A Polícia Federal (PF) buscas na manhã desta quarta-feira, 3, na casa do ex-presidente Jair Bolsonaro, em Brasília. A operação foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). As investigações ocorrem no âmbito do inquérito das milícias digitais, conduzido pelo STF.
Os policiais também prenderam o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. O militar está detido preventivamente, conforme a PF.
A PF investiga um grupo suspeito de inserir “dados falsos” da vacinação contra a covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde.
Os agentes cumprem 16 mandados de busca e apreensão, mais seis mandados de prisão preventiva, em Brasília e no Rio de Janeiro.
A operação da PF que prendeu Mauro Cid, ex-ajudante de Bolsonaro
A suposta inclusão de dados falsos teria ocorrido entre novembro de 2021 e dezembro do ano passado.
Segundo a PF, as pessoas beneficiadas conseguiram emitir certificados de vacinação para burlar restrições sanitárias impostas pelos governos do Brasil e dos Estados Unidos.
A PF sustenta que o “objetivo do grupo é manter coeso o elemento identitário em relação a suas pautas ideológicas” e “sustentar o discurso voltado aos ataques à vacinação contra a covid-19”.
A ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, aparece em um vídeo dançando e fazendo libras no casamento do deputado federal Nikolas Ferreira, ao lado de um menino deficiente auditivo.
O casamento de Nikolas e a empresária e modelo Lívia Bergamim Orletti aconteceu neste domingo (30) na Fazenda Pedra Azul, em Domingos Martins, interior do Espírito Santo.
Michelle estava entre os convidados juntamente com sua filha mais velha, Letícia Firmino, e compartilharam algumas imagens da cerimônia e da festa em suas redes sociais.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi calorosamente recebido ao desembarcar em Ribeirão Preto, neste domingo (30), para participar da Agrishow, feira internacional de tecnologia agrícola.
A presença de Bolsonaro no evento irritou os caciques do PT, já que em razão dele estar pessoalmente prestigiando a feira, implicou diretamente no “desconvite” ao ministro da Agricultura do governo Lula, Carlos Fávaro, para a cerimônia de abertura da exposição. Em razão do imbróglio político causado, a cerimônia acabou sendo suprimida.
Ao desembarcar no interior paulista, centenas de pessoas o aguardavam no aeroporto, e, também, parlamentares correligionários. A Polícia Militar reforçou a segurança do local e arredores e o ex-presidente seguiu uma motociata em cima de uma caminhonete, pelas ruas da cidade, sendo ovacionado por onde passava.
Durante o voo, Bolsonaro foi, diversas vezes, abordado por passageiros em busca de garantir uma foto com o ex-mandatário.
O Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) avalia que a Comissão Parlamentar de Inquérito aberta nesta quinta-feira (27) na Câmara dos Deputados é uma forma de atacar o movimento social e o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
– A gente está indo para a quinta CPI ao longo dessa caminhada do MST. Todas elas tiveram esse mesmo caráter, instrumento para tentar nos colocar em uma posição de encantonamento e evidenciar as posições políticas da extrema direita, dos ruralistas em relação a nós – disse em entrevista à Agência Brasil Ceres Hadich, que faz parte da direção nacional do MST.
Para ela, um dos principais objetivos da comissão também é promover “um desgaste para o governo”. Desde 2003, o MST já foi investigado em quatro comissões de inquérito no Congresso Nacional, sendo a primeira a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Terra, que funcionou entre 2003 e 2005.
No texto, o deputado Tenente Coronel Zucco (Republicanos-RS) argumenta que há um “crescimento desordenado” de “invasões” a propriedades rurais produtivas no país.
No requerimento, o deputado afirma ainda que há “suposta influência por parte do governo federal na atuação deste grupo”, que teria propiciado o aumento do número de ações.
A comissão de inquérito não deve, segundo Ceres, interromper as articulações e ações do MST.
A ex-deputada estadual em São Paulo, Janaina Paschoal, usou seu Twitter nesta sexta-feira (28) para alertar a todos, independente de visão política ou ideologia, acerca do cerceamento de liberdades que afetará a todos, caso seja aprovado o PL das Fake News.
– Estou assistindo aos vídeos de youtubers de direita e esquerda. Os dois lados já perceberam os perigos desse tal PL das fake news, mas todos os vídeos insistem em atacar e adjetivar o lado oposto. Parem com isso! Não é hora! Peguem os pontos de convergência! Vão passar o trator para aprovar esse projeto na terça (2). Os pequenos vão desaparecer. Teremos pensamentos únicos! É a morte da Democracia! Youtubers e blogueiros, por alguns dias, esqueçam as divergências, uni-vos! – clamou a comentarista da CNN Brasil.
Diversas personalidades políticas estão usando suas mídias sociais para orientar o eleitor a pressionar os parlamentares a fim de deter a aprovação deste projeto de lei, também conhecido como PL da Censura. As big techs também entraram na campanha pela conscientização do tema.
Em depoimento à Polícia Federal (PF) na última quarta-feira (26), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se defendeu das acusações de que teria incentivado as depredações do dia 8 de janeiro, em Brasília. Na oitiva, o ex-chefe do Executivo afirmou “repudiar” qualquer ato que vise “abalar a ordem democrática” e frisou que “durante os seus quatro anos de governo sempre atuou dentro das ‘quatro linhas’ da Constituição Federal”.
De acordo com informações da CNN Brasil, que obteve o depoimento na íntegra, o ex-chefe do Executivo lembrou ainda que emitiu uma nota de repúdio no Twitter contra o vandalismo no mesmo dia do ocorrido.
Bolsonaro também procurou justificar o compartilhamento de um vídeo que questionava as eleições, postado por sua conta no Facebook no dia 10 de janeiro. Segundo o ex-líder do Planalto, o conteúdo foi publicado acidentalmente porque ele estava sob efeito de remédios. O ex-chefe do Executivo afirma que sua intenção era enviar o vídeo para si mesmo no WhatsApp.
O ex-presidente ainda frisou que as eleições são uma “página virada” em sua vida.
CONFIRA O DEPOIMENTO COMPLETO DE BOLSONARO À PF: Cientificado que, caso tenha envolvimento com os fatos criminosos investigados, tem o direito de permanecer em silêncio, de não produzir provas contra si mesmo e de ser assistido por um advogado.
Inquirido a respeito dos fatos investigados, RESPONDEU: QUE, inicialmente, os advogados apresentam o declarante para prestar esclarecimentos a respeito da postagem em vídeo na rede social FACEBOOK no dia 10/01/2023, como foi requerido pelo Ministério Público Federal; QUE fica à disposição para prestar novos esclarecimentos sobre outros fatos de interesse da investigação em outra oportunidade; QUE, no dia 08/01/2023, fez uma postagem na rede social TWITTER repudiando os atos de vandalismo ocorridos no mesmo dia; QUE a rede social TWITTER é a que utiliza com maior frequência; QUE o FACEBOOK é a rede social que o declarante menos utiliza; QUE, no dia 08/01/2023, passou mal com obstrução intestinal; QUE acionou o médico na madrugada do dia 09/01/2023 e permaneceu internado do dia 09/01/2023 até a tarde do dia 10/01/2023; QUE, enquanto esteve internado, foi medicado com morfina, conforme documentação médica apresentada; QUE, no dia 10/01/2023, tão logo saiu do hospital, já em sua residência, visualizou o vídeo postado na página do FACEBOOK de uma pessoa desconhecida, que se interessou em assisti-lo com mais cuidado posteriormente; QUE tem o costume de encaminhar todas as postagens que lhe interessam para o seu WHATSAPP particular para posterior visualização; QUE, para encaminhar para o WHATSAPP, precisa acionar a opção compartilhar; QUE, ao acionar a opção compartilhar, é aberto um menu de opções de ícones de diferentes aplicativos (Instagram, WhatsApp, Email, SMS e FACEBOOK); QUE, todavia, ao clicar duas vezes na opção compartilhar, o vídeo passa a constar nas postagens da sua própria página no FACEBOOK; QUE o declarante apresentará vídeo ilustrativo do procedimento de compartilhamento; QUE este vídeo foi postado sem seu real interesse em publicá-lo; QUE o declarante não tem o hábito de repostar vídeos de pessoas desconhecidas; QUE foi alertado que houve uma postagem em seu FACEBOOK; QUE, ao perceber o erro, providenciou a retirada da postagem; QUE não sabe se essa postagem foi repostada por outras pessoas e que não leu ou acompanhou qualquer comentário; QUE, em relação ao conteúdo do vídeo, considera a Eleição de 2022 uma página virada em sua vida; QUE, indagado a respeito de sua opinião sobre o processo eleitoral, afirma que, ao postar o vídeo, não havia o assistido em sua integralidade e, em momento algum, emitiu juízo de valor sobre ele; QUE não conhece a pessoa que fez o discurso no vídeo postado; QUE se fosse a intenção de divulgar o vídeo para os seus seguidores, o faria em todas as suas redes sociais e não apenas na sua rede social de menor repercussão; QUE, em relação a demais fatos que tratem da questão eleitoral, poderá prestar esclarecimentos posteriormente; QUE, por fim, o declarante reitera que repudia e condena todo e qualquer ato que vise a abalar a ordem democrática e que durante os seus quatro anos de governo sempre atuou dentro das “quatro linhas” da Constituição Federal.
Nada mais havendo, este Termo de Declarações foi lido e, achado conforme, assinado pelos presentes.
Mais de 300 militares dos Estados Unidos serão enviados para o Brasil para participarem do Exercício CORE 23 (Combined Operation and Rotation Exercise) que acontecerá na região amazônica entre os meses de outubro e novembro deste ano.
O evento tem como objetivo desenvolver liderança e aprimorar as habilidades técnicas dos militares. Os estados que receberão as programações são Pará e Amapá.
O Exército Brasileiro, através do 52º Batalhão de Infantaria de Selva fez um exercício de adestramento para os integrantes da 1ª Companhia de Fuzileiros de Selva e da Companhia de Comando e Apoio, que também participarão do CORE 23, nos dias 17 e 20 de abril.
A operação, que ganhou o nome de Monduruku II, serviu para instruir os militares em diversas áreas, entre elas na conduta em combate, técnicas de ação imediata, combate em ambiente urbano e emprego de sistemas de aeronaves remotamente pilotadas.
– Atividades como esta são importantes para verificar o nível de operacionalidade da tropa, mantendo um alto nível de coesão e prontidão para o combate – declarou o tenente-coronel Alexandre Grangeiro de Lima, comandante do 52º Batalhão.
Nesta quinta-feira (27), o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) criticou o governo Lula. Ele usou as redes sociais para reagir a uma reportagem do jornal O Globo que mostra declarações do ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga afirmando que, com arcabouço fiscal, o Brasil “corre risco de desembocar em grande fiasco”.
Moro disse que o petista prometeu picanha, mas entregou abóbora e “corre o risco de deixar o brasileiro só com o osso”.
– O Governo do PT prometeu picanha, entregou abóbora e corre o risco de deixar o brasileiro só com o osso. Não é por falta de alertas de gente entendida. Abaixo a frase do dia – escreveu o senador, no Twitter.
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