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Sergio Moro se diz alvo do PT “à moda venezuelana” Senador deu declarações nesta segunda-feira

 

Senador Sergio Moro Foto: Pedro França/Agência Senado

Ante um ambiente adverso no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná – após mudanças na composição da Corte que podem pôr sob risco seu mandato -, o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) atribui a “especulações fantasiosas” as ações que o acusam de abuso do poder econômico.

– São mero estratagema do PT para calar, à moda venezuelana, à oposição democrática – declarou Moro ao Estadão, nesta segunda-feira (17).

O TRE do Paraná passou por alterações recentes em seus quadros. Essas mudanças podem abrir caminho para um cenário desfavorável a Moro, segundo apuração do jornal Folha de São Paulo, confirmada pela reportagem do Estadão.

Ex-juiz na própria Justiça paranaense, Moro é investigado principalmente por suspeita de abuso de poder econômico na pré-campanha das eleições de 2022, com gastos eleitorais acima dos limites estabelecidos pela lei. O processo ainda está em fase de produção de provas, mas tanto adversários políticos quanto aliados apontam que mudanças recentes no TRE-PR prejudicaram o clima favorável que o senador desfrutava até o mês passado.

A principal mudança foi a troca na relatoria do processo, que estava nas mãos de Mário Helton Jorge. Em junho, o desembargador uniu as ações do PT de Lula e do PL de Bolsonaro que pedem cassação de Moro por caixa 2 e, em uma de suas últimas ações no TRE, tomou decisão favorável a Moro negando pedidos de diligências dos partidos, a começar pela expedição de mandado de busca e apreensão contra o ex-juiz, inclusive com o recolhimento do celular do parlamentar, além de quebra de seus sigilos telemático, bancário e fiscal.

Helton Jorge voltou a manifestar-se em favor de Moro, negando ao PL excluir testemunha da defesa na ação. Pela postura do desembargador, a expectativa era de que ele daria um parecer contra a representação.

No entanto, Helton acabou afastando-se da relatoria depois que espalhou-se um discurso seu afirmando que a cultura do Paraná é ‘superior’ à das regiões Norte e Nordeste. O próprio Tribunal de Justiça do Paraná veio a público dizer que não endossa a postura do desembargador, que encerrou o mandato no TRE em 4 de julho.

A relatoria da ação, então, foi assumida pelo desembargador D’Artagnan Serpa Sá que não é identificado como adepto dos métodos da Lava Jato e é apontado como um magistrado com independência para barrar eventuais pressões de aliados de Moro

A posse de novos integrantes no tribunal, no dia 5, também aumentam a tensão que pesa contra Moro. O advogado Julio Jacob Junior, por exemplo, é ligado ao ex-governador tucano Beto Richa, que foi alvo da Operação Lava Jato. Além disso, Jacob Junior foi nomeado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em abril. O juiz Anderson Ricardo Fogaça também é visto como entre os que poderiam votar contra Moro se houverem provas consistentes.

Há também aliados do ex-juiz no tribunal e a situação não está definida. Contudo, o cenário não é favorável. Depois do TRE, o Tribunal Superior Eleitoral também deverá dar seu posicionamento – em junho, o mesmo tribunal determinou a cassação de Deltan Dallagnol, aliado de Moro na Operação Lava Jato.

*AE

FONTE:PLENO NEWS

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Parlamentares apontam Tarcísio como principal líder da direita Pesquisa ouviu deputados federais e senadores

 

Tarcísio de Freitas Foto: Isadora de Leão Moreira /Governo do Estado de SP

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), foi apontado como o principal líder conservador por parlamentares. É isso que mostra uma pesquisa realizada pelo Ranking dos Políticos.

Com a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro, o ex-ministro da Infraestrutura se tornou o principal líder entre os conservadores.

A competência política do governador foi um dos itens mais bem avaliados no estudo, onde outros nomes foram apresentados.

Para quase 70% dos deputados federais e 60% dos senadores ouvidos, Tarcísio é o preferido para pleitear a Presidência em 2026 representando o grupo político de Bolsonaro.

Sobre ele ser o líder também da centro-direita nas próximas eleições presidenciais, 55% dos deputados concordam e 40% dos senadores.

Entre os nomes apresentados na pesquisa estavam Flávio Bolsonaro (PL), Michelle Bolsonaro (PL), Romeu Zema (Partido Novo) e Eduardo Leite (PSDB). O governador de São Paulo se sobressaiu entre todos eles.

Para chegar neste resultado, o Ranking dos Políticos ouviu 102 deputados federais, representando 21 partidos distintos, e 21 senadores, pertencentes a 13 partidos diferentes. As entrevistas foram realizadas entre os dias 13 e 14 de julho.

Recentemente, a assessoria de Bolsonaro e interlocutores do governador paulista confirmaram que Tarcísio garantiu ao ex-presidente que não tem planos de se candidatar à Presidência em 2026.

FONTE:PLENO NEWS

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Defesa de casal do caso Moraes cogita mostrar fotos com Lula Roberto Mantovani aparece em imagens ao lado do petista durante campanha eleitoral de 2004

 

Ministro Alexandre de Moraes, do STF Foto: Antonio Augusto/Secom/TSE

O casal Roberto Mantovani Filho e Andreia Munarão, suspeitos de hostilizar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no Aeroporto de Roma, dirá em depoimento à Polícia Federal (PF) que não houve “motivação política” no ocorrido. Segundo o portal UOL, um dos elementos da defesa do casal deve ser a exibição de fotos de Mantovani com Lula em 2004.

Os depoimentos de Roberto e Andreia estão previstos para acontecer nesta terça-feira (18) e devem durar uma hora e meia cada um. Na oitiva, o casal deve sustentar que não houve ofensa direcionada ao integrante da Suprema Corte. De acordo com advogado Ralph Tórtima, houve um “equívoco interpretativo em torno dos fatos”.

Na versão do casal, a confusão ocorreu entre Andreia e a namorada do rapaz apontado por um agente da PF como filho de Moraes. O advogado relata que Roberto e Andreia viram o ministro no momento em que ele foi encontrar o filho e levá-lo de volta à sala em que estavam no aeroporto.

O advogado do casal disse que cogita mostrar aos policiais fotos em que Mantovani Filho aparece ao lado do presidente Lula em 2004, quando o empresário foi candidato a prefeito da cidade paulista de Santa Bárbara d’Oeste pelo PL. Na época, a sigla era aliada do petista.

– Decidirei na hora, a depender do encaminhamento do delegado – afirmou o advogado.

Foto de Roberto Mantovani e Lula nas eleições de 2004 Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

VERSÃO DO CASAL
De acordo com a defesa do casal, a família de Roberto Mantovani estava no Aeroporto de Roma em um grupo de sete pessoas: Mantovani Filho, Andreia, o filho Giovanni, o genro Alex Zanatta Bignotto, a mulher dele e dois filhos do casal. Bignotto seguia na frente com a esposa e as duas crianças.

Em determinado momento, o grupo teria parado em uma primeira sala vip, mas não conseguiram entrar por não terem feito reserva. Diante disso, Zanatta, a esposa e os filhos seguiram até uma segunda sala vip, deixando Mantovani, Andreia e Giovanni teriam ficado para trás. Ao passar pela primeira sala vip, o ex-candidato a prefeito teria avistado Moraes e comentado com a família.

FONTE:PLENO NEWS

A defesa destaca que, atrás do ministro, outras pessoas já o estariam ofendendo. O advogado de Roberto e Andreia diz que uma mulher que estaria junto ao filho de Moraes teria começado a trocar ofensas e feito um “gesto obsceno” em direção a Andreia. Foi então que, nesse momento, teria começado a discussão com Mantovani.

Andreia teria questionado o ministro por ele ter conseguido entrar na sala vip, e Bignotto, a esposa e as crianças, não. A defesa diz ainda que o rapaz apontado como filho do ministro teria “mandado beijos como uma forma provocativa a Andreia”. O filho de Mantovani, Giovanni, teria chamado Alex Zanatta, que se deparou com o filho de Moraes ofendendo Andreia.

– Reiteram que em nenhum momento ocorreram ofensas, muito menos ameaças ao ministro Alexandre, que casualmente passou por eles nesse infeliz episódio. Mesmo assim, se desculpam pelo mal-entendido havido, externando o veemente respeito que nutrem pelas autoridades públicas, extensivo aos seus familiares – diz a nota do casal.

VERSÃO DE MORAES
O ministro do Supremo disse à PF que teria sido hostilizado por três brasileiros no Aeroporto Internacional de Roma. De acordo com a investigação, a alegação é de que o magistrado teria sido chamado por Andreia Munarão de “bandido, comunista e comprado”. A PF ainda diz que o filho de Moraes teria sido agredido fisicamente por Mantovani Filho.

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Zambelli e mais oito deputados de SP podem perder mandatos Os processos estão em fase de coleta de provas

 Nos autos são analisados supostos atos de abusos de poder econômico, político e de autoridade. Além disso, são examinados os casos de uso indevido dos meios de comunicação.

Os processos estão em fase de coleta de provas. De acordo com o desembargador Silmar Fernandes, vice-presidente do TRE-SP e corregedor regional eleitoral, ainda não há uma data prevista para a votação no plenário.

CONFIRA QUEM SÃO OS DEPUTADOS

Ana Carolina Rossi Barreto Serra (Cidadania-SP)
Deputada Ana Carolina Serra
A ação contra a deputada estadual Ana Carolina Rossi Barreto Serra (Cidadania-SP) foi protocolada em 2022. A parlamentar é suspeita de abuso, e também de uso indevido de meio de comunicação social.

A parlamentar teria se beneficiado de matérias divulgadas em jornais locais com a utilização de recursos públicos da municipalidade.

Em nota, Ana Carolina ressaltou que a ação foi movida por um “opositor”, se referindo ao vereador de Santo André, Ricardo Alvarez (PSOL). Para ela, o vereador “se utiliza da Justiça para autopromoção”.

Alex Spinelli Manente (Cidadania-SP)
Deputado Alex Manente

O deputado federal Alex Spinelli Manente (Cidadania-SP) é suspeito de abuso de poder político e também de autoridade. A ação foi protocolada em 2018.

O parlamentar é acusado de usar, no horário de experiente, servidores do Poupatempo para sua campanha eleitoral.

Em nota, o parlamentar afirmou que “as alegações” contra ele são “infundadas e falsas”. Ele também afirmou que “nunca” foi “gestor do Poupatempo” e que não possui “conhecimento sobre os prestadores de serviço do órgão”.

Carla Zambelli (PL-SP)

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) é suspeita de abuso e uso indevido de meio de comunicação social para a divulgação de falsas informações sobre o “processo de votação e da Justiça Eleitoral”. A ação foi protocolada em 2022.

A assessoria de imprensa de Zambelli afirmou que “a deputada irá se manifestar nos autos do processo”.

Daniela Mazuqueli Alonso (PL-SP)
Deputada estadual Dani Alonso
A deputada estadual Daniela Mazuqueli Alonso (PL-SP) teve uma ação protocolada, em 2022, por suspeita de abuso de poder político. Ela também é suspeita de usar o pai, o prefeito da cidade de Marília, Daniel Alonso (PL), para “beneficiar sua candidatura”.

A parlamentar ainda não se pronunciou sobre o caso.

Ely Santos (Republicanos-SP)
Deputada Ely Santos

A deputada federal Ely Santos (Republicanos-SP) é suspeita de abuso de poder político, autoridade e econômico “decorrente do fornecimento de estrutura de empresa privada para a promoção de comício em favor de candidatos e propaganda irregular”. A ação foi protocolada em 2022.

Em nota, o departamento jurídico da deputada disse que a parlamentar “não tem qualquer relação com os sócios da empresa e na visita não foi realizada qualquer ato passível de ser configurado como abuso”. Ainda de acordo com o jurídico, Ely Santos foi “convidada para realizar visita na empresa, com o intuito de debater com os funcionários, em sua maioria moradores da região, sobre questões de locomoção, diante do tráfego intenso nos arredores da empresa”.

Helinho Zanatta (PSC-SP)
Deputado Hélio Zanatta
O deputado estadual Helinho Zanatta (PSC-SP) é suspeito de “candidatura fictícia” e “prática de fraude à cota de gênero”. A ação foi protocolada em 2022.

O deputado ainda não se pronunciou sobre o caso.

Capitão Telhada (PP-SP), Delegado Olim (PP-SP) e Letícia Aguiar (PP-SP)
Capitão Telhada (PP-SP), Delegado Olim (PP-SP) e Letícia Aguiar (PP-SP)
Os deputados estaduais, Capitão Telhada (PP-SP), Delegado Olim (PP-SP) e Letícia Aguiar (PP-SP) são suspeitos de “candidatura fictícia” e “prática de fraude à cota de gênero”. A ação foi protocolada em 2022.

O deputado Delegado Olim nega “qualquer fraude” e disse estar com “a consciência tranquila”. Ele afirmou ainda que “o partido” terá que esclarecer “quem são as mulheres envolvidas na acusação, pois ele não as conhece”.

Os deputados Capitão Telhada e Letícia Aguiar não se pronunciaram sobre o caso.

FONTE:PLENO NEWS

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Joice chama Zambelli de “burra” e “bandida”; deputada rebate As declarações foram dadas após o hacker da Vaza Jato se pronunciar à Polícia Federal

 Ex-deputada federal Joice Hasselmann

Ex-deputada federal Joice Hasselmann Foto: Reprodução/Redes Sociais

Nesta quinta-feira (13), a ex-deputada federal Joice Hasselmann (PSDB-SP) disparou uma série de adjetivos pejorativos contra a ex-amiga e deputada federal Carla Zambelli (PL-SP). Em um vídeo publicado em sua rede social, Hasselmann chama Zambelli de “burra”, “bandida” e “personagem folclórico digno do deboche dos deputados da Câmara”.

– Carla Zambelli está em maus lençóis. Ela segue a passos largos rumo à cassação de seu próprio mandato. Uma figura que é um personagem folclórico, risível, digno do deboche dos deputados da Câmara, que aliás não escondem o desprezo por tamanha estupidez em forma de gente – afirmou.

E continuou:

– Carla Zambelli é a perfeita oligofrênica. No bom popular, burra mesmo. A criatura consegue protagonizar uma cena mais dantesca que a outra.

A publicação da ex-deputada foi feita após Walter Delgatti Netto, conhecido como o hacker da Vaza Jato, afirmar à Polícia Federal (PF) que Zambelli pediu que ele invadisse o sistema das urnas eletrônicas, além do email e do celular do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

CARLA ZAMBELLI
Procurada pelo jornal O Globo, a deputada federal Carla Zambelli questionou os resultados políticos da ex-tucana.

– Quantos votos essa senhora fez em 2022 mesmo? Acho que foram 13 mil votos, gastando R$ 3,2 milhões – disse.

ASSISTA:

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Mulher é morta pelo próprio pitbull ao apartar briga de cães Iranilda Rocha tentou impedir que o pitbull atacasse seu outro cachorro, um border collie

 

Iranilda Alves Rocha Foto: Reprodução / Redes Sociais

Uma mulher de 58 anos morreu, nesta terça-feira (11), atacada pelo seu próprio cão, da raça pitbull, ao tentar apartar a briga do animal com outro de seus cachorros, um border collie. Segundo a Polícia Civil, a vítima se chamava Iranilda Alves Rocha e morava em Jaupaci, no estado de Goiás.

A tragédia ocorreu na manhã desta terça-feira. Na ocasião, vizinhos chegaram a ouvir a mulher pedindo socorro e acionaram a polícia.

O primeiro a prestar socorro foi um militar aposentado, que conta ter precisado matar o pitbull a fim de tentar salvar a vítima. De acordo com o homem, que não quis ser identificado, tanto o border collie quanto a mulher estavam feridos quando ele chegou.

– Tivemos que atirar contra o cachorro pra entrar, ao entrar no fundo da casa, constatamos a mulher caída no fundo do quintal, toda mordida, com rosto desfigurado e uma mão praticamente comida – descreveu.

Segundo o militar, o pitbull já tinha mostrado sinais de agressividade anteriormente, inclusive avançando em pessoas nas ruas.

O corpo da mulher foi levado ao Instituto Médico Legal (IML), e a Polícia Científica realizou perícia na residência.

FONTE:PLENO NEWS

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PT quer homenagear as urnas eletrônicas em sessão na Câmara Deputado petista quer realizar sessão solene para homenagear criadores e apoiadores do equipamento

 

Novo modelo de urna eletrônica Foto: Antonio Augusto/Secom/TSE

O deputado federal Alencar Santana (PT-SP) apresentou um requerimento na Câmara para realizar uma sessão solene em homenagem aos desenvolvedores e apoiadores das urnas eletrônicas. O pedido foi levado ao Parlamento em abril deste ano e ainda aguarda a deliberação do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

Na justificativa do pedido, Santana diz que a “urna eletrônica brasileira representa a aplicação da ciência em benefício da sociedade, da independência e da soberania nacionais” e que o “sistema informatizado de voto no Brasil, com a utilização da urna eletrônica, tem sido alvo de críticas, fake news e desinformação, ao longo do tempo”.

– Após as eleições de 2018, os ataques à utilização da urna eletrônica se intensificaram. A utilização da urna eletrônica, segura e auditável, foi colocada em dúvida até mesmo pelo presidente da República – diz o parlamentar, que aproveitou a proposta para criticar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

O requerimento de Alencar Santana recebeu a chancela do líder do PT na Casa, o deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR), que assinou o apoio ao pedido. Ainda não há previsão de quando o deputado Arthur Lira deve decidir se aceita ou não a solicitação para realizar a sessão solene.

FONTE:PLENO NEWS

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Tenente-coronel Mauro Cid diz que ficará em silêncio na CPMI Militar foi convocado a depor ao colegiado nesta terça-feira, mas disse que usará seu "direito constitucional à defesa"

 

Tenente-coronel Mauro Cid na CPMI dos atos Foto: Reprodução/TV Senado

O tenente-coronel Mauro Cid, convocado para prestar depoimento nesta terça-feira (11) na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos de 8 de janeiro, disse que ficará em silêncio no colegiado. Essa prerrogativa foi confirmada a ele em uma decisão da ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), na ocasião em que ela determinou que o militar comparecesse à CPMI.

– Nesse momento, com o devido respeito às vossas excelências, passo a esclarecer os motivos da postura que adotarei ao longo dessa sessão. (…) Considerando a minha inequívoca condição de investigado, orientação da minha defesa e com base no habeas corpus concedido em meu favor pelo Supremo Tribunal Federal (STF), farei uso do meu direito constitucional à defesa – disse o militar.

Mauro Cid chegou ao Congresso pouco antes das 9h desta terça-feira (11) para prestar depoimento aos parlamentares da CPMI dos atos de 8 janeiro. O militar chegou ao Parlamento fardado e escoltado.

Os requerimentos que levaram Mauro Cid a prestar o depoimento nesta terça o colocaram tanto na condição de testemunha quanto na condição de investigado. Porém, há diferença entre esses dois contextos pelo fato de que, como testemunha, Mauro Cid seria obrigado a responder aos questionamentos, enquanto que como investigado ele poderia ficar em silêncio para não produzir provas contra si.

Por essa razão, a defesa do tenente-coronel pediu ao Supremo Tribunal Federal que ele não fosse obrigado a comparecer à comissão. A ministra Cármen Lúcia, porém, decidiu que ele tinha a obrigação de estar presente no colegiado, mas que não precisaria responder as perguntas que lhe forem direcionadas para não se autoincriminar.

Mauro Cid está preso desde o início de maio por suspeita de envolvimento

 em um alegado esquema de fraudes em cartões de vacinação.

FONTE:PLENO NEWS

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Janaina questiona silêncio da ‘imprensa lulista’ sobre emendas "Estamos lascados!", disse a ex-deputada estadual

 

Janaina Paschoal Foto: Reprodução/Jovem Pan News

A ex-deputada estadual Janaina Paschoal usou as redes sociais para questionar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acerca da aprovação da reforma tributária “a custo” de mais de R$ 5 bilhões em emendas. De acordo com o petista, a reforma aprovada não é “do jeito que ele e Fernando Haddad queriam”.

– Como sabe que a carga tributária vai subir, Lula, inteligentemente, diz que a reforma não é a que ele queria. Se não queria, por qual razão pagou mais de R$ 5 bilhões por ela? – ironizou a jurista, nesta sexta-feira (7).

Para ela, “esse governo não está disposto a cortar despesas”.

– (…) diz que vai cumprir a responsabilidade fiscal? Como? Aumentando impostos! – disparou.

Janaina também questionou o silêncio do que ela chamou de “imprensa lulista” quanto à distribuição astronômica de emendas parlamentares.

Lula bateu recorde nesta semana: em um dia liberou R$ 2,1 bilhões e, no dia seguinte, o caminhão de dinheiro derramou R$ 5,4 bilhões em emendas via Pix, transferências especiais que caem diretamente na conta dos estados e municípios.

– A imprensa lulista, que detonou a liberação de emendas na época da Reforma Previdenciária, agora aplaude o que aconteceu ontem – disse.

– Estamos lascados! São Paulo vai ser especialmente prejudicado, com a remessa de todos os seus tributos para um tal Conselhão, que ninguém sabe como será composto. Será que ninguém consegue enxergar isso? – questionou.

FONTE:PLENO NEWS

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