O deputado Zeca Dirceu (PR), líder do Partido dos Trabalhadores (PT) na Câmara, revelou quais os nomes foram indicados pela legenda para compor a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) sobre os atos de 8 de janeiro. O grupo terá o desafio de enfrentar os parlamentares de oposição ao governo Lula (PT) que farão parte do colegiado.
Na lista de nomes escolhidos para ocupar o posto de titulares estão Jandira Feghali (PCdoB-RJ), Rubens Pereira Jr (PT-MA) e Rogério Correia (PT-MG). Foram selecionados Carlos Veras (PT-PE), Arlindo Chinaglia (PT-SP) e a delegada Adriana Accorsi (PT-GO) para as cadeiras dos titulares.
Lindbergh Farias (PT-RJ), um dos nomes mais esperados que aparecessem na lista, ficou de fora em razão de suas críticas ao Arcabouço Fiscal planejado pelo governo, segundo informações do jornal O Globo.
Na última terça-feira (9), o Partido Liberal (PL) também divulgou quais deputados farão parte da CPMI. Os titulares serão: André Fernandes (PL-CE), Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e delegado Ramagem (PL-RJ). Os suplentes serão Marco Feliciano (PL-SP), Filipe Barros (PL-PR) e Nikolas Ferreira (PL-MG), que comemorou a indicação de seu nome.
– Vamos para cima. Ao trabalho – escreveu Nikolas, nos stories do Instagram.
O ex-ministro da Justiça Anderson Torres prestou depoimento nesta semana sobre as operações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no segundo turno das eleições. Ele foi ouvido na investigação que apura se a PRF foi instrumentalizada pelo governo Jair Bolsonaro (PL) e agiu para dificultar votos em redutos eleitorais de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A PRF faz parte da estrutura administrativa do Ministério da Justiça. Duas descobertas arrastaram Anderson Torres para a investigação: uma viagem do ex-ministro à Bahia dias antes do segundo turno e um relatório de inteligência, produzido pela pasta, com detalhes dos locais de votação onde Lula venceu com ampla margem no primeiro turno.
INFORMAÇÕES DE SILVINEI Anderson Torres narrou aos investigadores que ligou para o então diretor-geral da PRF, Silvinei Vasques, quando soube das operações pela imprensa. O chefe da Polícia Rodoviária Federal teria dito ao ex-ministro que o protocolo de atuação da corporação no segundo turno havia sido praticamente o mesmo do primeiro turno e negou um direcionamento das ações.
Silvinei Vasques teria informado ainda que a PRF chegou a escoltar veículos que estariam sem condições de trânsito para “garantir o direito de voto”.
O ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal virou alvo de investigação por supostamente se omitir no enfrentamento a grupos que ocuparam rodovias federais em protesto contra o resultado das eleições de outubro.
ALEXANDRE DE MORAES Torres também usou em sua defesa uma declaração do ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, que em coletiva de imprensa após o segundo turno garantiu que as operações da PRF não impediram nenhum eleitor de votar.
– O declarante assistiu a uma entrevista do ministro, o qual afirmou que nenhum eleitor havia deixado de votar em razão da atuação da PRF e, no mesmo contexto, o ministro afirmou que pela primeira vez na história a abstenção no segundo turno havia sido menor que no primeiro – diz um trecho do termo de depoimento.
Anderson Torres explicou que, assim como a Polícia Federal e as Secretarias de Segurança Pública dos Estados, a PRF tem autonomia para fazer o próprio planejamento operacional na eleição. Ele afirmou que não tinha a prerrogativa de vetar o plano de ação.
Os relatórios sobre a atuação da corporação, segundo o ex-ministro, eram repassados a ele pela Secretaria de Operações Integradas (Seopi) do Ministério da Justiça. Os informes, de acordo com Torres, relatavam “atuações normais em todo território naciona”.
MAPAS DE VOTAÇÃO O ex-ministro admitiu que recebeu uma lista dos locais de votação em que Lula teve mais de 75% dos votos no primeiro turno. Segundo ele, o mesmo mapa foi produzido sobre Bolsonaro.
– O intuito do BI (boletim de inteligência) era relacionar crimes eleitorais, mas o declarante não levou a informação adiante haja vista não entender que os dados contidos no BI eram indicativos de crimes eleitorais – afirmou no depoimento.
Torres atribuiu a iniciativa à ex-diretora de inteligência da Seopi, a delegada federal Marília Alencar, que já prestou depoimento e confirmou o mapeamento. Ela, no entanto, disse que cumpriu ordens do ex-ministro. O objetivo seria investigar se houve compra de votos.
Os mapas, segundo Torres, não foram compartilhados com a PRF ou difundidos nos canais de inteligência do Ministério da Justiça.
VIAGEM À BAHIA O ex-ministro negou ter dado ordem para a Polícia Rodoviária Federal agir “de forma mais contundente” no Nordeste ou em qualquer estado. Ele sustenta que nunca interferiu no trabalho operacional da corporação.
– As determinações eram de coibição a todos os crimes eleitorais, independente do partido de quem os cometesse – afirmou.
Anderson Torres disse ainda que a viagem a Salvador, em 25 de outubro, cinco dias antes do segundo turno, não teve relação com a eleição. Ele afirmou que foi participar da entrega de uma obra da Superintendência da Polícia Federal na Bahia.
O ex-ministro admitiu, no entanto, que participou de uma reunião com o então diretor-geral da Polícia Federal Márcio Nunes, e o ex-superintendente da corporação na Bahia, Leandro Almada, para falar sobre a eleição.
– O declarante não solicitou que a PF trabalhasse de forma conjunta com a PRF, mas sim que, visando aumentar a capilaridade da atuação das forças federais, o declarante e o DPF Márcio sugeriram que, nas cidades nas quais a PF não conseguisse atender, fosse solicitado que a PRF o fizesse – afirmou Torres.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou, nesta quinta-feira (11), o decreto que regulamenta a Lei Paulo Gustavo (nº 195/2022) e anunciou o investimento direto de R$ 3,8 bilhões que será destinado ao setor cultural.
Do valor total, R$ 2 bilhões são destinados aos estados e R$ 1,8 bilhão aos municípios. O objetivo é fazer com que todos os 27 estados e os 5.570 municípios recebam a verba para apoiar eventos com música, dança, pintura, escultura, cinema, fotografia, artes digitais, entre outras manifestações culturais.
A assinatura do decreto aconteceu em um evento na cidade de Salvador, na Bahia, ao lado da ministra da Cultura, Margareth Menezes, que fez questão de destacar a importância desses recursos para os eventos culturais.
– A lei foi pensada para apoiar o setor e socorrer os trabalhadores da cultura, que foram duramente atingidos pela Covid-19. O governo passado vetou a proposta e adiou os repasses. Agora estamos conseguindo garantir a execução deste instrumento que pode ser acessado por todos os estados e municípios do país – disse Menezes.
MARIO FRIAS DIZ QUE VERBA JÁ ESTAVA DISPONÍVEL O deputado federal Mario Frias (PL-RJ), ex-secretário da Cultura, declarou que a verba em questão foi votada no Congresso durante o governo de Jair Bolsonaro.
O parlamentar também critica o atraso da liberação dos valores e diz que a promoção do governo Lula sobre esses valores desinforma a população.
– O resto é incompetência de uma gestão que precisou de 130 dias para escoar recursos sem a devida prestação de contas.
Frias declarou que acionou o Ministério Público Federal (MPF) contra o decreto de Lula, dizendo que a regulamentação de uma execução e prestação de contas das leis de fomento da Cultura são regras contrárias às recomendações de órgãos de controle como o MPF, Controladoria Geral da União (CGU) e o Tribunal de Contas da União (TCU).
Na noite desta quinta-feira (11), o ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, deixou a prisão onde estava em Brasília. Ele estava detido desde janeiro por suposta omissão nos atos do dia 8 de janeiro.
O ex-ministro estava no 19º batalhão da Polícia Militar do Distrito Federal. As informações são do G1.
Torres foi solto após decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que autorizou a liberdade dele. O magistrado disse que não vê mais motivos para que o ex-ministro continue preso preventivamente.
Moraes, no entanto, determinou medidas cautelares, como uso de tornozeleira eletrônica; proibição de deixar o Distrito Federal e de sair de casa à noite e nos fins de semana; afastamento temporário do cargo de delegado de Polícia Federal; comparecimento semanal na Justiça; entrega do passaporte à Justiça e cancelamentos de todos os passaportes já emitidos para Torres; suspensão de porte de armas de fogo, inclusive funcionais; proibição de uso de redes sociais; e proibição de comunicação com os demais investigados no caso.
O governo do Mato Grosso do Sul vai oferecer cirurgias reparadoras para alunos da rede pública de ensino que estão sofrendo bullying por questões estéticas, como a “orelha de abano” e miopia de “fundo de garrafa”. O projeto faz parte do programa Mais Saúde, lançado nesta segunda-feira (8), para reduzir a fila de cirurgias eletivas (sem urgência) no estado.
Segundo o governo, só no ano passado foram registrados 150 casos de violência escolar na rede estadual em função de alguma situação estética.
O Mais Saúde conta com investimentos de R$ 52 milhões e deve ajudar a zerar a fila por cirurgias eletivas, atualmente com cerca de 15 mil pessoas. Conforme o assessor de comunicação da Secretaria de Governo, Alexsandro Nogueira, crianças e adolescentes que já tiveram problemas de bullying identificados pela Secretaria de Justiça e Segurança Pública foram encaminhadas à coordenadoria de suporte psicossocial e, na maioria dos casos, para a rede pública de saúde.
– Esse é o público que já está na fila dos procedimentos: crianças com orelha de abano, nariz adunco, crescimento excessivo das mamas e problemas oftalmológicos, como estrabismo e alto grau de miopia – disse.
De acordo com ele, não serão incluídas inicialmente cirurgias para obesidade, já que não há consenso sobre a aplicação nesses casos. Ainda segundo o gestor, é preciso que as crianças e os pais concordem com o tratamento.
– Isso já aconteceu em alguns casos que estão na fila dos procedimentos, mas estamos levantando outras crianças que podem passar por essas correções. Como são cirurgias reparadoras, não apenas estéticas, serão usados recursos do SUS (Sistema Único de Saúde) – disse.
No caso da otoplastia, cirurgia para corrigir as chamadas orelhas de abano, o SUS cobre o procedimento quando houver comprovação médica de que essa condição afeta a saúde da pessoa ou interfere, de forma grave, em seu bem-estar.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), cerca de 5% da população mundial é afetada pelo problema que, além do desconforto estético, impacta diretamente na autoestima das pessoas. É muito comum que essas pessoas sofram situações de bullying, baixa autoestima, sensação de insegurança e até mesmo distúrbios psicológicos.
Para a cirurgiã plástica Luciana Pepino, membro especialista da SBPC, os procedimentos de fato resolvem o problema estético, mas são necessários outros cuidados.
– As consequências emocionais e psicológicas podem ser permanentes, mesmo depois de cirurgias reparadoras, como a rinoplastia (correção do nariz) e otoplastia, as mais procuradas nesses casos. Isso ocorre porque os danos causados pela prática de bullying podem ficar tão fortemente enraizados no psique que só a cirurgia plástica não dá conta. Ela repara o lado estético do adolescente, mas o emocional precisa de acompanhamento especializado – disse.
O presidente da SBPC no Mato Grosso do Sul, cirurgião plástico Cesar Benavides, considerou “muito boa” a iniciativa do governo estadual e tem esperança de que seja adotada em outros estados.
– A aparência tem um peso muito grande sobretudo na adolescência e acaba sendo um problema, principalmente em escolas públicas, onde muitas vezes o aluno que sofre bullying não tem coragem de tomar uma atitude.
– O procedimento para orelha de abano pode ser programado para após os cinco anos; já o do nariz deve se esperar mais. Para a menina, até os 16 anos e para o garoto, até os 17. Antes, não recomendamos.
Ele falou da importância das autoridades estarem atentas para essa questão pelo impacto que ela representa para a auto-estima da criança.
– Já recebi um um menino que colou a orelha à cabeça com cola de secagem rápida, com risco de produzir uma infecção.
O crescimento das mamas em meninos na adolescência, período de formação dos grupos sociais, gera constrangimento e dificuldade nas relações de amizade e namoro.
– Eles, assim como as meninas com hipertrofia da mama (seios excessivamente grandes), acabam sofrendo bullying e se excluem.
O especialista alerta que o apoio psicológico é fundamental antes mesmo da cirurgia.
– O adolescente precisa ser lembrado de que algumas dessas cirurgias deixam cicatrizes e terão de conviver com elas.
Ele reforça que, muitas vezes, o problema da criança ou do adolescente não se restringe à questão estética.
– É preciso saber se o que incomoda é só o bullying na escola ou tem algo mais. Às vezes, a cobrança está dentro da família. Tratar só o externo sem investigar o que acontece internamente não resolve. Às vezes a postura precisa mudar dentro de casa. Quantos pais sentem dificuldade em elogiar o filho, elevar sua autoestima. É preciso uma abordagem multiprofissional – disse.
Cirurgias que serão oferecidas a alunos da rede pública do MS:
– Rinoplastia (melhora a aparência e a proporção do nariz e também pode corrigir dificuldade respiratória)
– Otoplastia (correção para as chamadas orelhas de abano)
– Ginecomastia (mamas com aspecto feminino em homens)
– Mamoplastia redutora (remove o excesso de gordura da mama para atingir um tamanho proporcional com o corpo e aliviar o desconforto associado com seios muito grandes)
– Cirurgia de estrabismo (corrige o desalinhamento dos olhos, reposicionando o globo ocular)
No mês de abril, o custo da cesta básica aumentou em 14 das 17 capitais brasileiras que são analisadas na Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, divulgada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Segundo a pesquisa, a cesta só não subiu em Natal, onde o preço médio apresentou queda de 1,48% em relação a março, em Salvador (-0,91%) e Belém (-0,57%).
Por outro lado, as maiores altas foram observadas em Porto Alegre, onde houve elevação de 5,02% no custo mensal da cesta, em Florianópolis (3,65%), em Goiânia (3,53%), em Brasília (3,43%) e em Fortaleza (3,38%).
Em abril, a cesta básica mais cara do país continua sendo a de São Paulo, o que vem acontecendo pelo menos desde o início deste ano. No mês passado, o conjunto dos alimentos básicos na capital paulista custava em torno de R$ 794,68. Em seguida estavam as cestas de Porto Alegre (R$ 783,55), Florianópolis (R$ 769,35) e do Rio de Janeiro (R$ 750,77). Nas cidades do Norte e do Nordeste, onde a composição da cesta é diferente, os menores valores médios foram registrados em Aracaju (R$ 553,89), Recife (R$ 582,26), João Pessoa (R$ 585,42) e Salvador (R$ 585,99).
Com base no valor da cesta mais cara, que no mês de abril foi novamente a de São Paulo, o Dieese calculou qual seria o salário-mínimo ideal no país para cobrir as despesas com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência. Segundo a entidade, o salário mínimo deveria ter sido de R$ 6.676,11 em abril, ou 5,13 vezes superior ao que o mínimo valia no mês passado (R$ 1.302,00).
O clima de animosidade entre Rússia e Ucrânia foi explicitado por representantes dos países do Leste Europeu, tendo o vídeo do momento viralizado nas redes sociais. Um membro da delegação russa e um deputado ucraniano trocaram socos e pontapés em um evento no Parlamento de Ancara, capital da Turquia, nesta quinta-feira (4).
O representante da Rússia, identificado pela imprensa internacional como Valery Stavitsky, arrancou a bandeira da Ucrânia das mãos do deputado Oleksandr Marikovsky, que a sacudia atrás da delegada russa Olga Timofeeva, enquanto ela dava uma entrevista.
O ucraniano, por sua vez, seguiu o russo e revidou com um soco, dando início a um embate físico entre os dois.
Os dois precisaram ser separados após a confusão. Mustafa Şentop, porta-voz e responsável pelo evento, interveio e exigiu que os políticos fossem retirados do salão.
– Quem nós autorizarmos a falar vai falar aqui. Não vou deixar ninguém perturbar a paz e a ordem desta reunião. Se alguém tiver essa intenção, saia – determinou Şentop.
O deputado ucraniano é do partido Servant of the People (Servo do Povo, em português), o mesmo do presidente Volodymyr Zelensky. Em sua página em uma rede social, ele compartilhou o vídeo da confusão com a legenda: “Patas fora da nossa bandeira, patas fora da Ucrânia, bastardo russo!”.
Rússia e a Ucrânia estão em guerra desde fevereiro de 2022, quando as tropas do Kremlin invadiram o país vizinho.
Dezenas de brasileiros estiveram em Londres, nesta sexta-feira (5), na porta do escritório do primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, para protestar contra o presidente Lula (PT), que cumpre agenda na Inglaterra.
Os manifestantes gritavam palavras de ordem e mostravam cartazes contra o petista. A maior delas trazia em inglês a frase ”Lula, ladrão, seu lugar é na prisão”.
A movimentação dos brasileiros não impediu a reunião de acontecer. Por volta das 16h no horário local (12h, no horário de Brasília) Lula e Sunak puderam conversar.
Pelas redes sociais, o presidente brasileirou falou sobre a reunião e não comentou sobre o protesto.
– Em Londres, me encontrei com o primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak. Tivemos uma boa conversa sobre nossas relações comerciais, proteção do meio ambiente e a paz no mundo – diz a publicação do petista no Twitter.
Uma pesquisa realizada pela Genial/Quaest mostrou que parlamentares de oposição se tornaram mais influentes nas redes sociais que os governistas, gerando mais conteúdo e engajamento sobre temas como o PL das Fake News e a CPMI dos Atos de 8 de janeiro. Os novos dados que atestam o bom desempenho dos conservadores nas mídias sociais foram recolhidos entre os dias 1° de abril e 2 de maio.
Segundo apontou o monitoramento, oposicionistas fizeram 201 publicações a mais que os governistas sobre o PL, reforçando a defesa de que o projeto pode provocar censura. Como resultado, parlamentares que apoiam o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiram montar uma equipe para exaltar a proposta na web e pedir ajuda de influenciadores de esquerda, segundo informações do jornal O Globo.
A Quaest mostrou que entre os dez deputados mais populares na web, há apenas um apoiador de Lula: o deputado federal André Janones (Avante-MG). Entretanto, o parlamentar caiu quatro posições em relação à última pesquisa. Já no Senado, o caso é ainda mais preocupante para Lula, pois na Casa não há nenhum parlamentar aliado com mais influência nas redes.
Na Câmara, a oposição viu o Índice de Popularidade Digital (IPD) aumentar de 17.3 para 17.7, enquanto a esquerda oscilou de 15.2 para 15.1. No Senado, o marcador saltou de 23.4 para 25.2 para os conservadores, e cresceu de 16.9 para 17.7 no caso dos governistas.
Para Felipe Nunes, diretor da Quaest, “os dados mostram o tamanho do desafio do governo com a comunicação de guerrilha” e a falta de uma “estratégia de comunicação para mobilização de base”.
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