaro, que tratava sobre um suposto esquema de espionagem ilegal dentro da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
Na ocasião, o ex-presidente também disse que ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que integram o quadro do Supremo Tribunal Federal (STF) trabalharam “para eleger Lula a qualquer preço”.
– A Justiça brasileira, o Supremo Tribunal Federal tirou o Lula da cadeia e depois o tornou elegível. E, depois, o Supremo Tribunal Federal, que três dos seus ministros compõem o Tribunal Superior Eleitoral, também trabalharam lá fazendo gestões para eleger Lula a qualquer preço – afirmou Bolsonaro.
O Pleno.News está cobrindo a manifestação na Avenida Paulista. Acompanhe toda a cobertura em nosso site e redes sociais.
O pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (Advec), fez um novo convite em suas redes sociais, neste sábado (24), para o ato que ocorre neste domingo (25), na Avenida Paulista, em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e do Estado Democrático de Direito. Ao falar sobre o evento, Malafaia disse que a manifestação será “uma linda festa da democracia”.
– Vai ser uma festa linda da democracia. Nós vamos levantar um grande clamor em favor do Brasil. Chegou a hora da manifestação do supremo poder de uma nação, que é o povo – disse.
Malafaia fez questão de ressaltar também que o ato deste domingo em São Paulo é “uma manifestação pacífica em favor do Estado Democrático de Direito e uma defesa sobre essa perseguição implacável e injusta a Bolsonaro”. O pastor ainda destacou que o evento contará com um forte aparato de segurança.
– Quero dizer que vamos ter um grande aparato policial, tanto policiais fardados como à paisana. Tanto na Avenida Paulista como nas áreas adjacentes – completou.
ENTREVISTA AO PLENO.NEWS O pastor Silas Malafaia é o organizador e financiador da manifestação que acontecerá na capital paulista. Em uma entrevista exclusiva ao Pleno.News, publicada na última terça-feira (20), o líder religioso falou sobre o ato deste domingo e também discorreu sobre diversas questões atuais da política brasileira. Assista no player abaixo:
Apesar de a manifestação deste domingo (25) na Avenida Paulista estar marcada para começar apenas às 15h, uma multidão já se reúne pacificamente no local trajando verde e amarelo desde o início desta manhã. Em vídeos que circulam pelas redes sociais, é possível ver um grande número de pessoas próximo ao Museu de Arte de São Paulo (Masp), um dos principais pontos da capital paulista.
Na última quinta-feira (22), o advogado e ex-secretário de Comunicação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Fabio Wajngarten, disse que são esperadas mais de 700 mil pessoas no ato convocado para este domingo. Entre os participantes do evento, estão confirmados ao menos quatro governadores e mais de 100 congressistas.
Para garantir a tranquilidade dos participantes, a manifestação terá um esquema de segurança reforçado, com cerca de 2 mil policiais militares escalados e o apoio de drones, câmeras fixas e móveis. Além de equipes do comando de policiamento do Centro, a operação terá agentes da força tática, tropa de choque, cavalaria, comando de aviação, entre outros destacamentos.
Idealizado pelo pastor Silas Malafaia, o ato busca defender Bolsonaro, que vem sofrendo uma devassa do Judiciário, e o Estado Democrático de Direito. O evento terá dois trios elétricos e custo estimado entre R$ 90 mil e R$ 100 mil. A expectativa dos organizadores é que de 10 a 15 autoridades discursem no evento, que será aberto com uma oração da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.
O Pleno.News está cobrindo a manifestação na Avenida Paulista. Acompanhe toda a cobertura em nosso site e redes sociais.
A Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que pelo menos 750 mil pessoas estiveram na Avenida Paulista neste domingo (25) participando da manifestação em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e pelo Estado Democrático de Direito.
O evento estava marcado para às 15h, mas os manifestantes começaram a chegar ainda na parte da manhã, tomando os dois sentidos da avenida. A SSP informou que, nas estimativas, 600 mil estavam na Avenida Paulista e 150 mil aglomerados nas ruas adjacentes.
O trio elétrico onde Bolsonaro e outras personalidades discursaram estava estacionado na esquina da Paulista com a Peixoto Gomide. Portanto, o público maior se aglomerou nas quadras mais próximas ao trio, mas foi se espalhando por pelo menos dez quarteirões.
O evento foi pacífico e sem intercorrências registradas. De prontidão, o Governo de São Paulo destinou cerca de 2 mil policiais militares. Além deles, drones e câmeras fixas e móveis foram utilizados para monitorar o ato político.
Nesta sexta-feira (23), o pastor Silas Malafaia usou as redes sociais para reagir a uma notícia do jornalista Lauro Jardim, do jornal O Globo, que divulgou que o Supremo Tribunal Federal (STF) não vai admitir críticas à Corte no ato de Jair Bolsonaro (PL) em São Paulo.
Malafaia destacou que não será intimidado por nada. Ainda de acordo com o religioso, se o que Lauro Jardim noticiou é verdade, “estamos vivendo a ditadura do STF”.
– LAURO JARDIM DE O GLOBO! Nada vai nos intimidar. Se o que você falou é verdade, fica provado que estamos vivendo a ditadura do STF. Essa é uma prova que estamos certos de fazer uma manifestação em favor do ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO. Onde está na constituição que o STF é incriticável? Lugar nenhum.
O líder religioso disse ainda que não tem medo de ser preso.
– NÃO TENHO MEDO DE SER PRESO! NÃO TENHO MEDO DE DITADORES – declarou o pastor.
Pastor Silas é o organizador e financiador da manifestação pró-Bolsonaro, que acontecerá no próximo domingo (25), na Avenida Paulista. Em uma entrevista recente e exclusiva ao Pleno.News, ele já havia falado que não tem medo de ser preso.
– (…) Eu não tenho medo de ser preso. Se eu tivesse medo de ser preso eu não falaria o que já falei de Alexandre de Moraes. Eu não falaria. (…) Eu tenho um texto da Bíblia comigo que é Hebreus 13:6. “Ousemos com confiança dizer: o Senhor é o meu ajudador, não temerei o que me possa fazer o homem”. (…) Se eu tivesse medo, ó, boquinha calada, escondido, sem falar nada. Eu tenho outros defeitos; esse eu não tenho – declarou o pastor.
Nesta sexta-feira (23), o ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, mandou um recado para o presidente do Brasil, Lula (PT). A nova mensagem foi transmitida por meio das redes sociais e apareceu acompanhada de uma imagem.
– Ninguém vai separar nosso povo — nem mesmo você, Lula – escreveu Katz, no X (antigo Twitter).
As críticas contra o presidente brasileiro surgiram após o petista comparar a ação de Israel em Gaza ao massacre de judeus promovido por Adolf Hitler durante a 2ª Guerra Mundial.
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