A coluna de Merval Pereira, de O Globo, nesta sexta-feira (30), discorre sobre a controversa colocação do presidente Lula (PT) sobre seu conceito muito peculiar de que “democracia é relativo”. Para o jornalista, essa flexibilização dos direitos democráticos e de liberdade configura uma visão ditatorial e autoritária.
O texto aborda a “leniência com que o presidente Lula trata ditadores amigos como Nicolás Maduro na Venezuela, Ortega, na Nicarágua ou o governo cubano”, evidenciando que, para ele, “a democracia é, sim, relativa”, e “não é uma prioridade”.
– Quem acha que a democracia pode ser relativizada tem um pensamento autoritário por trás. Todo ditador acha que a democracia não é um valor em si, que tem que se adaptar às circunstâncias do momento, do país, das dificuldades que pode encontrar – diz Merval.
Para o cronista, “esse não é um pensamento democrático, é um pensamento de quem quer esconder uma ditadura”.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro demonstrou publicamente, na tarde desta sexta-feira (30), seu apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), condenado à inelegibilidade por oito anos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em postagem no seu perfil no Instagram, Michelle declarou que “o sonho segue mais vivo do que nunca”.
– Eu continuo confiando, acreditando e ao seu lado, meu amor – escreveu.
Cristã, Michelle também utilizou passagem bíblica em sua mensagem.
– Pois quem agir de forma injusta receberá o devido pagamento da injustiça cometida; e nisto não há exceção para pessoa alguma (Colossenses 3:5).
A ex-primeira-dama afirmou que tem fé e que “Deus não perdeu e nunca perderá o controle de nada”.
– Somente Deus conhece os corações dos homens. A minha fé continua inabalável em Ti, Pai!
– Estou às suas ordens, meu capitão – finalizou, com uma sequência de fotos do ex-presidente em momentos durante sua gestão.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), usou suas redes sociais para enviar uma mensagem de solidariedade ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), após ele ter seus direitos políticos cassados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nesta sexta-feira (30). Tarcísio também enalteceu as qualidades políticas do líder conservador.
– A liderança do presidente Jair Bolsonaro como representante da direita brasileira é inquestionável e perdura. Dezenas de milhões de brasileiros contam com a sua voz. Seguimos juntos, presidente – declarou.
Com a inelegibilidade de Bolsonaro por oito anos, o nome do governador de São Paulo ecoa como principal nome da direita para as próximas eleições presidenciais.
O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, concedeu entrevista à CNN Brasil nesta quarta-feira (28), onde afirmou que há um “carnaval” quanto à repercussão do voto do ministro relator, Benedito Gonçalves, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pela inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O líder da legenda demonstrou ser um homem de fé e revelou não acreditar que Bolsonaro seja condenado nesta ação.– Estão fazendo um carnaval com o voto do relator, que todos nós já esperávamos que vinha pela condenação – disse.
Valdemar declarou que “agora é que começa o julgamento”. Ele disse ainda ter “confiança na Justiça” e que vão ganhar “essa loucura de processo que não era nem para existir”.
Aliados do ex-presidente acreditam que algum ministro possa pedir vista e atrasar a conclusão do julgamento em até 60 dias, já que o regimento prevê a retomada do julgamento em até 30 dias, renováveis por mais 30.
Na sessão desta quinta-feira (28), os ministros votarão obedecendo a seguinte ordem: Floriano de Azevedo Marques, André Ramos Tavares, Cármen Lúcia, Nunes Marques e, por último, Alexandre de Moraes, presidente do TSE.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) retomou, na manhã desta quinta-feira (29), o julgamento de uma ação que pode deixar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível por oito anos. A análise tinha sido suspensa na última terça (27) após o voto do
relator do caso, o ministro Benedito Gonçalves, que decidiu pela condenação de Bolsonaro.
Quem abriu a votação nesta quinta foi o ministro Raul Araújo Filho. Se não houver qualquer pedido de vista, votarão depois dele os ministros Floriano de Azevedo Marques, André Ramos Tavares, Cármen Lúcia, Nunes Marques e, por último, Alexandre de Moraes, presidente da Corte Eleitoral.
Caso um dos ministros que vão deliberar sobre o caso peça vista, o julgamento da ação será suspenso. Nesse caso, os autos do processo devem ser devolvidos para retomada do julgamento no prazo de 30 dias, renovável pelo mesmo período, contado da data da sessão em que o pedido foi feito.
Na Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) que está em julgamento, o Partido Democrático Trabalhista (PDT) pede que o TSE declare inelegíveis Bolsonaro e Braga Netto, candidatos a presidente e vice em 2022, sob a acusação de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação por causa de uma reunião de Bolsonaro com embaixadores no ano passado.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça afirmou que espera que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tenha um julgamento justo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O magistrado não acompanhou o primeiro dia de julgamento, pois encontra-se em Portugal para um fórum jurídico.
– Não acompanhei o julgamento. Vi rapidamente pela imprensa um voto numa direção prejudicial ao ex-presidente… O que espero é um julgamento justo – disse a jornalistas nesta quarta-feira (28).
O magistrado, que foi indicado à Corte, por Bolsonaro, também falou em “perseguição”.
– Assim como não queremos perseguição para um lado, não podemos por conveniência ou circunstância, compactuarmos com atitudes que não garantam os mesmos direitos de defesa e justiça para quem não pense ideologicamente como nós – comentou.
Mendonça é ministro substituto do TSE, mas não vota neste julgamento.
Após o ministro do TSE Benedito Gonçalves apresentar seu voto, nesta terça (27), na ação que pode deixar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível por oito anos, o julgamento foi suspenso e está previsto para ser retomado nesta quinta (29). Benedito votou pela condenação de Bolsonaro.
Nesta quarta-feira (28), a deputada federal Bia Kicis (PL-DF) afirmou que “espera que um milagre aconteça” a respeito do julgamento do ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL). As declarações foram dadas ao programa Dia de Debate, do Metrópoles.
– A gente ainda espera que aconteça um milagre. Quando se tem um julgamento com cartas marcadas fica difícil ter uma expectativa positiva, mas milagres acontecem – afirmou a parlamentar.
A ação, que tramita no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pode deixar Bolsonaro inelegível por oito anos. O julgamento foi suspenso nesta terça (27) e está previsto para ser retomado nesta quinta (29).
O ministro Benedito Gonçalves, do TSE, relator da Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije), votou a favor da condenação do ex-presidente.
Quando a análise do caso recomeçar, a sessão será aberta com o voto do ministro Raul Araújo Filho. Se não houver qualquer pedido de vista, votarão na sequência os ministros Floriano de Azevedo Marques, André Ramos Tavares, Cármen Lúcia, Nunes Marques e, por último, Alexandre de Moraes, presidente da Corte Eleitoral.
Na véspera das críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à comida servida no Itamaraty, quem havia coordenado as refeições do palácio havia sido a vencedora da primeira edição do Masterchef Brasil, Elisa Fernandes. A chef preparou rabada como prato principal do encontro do petista com o presidente da Argentina, Alberto Fernández, na última segunda-feira (26).
Em sua live semanal nesta terça-feira (27), o petista disse ao jornalista Marcos Uchôa que a comida servida em eventos oficiais possui porções pequenas. O presidente declarou gostar de “quantidade” e que o “melhor prato do mundo”, para ele, é composto por “feijão com arroz, um bife e dois ovos fritos”. Na ocasião, Lula ainda disse que tem pedido que a comida melhore no Itamaraty.
– Eu tenho brigado com o Itamaraty para melhorar a comida. A comida não está boa – declarou.
Em entrevista à Folha de S.Paulo, Elisa comentou as falas do chefe do Executivo. Em sua avaliação, a crítica de Lula não foi direcionada a ela.
– Não é questão de bom ou ruim, eu não ouvi ele dizer isso sobre a minha comida, e fiquei feliz de ser elogiada. Eu escolhi rabada no prato principal, porque sei que ele [Lula] gosta – declarou Elisa.
A chef de cozinha ainda mencionou que serve porções generosas.
– Era tudo leve e, ao mesmo tempo, generoso. Era um dia fresco em Brasília e as porções foram boas. Aliamos o que era esperado de formal e com um toque de Brasil – acrescentou.
Elisa também afirmou que sua comida já foi expressamente apreciada por representantes políticos.
– Marta Suplicy, o Geraldo Alckmin, o Mauro Vieira [ministro das Relações Exteriores] vieram me agradecer, a própria Marina Silva teve um menu específico só para ela, todos gostaram – completou.
Na última segunda-feira, quando cozinhou para o encontro de Fernández e Lula, a chef publicou um vídeo nas redes sociais comemorando.
– Como que aguenta essa energia surreal do Itamaraty? Até me lembra a época que eu queria ser diplomata – assinalou Elisa.
Segundo informações do jornal O Estado de São Paulo, nos primeiros seis meses do mandato de Lula, o Itamaraty gastou R$ 4,4 milhões com banquetes de eventos oficiais.
Confira a live do presidente Lula em que ele comenta sobre suas preferências culinárias:
A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) descreveu como “muito preocupante” o pedido do Ministério Público Federal (MPF) para que as concessões públicas de rádio da Jovem Pan sejam canceladas. Na avaliação da Abert, trata-se de uma medida “extrema, grave e sem precedentes”.
– O cancelamento de uma outorga de radiodifusão é uma medida extrema e grave, sem precedentes em nosso Estado Democrático de Direito. A liberdade de programação das emissoras é fundamental para o livre exercício do jornalismo e para a existência do pluralismo de opinião, que devem ser sempre preservados – afirma a nota emitida nesta terça-feira (27).
O comunicado diz ainda que a associação “estará vigilante na defesa da liberdade de expressão e de imprensa e acompanhará os desdobramentos da ação”.
A ação do MPF foi apresentada à Justiça Federal de São Paulo na última segunda (26). Nela, o órgão afirma que a Jovem Pan “praticou, ao menos entre janeiro de 2022 e janeiro de 2023, sistemáticos e multifacetados abusos à sua liberdade de radiodifusão”, veiculando “conteúdos desinformativos sobre o funcionamento de instituições públicas nacionais, e conteúdos incitatórios à violência e à ruptura do regime democrático brasileiro”.
O MPF pede que as outorgas do grupo de comunicação sejam canceladas. Caso o pedido seja atendido, a Jovem Pan seria proibida de transmitir sua programação nas rádios. A decisão, contudo, não afetaria a exibição no YouTube e na televisão.
O órgão também requer que a emissora seja condenada a pagar R$ 13,4 milhões por danos morais coletivos e que veicule ao menos 15 vezes por dia durante quatro meses informações oficiais sobre a confiabilidade do sistema eleitoral.
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