A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro deixou um comentário na publicação do apresentador Tiago Pavinatto, na qual ele falou sobre a morte da influenciadora Karol Eller. O jurista apontou que o possível suicídio da influenciadora pode ter se dado pela “reorientação sexual” que é estimulada no cristianismo. Michelle, que é evangélica, discordou.
A ex-primeira-dama destacou a depressão sofrida por Karol em decorrência de abusos.
– Lembrando, meu querido Pavinatto, que a nossa Karol sofria de depressão decorrente de uma vida de abusos – escreveu.
Michelle também falou de Jesus:
– Jesus tem uma forma especial e particular para tratar os Seus filhos. Ele veio para trazer luz, vida e transformação – completou.
O comentário de Michelle se alinhou ao de muitos internautas que se opuseram à posição de Pavinatto. A publicação do apresentador rendeu muitas críticas. Segundo ele, “não se muda a essência de alguém”.
Uma visão geral do muro na fronteira entre Israel e Líbano, visto da aldeia de Dhayra, no sul do Líbano Foto: EFE/EPA/WAEL HAMZEH
O grupo terrorista xiita libanês Hezbollah confirmou estar por trás de um lançamento de morteiros e mísseis realizado neste sábado (14) no norte de Israel, cujas forças anunciaram que responderam com um bombardeio contra a origem dos ataques do outro lado da fronteira.
– Grupos da Resistência Islâmica atacaram posições sionistas nas fazendas libanesas ocupadas de Chebaa (…) com mísseis teleguiados e morteiros, infligindo golpes precisos e diretos – anunciou o movimento político e armado libanês em um comunicado, sem especificar quantos projéteis foram disparados.
De acordo com o comunicado, o ataque foi realizado por volta das 15h15 (horário local; 9h15 de Brasília) contra cinco pontos diferentes nas chamadas Fazendas Chebaa, um território controlado por Israel e disputado pelo Líbano.
Por volta desse horário, Israel detectou o disparo de cerca de 30 morteiros em seu território, alguns dos quais cruzaram a fronteira, e respondeu contra as áreas de origem no Líbano, segundo as forças israelenses.
Ao mesmo tempo, uma aeronave israelense bombardeou um grupo de pessoas suspeitas de lançar um míssil contra Israel.
Mais tarde, o Hezbollah anunciou em um segundo comunicado um novo ataque a um centro de monitoramento das forças israelenses em outra área das Fazendas Chebaa, alegando ter “destruído” uma “grande parte de seu equipamento técnico”.
A área de fronteira já havia sido palco de uma intensa troca de tiros entre os dois lados na tarde desta sexta, durante a qual um jornalista foi morto e vários outros ficaram feridos após serem atingidos por um projétil que o Líbano alega ter sido disparado pelas forças israelenses.
Desde o último domingo (8), o exército israelense e o Hezbollah estão envolvidos em ataques na fronteira entre os dois países, uma área em que também houve algumas ações reivindicadas por facções palestinas presentes no território libanês.
Tudo isso faz parte da guerra em curso entre Israel e o grupo islâmico palestino Hamas na Faixa de Gaza.
Marcelo Queiroga e Nísia Trindade Fotos: Myke Sena/MS | Julia Prado/MS
O ex-ministro da Saúde Marcelo Queiroga (PL) lamentou a apresentação de uma dança erótica em um evento realizado pela pasta no Tocantins.
Durante o 1º Encontro de Mobilização para a Promoção da Saúde no Brasil (Em Prosa Brasil), que aconteceu entre os dias 4 e 6 de outubro, uma mulher se apresentou dançando de forma hipersexualizada ao som de uma música de teor pornográfico.
Queiroga comentou o vídeo que viralizou nas redes sociais, explicando os motivos que fizeram com que o governo de Jair Bolsonaro criasse a Secretaria de Atenção Primária à Saúde (SAPS), responsável pelo Em Prosa.
– O governo Jair Bolsonaro criou a Secretaria de Atenção Primária à Saúde (SAPS) com o objetivo de aprimoramento do atendimento dos brasileiros. Entre outras ações instituímos o PREVINE Brasil, uma transformação no modelo de assistência à saúde na atenção básica. Vejam em que se transformou os eventos da SAPS sob a gestão dessa gente! Isso é só o começo – escreveu o ex-ministro no X, antigo Twitter.
Em outra postagem, o médico recordou um evento do Ministério da Saúde no qaul mães e filhos puderam participar e atacou o governo Lula (PT).
– O Ministério da Saúde, em minha gestão, era um ambiente familiar, frequentado pelas mães e seus filhos, como no evento para estimular a amamentação. Lamentavelmente, transformou-se no Ministério do “BATCU”, para o delírio de TODOS, TODAS e TODES!
NOTA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Em nota enviada ao Pleno.News nesta sexta-feira (6), o Ministério da Saúde se pronunciou sobre a polêmica no evento Em Prosa Brasil, promovido pela entidade entre os dias 4 e 6 de outubro. O órgão disse ter sido surpreendido pela “coreografia inapropriada” e afirmou tratar-se de um “episódio isolado”.
– A programação contou com a participação de sete grupos artísticos nos seus intervalos. Uma das apresentações surpreendeu pela coreografia inapropriada. O Ministério da Saúde lamenta pelo episódio isolado, que não reflete a política da Secretaria e nem os propósitos do debate sobre a promoção à saúde realizados no encontro, e adotará medidas para que não aconteça novamente – escreveram.
A entidade também confirmou que Secretaria de Atenção Primária à Saúde da pasta é a organizadora do evento, e defendeu que ele tem como objetivo “apoiar a implementação e a gestão participativa da Política Nacional de Promoção da Saúde a partir do compartilhamento de experiências e da ampliação do diálogo entre gestores e trabalhadores de diferentes estados, com momentos dedicados à diversidade cultural”.
Pastor Silas Malafaia e papa Francisco Foto: Reprodução/YouTube Silas Malafaia Oficial; Foto: EFE/Ricardo Stuckert /Presidencia de Brasil
Nesta sexta-feira (6), o pastor Silas Malafaia usou suas redes sociais para criticar a declaração do papa Francisco sugerindo que casais homoafetivos possam ganhar a bênção dos padres.
O líder religioso classificou a atitude do pontífice como “heresia”, e disse que, agindo assim, “ele nega fundamentos do cristianismo”.
– Um papa fazendo o jogo deste mundo pecador que odeia a Palavra de Deus e o cristianismo – disparou o pastor.
– O que o cristianismo fala sobre questões de relações sexuais? O cristianismo condena, é uma palavra usada, fornicação. Isso é, qualquer relação sexual fora do cônjuge, isso é, fora do casamento, entre solteiros, casados fora do casamento, que é adultério, homem com homem, mulher com mulher, com animais, tudo isso é condenado na Bíblia – observou o pastor.
Em seguida, o presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (Advec) estabeleceu uma separação entre aquilo que é aceito pela lei do homem e pela lei de Deus.
– Eu não estou dizendo que é crime relações homoafetivas. Você tem direito, é isso que você quer? Mas segundo a Bíblia, é pecado. (…) Cristo não apoia relações homoafetivas. Jesus vale mais do que papa e do que pastor – enfatizou.
Malafaia advertiu que “quando você abraça o cristianismo, você é livre para querer ou não, é um direito seu”, mas destacou que ao aderir à fé cristã, “você tem que se submeter à Palavra e aos ensinos de Cristo”.
– Seja pastor ou papa. Não participe de igreja que contrarie a Bíblia e a Palavra do Senhor Jesus – alertou.
Drica Moraes Foto: Reprodução / Print de vídeo / Conversa com Bial
Em conversa com Pedro Bial, a atriz Drica Moraes revelou que rompeu relações temporariamente com o pai devido a divergências políticas. A artista se opõe ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), enquanto o seu pai é apoiador do ex-chefe do Executivo.
A declaração ocorreu enquanto Drica falava sobre seu papel de protagonista no filme Pérola, dirigido por Murilo Benício. De acordo com ela, a obra a ajudou a se reconectar com o pai.
– Esse filme é um filme de reunião. Esse filme tem uma característica muito interessante de religamento entre as pessoas, pelo próprio gênero, que é uma coisa ligada ao melodrama, que a gente tem hábito de ver. Tive um religamento com meu pai. Meu pai é bolsonarista e durante esse período todo, a gente ficou um tempo sem se falar. Os filhos, a gente deu uma rompida – relatou ela, na edição do Conversa com Bial da última sexta-feira (29).
Segundo ela, um tio a encorajou a chamar o pai dela para a pré-estreia no Rio de Janeiro. Na ocasião, ela disse ao tio que havia voltado a falar com o pai, mas não o via há “muito tempo”.
– Chamei meu pai para a pré-estreia no Rio, e ele saiu [do cinema] totalmente encharcado, com o olho molhado e falou: “minha filha, melhor coisa que você fez na sua vida. Esse é um dos melhores filmes que eu já vi na minha vida”. Então, acho que esse filme promove um pouco as pazes. É um filme de perdão, que fala de perdão, do perdão profundo que só o amor pode promover. A gente se perdoou ali filme. Ele me perdoou, eu perdoei ele e a gente se encontrou na sessão de cinema – completou Drica.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse, nesta segunda-feira (25), que não pretende forçar as plataformas a assinar a carteira profissional de pessoas que trabalham por meio delas, como entregadores de aplicativos.– Queremos tentar criar a ideia de que é possível a gente criar, neste mundo digitalizado, em que a maioria dos trabalhadores não conhece nem o seu patrão, o emprego decente, para que as pessoas possam se tratar de forma adequada – disse o presidente da República.
– Essas pessoas que trabalham em plataformas, muitos meninos que trabalham de bicicleta, trabalham de motocicleta, muitas vezes não têm banheiro – afirmou Lula.
– Essa gente tem que ser tratada com respeito. O que nós queremos é isso, não é que nós queremos obrigá-los a trabalhar com uma carteira assinada. Ele tem o direito de querer ser empreendedor individual, mas ele também tem o direito de ser tratado de forma decente – disse Lula.
O presidente brasileiro esteve em Nova Iorque, nos Estados Unidos, na semana passada para a Assembleia-Geral da ONU. Na viagem, também se encontrou com o presidente americano, Joe Biden. Os dois lançaram uma iniciativa para promover direitos trabalhistas.
Senador Sergio Moro Foto: Pedro França/Agência Senado
O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) fez um pronunciamento no Senado Federal, nesta segunda-feira (25), para comentar sobre a investigação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra ele e os desembargadores da 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4).
As investigações envolvem os magistrados que julgaram os casos da força-tarefa da Operação Lava Jato. Além de Moro, serão investigados a juíza federal Gabriela Hardt e os desembargadores federais Loraci Flores de Lima, João Pedro Gebran Neto e Marcelo Malucelli.
O ex-juiz federal disse que o CNJ não tem competência para abrir uma ação contra ele, pois agora ele é um senador, não mais um juiz.
– Não sou mais um juiz, deixei a toga que carreguei com muito orgulho. Tenho orgulho do que eu fiz na Operação Lava Jato. Deixei [a toga] em 2018. Se não fosse surreal o suficiente, quando a gente vai ver o objeto da investigação, é porque graças ao meu trabalho na Operação Lava Jato, nós devolvemos mais de R$ 2 bilhões à Petrobras – afirmou.
E continuou:
– Deve ser um fato inédito no mundo um juiz ser investigado, porque cumpriu a sua missão e devolveu o dinheiro que tirou dos bandidos e devolveu à vítima.
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