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Governador do RJ tem vitória no STF por unanimidade; entenda Ministros seguiram o relator, André Mendonça, que apontou irregularidades nas investigações

Governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro Fotos: Filipe de Freitas/Governo do Estado do Rio de Janeiro

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) manteve o trancamento de dois inquéritos abertos contra o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL-RJ), no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Os inquéritos miravam supostos esquemas de corrupção em projetos de assistência social no Rio de Janeiro e na Fundação Leão XIII.

Ao final de 2024, o relator do processo, ministro André Mendonça, atendeu o pedido da defesa de Castro e determinou o trancamento das investigações. A Procuradoria-Geral da República (PGR) então, recorreu ao colegiado pedindo reabertura do processo.

Por unanimidade, os ministros seguiram o relator e votaram para negar o recurso da PGR. Os integrantes da Segunda Turma entenderam que houve irregularidades na condução das investigações e em acordos de delação premiada firmados nos casos.

As irregularidades nos procedimentos que levaram à abertura das investigações resultaram na anulação de provas e no trancamento da apuração. Um dos problemas destacados por André Mendonça foi a incompetência da Justiça e do Ministério Público do Rio de Janeiro para colher depoimentos e homologar acordo de colaboração premiada que implicava Castro.

O ministro citou que, na primeira reunião com um delator, os promotores na primeira instância “buscavam conscientemente” apurar fatos em relação ao governador, que é protegido pelo chamado foro privilegiado.

Essa “investigação consciente” citada pelo relator viola a regra de que governadores só podem ser investigados e processados pelo STJ, por causa do chamado foro por prerrogativa de função, um direito que algumas autoridades têm de serem julgadas apenas por tribunais superiores.

Além disso, André Mendonça destacou que, desde os primeiros indícios da apuração, já havia elementos que envolviam diretamente o então governador Wilson Witzel (PMB) – antecessor de Castro – no mesmo esquema de corrupção.

Segundo o ministro, essa situação também exigia a atuação da PGR e a competência do STJ, e não das instâncias inferiores.

– A continuidade dos ilícitos praticados por Cláudio Castro na esfera municipal não teria obtido êxito no governo estadual sem a aquiescência de Witzel – registrou o ministro ao citar trecho do pedido da própria PGR para transformar a apuração em inquérito no STJ.

Para o relator, a insistência em manter as apurações nas instâncias inferiores, mesmo diante da clara presença de autoridades com foro especial, reforça o conjunto de “irregularidades e heterodoxias” cometidas na origem das investigações.

Diante disso, ele considerou que os argumentos da PGR para reabrir o caso apenas repetiram pontos já analisados anteriormente e não foram suficientes para mudar a decisão que havia trancado os inquéritos.

O antecessor de Castro no governo do Rio, Wilson Witzel, na época no PSC, foi acusado de corrupção na Saúde durante a pandemia de Covid-19. Por 10 votos a 0, o governador foi afastado e perdeu o cargo ao ter o impeachment confirmado em abril de 2021. Castro atuava, então, como governador interino e, com o impeachment de Witzel, foi oficializado no cargo. Em 2022 foi eleito governador do Rio de Janeiro nas eleições estaduais pelo PL.

*EFE

FONTE:PLENO NEWS

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Médico acusa mãe de matar a esposa e a irmã dele envenenadas Luiz Garnica ainda afirma que temia ser morto pela matriarca

 

Luiz Garnica, Elizabete Arrabaça, Nathalia Garnica e Larissa Rodrigues, respectivamente Fotos: Arquivo Pessoal

Em depoimento à polícia, o médico Luiz Garnica acusou a própria mãe, Elizabete Arrabaça, de matar a irmã e a esposa dele, Nathalia Garnica e Larissa Rodrigues, por meio de envenenamento com chumbinho. Tanto ele quanto a mãe estão presos, sendo Luiz suspeito de assassinar a companheira, e Elizabete suspeita de homicídio contra as duas vítimas.

Os crimes ocorreram em Ribeirão Preto, São Paulo, no início deste ano. Nathalia foi a óbito em fevereiro, um mês antes da cunhada. Inicialmente sua morte foi apontada como infarto. Em março, contudo, Larissa foi encontrada morta no apartamento em que vivia com Luiz. A perícia encontrou chumbinho no organismo da vítima. Desconfiando de que Nathalia também poderia ter sido intoxicada por chumbinho, as autoridades exumaram o corpo e confirmaram a tese.

No relato à polícia, Luiz disse que sua mãe, de 67 anos, teria envenenado a filha em fevereiro com o objetivo de ficar com uma herança que pertencia à vítima. Ele afirma que Elizabete devia uma quantia de R$ 320 mil, e expressou o temor de que a matriarca tentasse também contra a vida dele para adquirir o total do dinheiro que precisava.

– Acredito que, depois de tudo isso, eu seria o próximo, até pela quantia que ela precisava. Se ela teve coragem de matar a própria filha, que morou com ela a vida toda, qual a dificuldade de me matar também? (…) É muito difícil você pensar que a pessoa que te criou e criou suas irmãs é capaz de fazer uma coisa dessa, tanto com a própria filha ou a sua esposa – assinalou, sem detalhar, contudo, qual seria a motivação da mãe para matar a nora.

A polícia suspeita de que a motivação de Luiz para matar a esposa teria sido um pedido de divórcio feito por ela após descobrir uma relação extraconjugal mantida por ele. A sogra, contudo, foi a última pessoa a estar no apartamento do casal antes da morte de Larissa.

O QUE DIZ ELIZABETE?
Elizabete nega ter participado dos crimes. Em seu interrogatório, a idosa relatou ter encontrado a filha morta na casa dela, em fevereiro.

– Ela esclarece que já estava na casa da filha, porque a filha estaria com dengue, então ela foi lá para ajudar a cuidar da filha. Durante o início da noite, ela ouviu a filha aparentemente engasgando, ela segue até o quarto, e a filha alega que teria engasgado ao tomar água. Então ela [Elizabete] sai e retorna mais à noite, onde a filha já estaria desfalecida – reportou o seu advogado, Bruno Corrêa.

Em relação à morte da nora, Elizabete apresentou contradições. Inicialmente, disse que a filha teria envenenado os remédios que posteriormente Larissa tomou, mas recuou no relato após, de acordo com ela, ter pensado melhor.

– Ela [Larissa] tinha tremor nas duas mãos. […] Eu tive dengue na cadeia e pensava: “Será que não tinha alguma coisa nesse remédio da Nathalia?”. Mas, depois, eu pensei bem e falei: “É impossível isso, não tem cabimento, porque a Nathália não teria condição, pelo tremor dela, de pôr alguma coisa” – ponderou.

Embora haja similaridades nos dois crimes, as investigações serão conduzidas separadamente.

– Até então nós não tínhamos nenhuma posição a respeito da morte da Nathália, mas com o laudo está claro que houve um crime macabro. Inicialmente, a suspeita é a própria mãe, mas a investigação corre no sentido de saber se há o envolvimento de outras pessoas – disse o delegado Fernando Bravo, em coletiva de imprensa.

FONTE:PLENO NEWS

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Acordo da família Bolsonaro com Ibaneis Rocha é fake news Informação foi negada por interlocutor ligado à família do ex-presidente Jair Bolsonaro

 

Michelle Bolsonaro Foto: Zack Stencil/PL

Pleno.News obteve com exclusividade a informação de que não procede a notícia veiculada sobre uma tratativa entre o “clã Bolsonaro” e o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB).

De acordo com o interlocutor ligado à família Bolsonaro, a tal foto publicada pela imprensa, utilizada como registro do suposto encontro político, foi, na verdade, uma reunião de aniversário do bispo JB Carvalho, em sua residência. Na imagem aparecem: o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Ibaneis Rocha, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o ex-presidente Jair Bolsonaro, em uma comemoração pelos 57 anos do líder religioso.

Flávio, Michelle e Jair Bolsonaro ao lado de Ibaneis Rocha na celebração do aniversário do bispo JB Carvalho Foto: Arquivo pessoal

Alguns veículos de imprensa afirmaram que o ex-presidente e o governador do DF trataram sobre as eleições de 2026. Também foi colocado que Ibaneis é aspirante a uma vaga no Senado e teria o apoio de Jair Bolsonaro em uma “dobradinha” com Michelle.

DESCONSTRUINDO NARRATIVAS
Na tarde desta quinta-feira (26), o perfil do PL Mulher nas redes sociais publicou uma nota desmentindo a notícia. O post foi compartilhado pela presidente do segmento feminino da sigla, Michelle Bolsonaro.

A publicação confirma a informação dada com exclusividade pelo Pleno.News, nesta quinta-feira, ao afirmar que “a foto publicada foi registrada em um momento de celebração pelo aniversário do bispo JB, em sua casa, e não em uma reunião política, como chegou a ser divulgado por um jornal”.

– Não fiz, nem firmei, qualquer acordo para 2026. As decisões serão tomadas no tempo certo com responsabilidade, diálogo e transparência – declarou Michelle.

FONTE:PLENO NEWS

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Bolsonaro sobre julgamento: “O que acontecer, suportaremos” Ex-presidente deu declarações nesta quinta-feira

Jair Bolsonaro Foto: Ton Molina/STF

Nesta quinta-feira (26), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cumpriu agenda em Belo Horizonte (MG). Ele participou de um encontro do diretório estadual do Partido Liberal (PL), realizado na Casa Pampulha.

No evento, Bolsonaro discursou e citou as investigações judiciais das quais é alvo, incluindo o processo em andamento no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a suposta tentativa de golpe de Estado.

– Fizeram de tudo na minha vida, reviraram tudo. Me acusaram por cinco anos de ser o mentor da morte de Marielle Franco. Foram atrás de mim até na questão da baleia. Questões de presentes [joias], vacina, imóveis comprados lá no Vale do Ribeira, região mais pobre do estado de São Paulo. Tudo vem caindo por terra – disse ainda o político.

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Professora que ameaçou Michelle Bolsonaro tem derrota na Justiça Decisão tratava de indenização contra a senadora Damares Alves

 


O Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDFT) reconheceu, nesta terça-feira (24), por unanimidade, que uma postagem na rede social da senadora Damares Alves (Republicanos-DF), na qual ela questionava a professora Elenira Oliveira Vilela sobre possíveis ameaças à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, não foi ofensiva.

Em fevereiro, uma decisão em primeira instância havia condenado a parlamentar a indenizar a professora em R$ 7 mil após ela republicar trecho de um vídeo, no qual Elenira participava de um debate do portal Opera Mundi, no Youtube.

No vídeo, a professora, que na época atuava como vereadora de Florianópolis/SC, comenta a atuação da esposa do ex-presidente Jair Bolsonaro e fala sobre destruí-la politicamente ou “quiçá, de outras formas”.

– Pera aí. Querem destruir a minha amiga Michelle Bolsonaro politicamente e “quiçá de outras formas”. Que formas seriam essas? Isso é uma ameaça de morte? – reagiu a parlamentar.

Após a decisão desfavorável, Damares Alves destacou em recurso que Elenira utilizou termos extremamente bélicos para atacar uma pessoa pública e que recebeu, em retorno, apenas uma crítica em tom de questionamento.

Os desembargadores que analisaram o caso seguiram este entendimento e afirmaram a senadora não imputou à ex-vereadora fatos inverídicos, pois apenas questionou acerca de expressão por ela mesmo utilizada.

– Não há, portanto, profunda diferença entre a declaração da autora e o questionamento realizado pela ré em sua postagem. É de se dizer, trata-se de diferentes formas de interpretação da fala da requerente, típicas do debate político, não restando demonstrada a intenção da ré de difamar ou de veicular fato inverídico sobre a autora – diz um trecho da decisão.

Por fim, os magistrados destacam a imunidade da senadora, previsto no art. 53 da Constituição Federal, a qual garante que os deputados e senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos.

FONTE:https://www.aliadosbrasiloficial.com.br/

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#9: Midian Lima fica em alta no YouTube com Corinhos de Fogo Ao som do pandeiro, cantora deu nova roupagem a clássicos do pentecostal

 

Midian Lima na gravação de seu primeiro DVD Foto: Divulgação / MK

Mostrando que o estilo pentecostal tem um lugar especial no coração dos cristãos, a pastora e cantora Midian Lima entrou para a lista de vídeos em alta do YouTube com seu novo lançamento, o Medley Corinhos de Fogo. A gravação estreou nesta terça-feira (24) e já está no 9° lugar entre os vídeos mais populares e relevantes do momento na plataforma.

Na ministração, Midian reúne os clássicos Deus Forte Como Jeová, Divisa de Fogo, Vem Cá, Vem Ver, Carros de Fogo, Jacó Segurou o Anjo e Desemborca o Vaso, em um ritmo contagiante ao som do pandeiro, instrumento que virou uma marca de seu ministério. O resultado foram 32 mil visualizações em apenas 24 horas.

A gravação é a primeira de uma série de lançamentos que integram o primeiro DVD ao vivo da cantora, projeto que também trará músicas inéditas.

– Vocês não imaginam como eu sonhei com este projeto, como me dediquei e cuidei de cada detalhe, inclusive dos arranjos que construí ao lado do [produtor musical] Levi Correia. Foi desafiador fazer arranjos para canções tão marcantes em meu ministério e também gerar identidade para as faixas inéditas. Gravamos 15 faixas e tínhamos que abrir os lançamentos com o Medley Corinhos de Fogo que, na verdade, nasceu em um dos meus shows há uns dois anos e viralizou nas redes sociais. E eu puder tocar pandeiro; toco mesmo desde minha adolescência. É um momento muito alegre e contagiante – disse ela.

Nos vídeos a seguir você pode conferir o Medley Corinhos de Fogo e também a live de lançamento que a pastora fez junto do Pleno.News, revelando os detalhes por trás desse trabalho, além de curiosidades sobre sua vida e ministério.

Veja!

 

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Uma publicação compartilhada por MK Music (@mkmusicbrasil)

FONTE:PLENO NEWS 

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VITÓRIA PARA O BISPO SAMUEL FERREIRA



 VITÓRIA PARA O BISPO SAMUEL FERREIRA | Durante anos, o nome do Bispo Samuel foi alvo de uma das maiores injustiças já vistas em meio ao ambiente político e institucional do nosso país. Acusado sem provas, envolvido indevidamente em uma narrativa distorcida, ele foi injustamente apontado como parte de um esquema que jamais lhe pertenceu. O que era, desde o início, uma tentativa clara de atingir sua reputação, sua fé e sua liderança, foi alimentado por interesses obscuros e por uma sanha persecutória que ignorou princípios básicos do Estado de Direito.

A acusação partiu de uma delação marcada por contradições e por interesses que jamais vieram à tona de forma transparente. E como se não bastasse, a história foi manipulada por um personagem que, movido por vingança e derrotado judicialmente em outra ação, tentou usar o sistema para atacar quem sempre esteve do lado da verdade. Essa tentativa covarde encontrou respaldo em setores que preferiram o espetáculo da acusação ao compromisso com a justiça.
O processo passou por diferentes instâncias, foi transferido de foro em foro, alimentado por discursos políticos e interpretações enviesadas. Mesmo diante de pareceres que apontavam a total ausência de indícios, o caso seguia em frente, como se fosse necessário manter vivo o desgaste público de um homem inocente. O que se viu foi um verdadeiro abuso da máquina estatal, movida não por provas, mas por uma narrativa que interessava a quem queria calar uma voz forte, respeitada e influente.
Mas a verdade, quando é sustentada com dignidade, sempre encontra seu caminho. Após mais de uma década de investigações sem fundamento, a Justiça reconheceu o que já era evidente: não havia crime, não havia envolvimento, não havia culpa. O encerramento definitivo do processo contra o Bispo Samuel não é apenas uma vitória pessoal, é uma vitória da verdade sobre a perseguição. É a reafirmação de que ninguém pode ser condenado por conveniência política ou por vingança institucional.
Que este episódio sirva de alerta e de reflexão. A injustiça, quando se disfarça de legalidade, é ainda mais perigosa. E quando o sistema é usado para destruir reputações, todos nós corremos risco. O Bispo Samuel Ferreira saiu desse processo com a cabeça erguida, a fé fortalecida e o compromisso inabalável com a missão que Deus lhe confiou. A verdade prevaleceu. E continuará prevalecendo.
FONTE:https://www.facebook.com/photo/?fbid=750977557494666&set=a.185214130737681
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Magno Malta repudia Cantanhêde e GloboNews por fala sobre Israel Senador apresentou requerimento de repúdio descrevendo declaração da jornalista como "inaceitável"

 

Magno Malta Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

O senador Magno Malta (PL-ES) apresentou, nesta segunda-feira (23), um requerimento de repúdio à jornalista Eliane Cantanhêde e à GloboNews, após declarações da comentarista que, segundo o parlamentar, banalizam a dor das vítimas dos recentes ataques com mísseis lançados pelo Irã contra Israel.

Durante uma de suas análises no canal de notícias, Eliane afirmou não conseguir “entender por que que nessa guerra o Irã atinge o alvo e não mata ninguém… os mísseis caem em Israel, não matam ninguém, tem uma ‘mortezinha’ daqui, outra dali, tem 23 feridos daqui, 40 dali…”. Para Malta, a fala foi interpretada como uma grave desumanização do sofrimento de civis atingidos pelo conflito.

– É inaceitável tratar mortes como estatísticas irrelevantes. Cada vida perdida representa uma família dilacerada, uma dor que não pode ser medida em números – afirmou o senador, classificando a fala como um desserviço à ética jornalística e uma “manipulação perversa da informação”.

No requerimento, Malta argumenta que o comentário evidencia um viés ideológico preocupante e um afastamento dos princípios de isenção e responsabilidade que devem nortear a imprensa. Ele também critica o que chama de “neutralidade disfarçada”, ressaltando que ignorar o sofrimento de um dos lados do conflito não pode ser tratado como equilíbrio informativo.

Além de questionar a abordagem jornalística, o parlamentar usou o documento para contextualizar o papel do Irã na geopolítica do Oriente Médio, ressaltando o financiamento a grupos terroristas como Hamas, Hezbollah e Houthis, bem como o avanço do programa nuclear iraniano.

– Estamos falando de um regime que ameaça publicamente apagar Israel do mapa. Como naturalizar isso? – indagou.

O senador ainda lamentou a postura de parte da mídia brasileira e do governo federal, que, segundo ele, têm negligenciado a gravidade dos ataques e suavizado a narrativa sobre as ações do Irã.

Para Magno Malta, a imprensa tem papel essencial na formação da opinião pública, mas deve exercê-lo com responsabilidade, especialmente diante de conflitos internacionais com consequências humanas trágicas.

– A população brasileira merece informações, não opiniões travestidas de fato – concluiu.

O requerimento pede que o voto de repúdio seja registrado em ata do Senado e enviado à emissora responsável. O senador também pediu apoio de seus pares à iniciativa.

FONTE:PLENO NEWS

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INSS estima data para ressarcir descontos ilegais A previsão é iniciar os pagamentos em 24 de julho

 

INSS (Imagem ilustrativa) Foto: RAFA NEDDERMEYER/AGÊNCIA BRASIL

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) informou nesta terça-feira (24) ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o órgão pode iniciar o ressarcimento dos descontos irregulares nos benefícios de aposentados e pensionistas no dia 24 de julho. A proposta foi apresentada durante audiência de conciliação convocada pela Corte para tratar do assunto.

De acordo com a proposta, os pagamentos seriam feitos de 15 em 15 dias, a partir da data inicial. Cada lote deve contar com o ressarcimento de 1,5 milhão de beneficiários. Os valores serão corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador oficial da inflação.

De acordo com o presidente do INSS, Gilberto Waller, o calendário de pagamento dependerá da validação do ministro Dias Toffoli, relator da ação que trata dos descontos no STF.

– A gente tem várias situações que poderiam gerar dúvidas em uma judicialização, como índices de correção, prazo prescricional, responsabilização por dano moral do INSS. A gente precisava de uma peça que pudesse ter um grande acordo, para ter uma solução definitiva para os aposentados e pensionistas – afirmou.

O presidente do instituto também garantiu que o INSS vai fazer a devolução integral dos valores descontados.

– A nossa ideia é que, de maneira rápida e célere, venha a fazer o ressarcimento de todos de maneira integral – completou.

Segundo o INSS, cerca de 3,4 milhões de aposentados reconheceram os descontos irregulares após serem notificados pelo instituto para se manifestarem sobre as irregularidades.

 CONCILIAÇÃO

A audiência de conciliação foi convocada no âmbito da ação protocolada pela Advocacia-Geral da União (AGU) para solicitar que o ressarcimento seja avaliado pelo Supremo.

Na semana passada, Dias Toffoli determinou a suspensão da prescrição das ações protocoladas na Justiça em busca do ressarcimento. A decisão vale para todas pretensões indenizatórias de aposentados e pensionistas que foram lesados pelos descontos indevidos.

Contudo, o ministro deixou de analisar os pedidos da AGU para abertura de crédito extraordinário no orçamento para viabilizar o ressarcimento e a exclusão dos valores do teto de gastos da União para os anos de 2025 e 2026. A suspensão nacional das ações que tratam do pagamento também não foi analisada.

Segundo Toffoli, os requerimentos serão analisados no decorrer da tramitação da ação que trata da questão no Supremo.

BLOQUEIOS
Até o momento, a Justiça Federal já bloqueou R$ 2,8 bilhões em bens de empresas e investigados envolvidos nas fraudes em descontos irregulares nos benefícios.

As fraudes são investigadas na Operação Sem Desconto, da Polícia Federal, que apura um esquema nacional de descontos de mensalidades associativas não autorizadas. Estima-se que cerca de R$ 6,3 bilhões foram descontados de aposentados e pensionistas entre 2019 e 2024.

*Agência Brasil

INSS (Imagem ilustrativa) Foto: RAFA NEDDERMEYER/AGÊNCIA BRASIL

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) informou nesta terça-feira (24) ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o órgão pode iniciar o ressarcimento dos descontos irregulares nos benefícios de aposentados e pensionistas no dia 24 de julho. A proposta foi apresentada durante audiência de conciliação convocada pela Corte para tratar do assunto.

De acordo com a proposta, os pagamentos seriam feitos de 15 em 15 dias, a partir da data inicial. Cada lote deve contar com o ressarcimento de 1,5 milhão de beneficiários. Os valores serão corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador oficial da inflação.

– A gente tem várias situações que poderiam gerar dúvidas em uma judicialização, como índices de correção, prazo prescricional, responsabilização por dano moral do INSS. A gente precisava de uma peça que pudesse ter um grande acordo, para ter uma solução definitiva para os aposentados e pensionistas – afirmou.

O presidente do instituto também garantiu que o INSS vai fazer a devolução integral dos valores descontados.

– A nossa ideia é que, de maneira rápida e célere, venha a fazer o ressarcimento de todos de maneira integral – completou.

Segundo o INSS, cerca de 3,4 milhões de aposentados reconheceram os descontos irregulares após serem notificados pelo instituto para se manifestarem sobre as irregularidades.

CONCILIAÇÃO
A audiência de conciliação foi convocada no âmbito da ação protocolada pela Advocacia-Geral da União (AGU) para solicitar que o ressarcimento seja avaliado pelo Supremo.

Na semana passada, Dias Toffoli determinou a suspensão da prescrição das ações protocoladas na Justiça em busca do ressarcimento. A decisão vale para todas pretensões indenizatórias de aposentados e pensionistas que foram lesados pelos descontos indevidos.

Contudo, o ministro deixou de analisar os pedidos da AGU para abertura de crédito extraordinário no orçamento para viabilizar o ressarcimento e a exclusão dos valores do teto de gastos da União para os anos de 2025 e 2026. A suspensão nacional das ações que tratam do pagamento também não foi analisada.

Segundo Toffoli, os requerimentos serão analisados no decorrer da tramitação da ação que trata da questão no Supremo.

BLOQUEIOS
Até o momento, a Justiça Federal já bloqueou R$ 2,8 bilhões em bens de empresas e investigados envolvidos nas fraudes em descontos irregulares nos benefícios.

As fraudes são investigadas na Operação Sem Desconto, da Polícia Federal, que apura um esquema nacional de descontos de mensalidades associativas não autorizadas. Estima-se que cerca de R$ 6,3 bilhões foram descontados de aposentados e pensionistas entre 2019 e 2024.

*Agência Brasil

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Governador do RJ tem vitória no STF por unanimidade; entenda Ministros seguiram o relator, André Mendonça, que apontou irregularidades nas investigações

Governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro  Fotos: Filipe de Freitas/Governo do Estado do Rio de Janeiro A Segunda Turma do Supremo Tribun...

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